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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lau%20gar
Lau gar
O estilo Lau Gar, é um estilo de Kung Fu, praticado no sul da China, ele é um dos 5 estilos do sul da china (Hung Gar, Mok Gar, Choy Gar, Lau Gar, Lee Gar). O professor de Chan Heung, o mestre Lee Yao Shan, era mestre desse estilo, mas Chan Heung foi o criador do estilo de Kung Fu Choy Lee Fat. Kung fu
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Oudrenne
Oudrenne
Oudrenne é uma comuna francesa na região administrativa de Grande Leste, no departamento de Mosela. Estende-se por uma área de 20,38 km². Comunas de Mosela
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Sveti%20Jurij%20v%20Slovenskih%20goricah
Sveti Jurij v Slovenskih goricah
Sveti Jurij v Slovenskih goricah () é um município da Eslovênia. A sede do município fica na localidade de Jurovski dol. Ligações externas Site de Sveti Jurij v Slovenskih goricah Municípios da Podravska
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Joanne%20Fox
Joanne Fox
Joanne Fox (Melbourne, 12 de junho de 1979) é uma jogadora de polo aquático australiana, campeã olímpica. Carreira Joanne Fox fez parte da geração medalha de ouro em Sydney 2000. Naturais de Melbourne Jogadores de polo aquático olímpicos da Austrália Jogadores de polo aquático nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 Jogadores de polo aquático nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004 Medalhistas nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 Campeões olímpicos da Austrália
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Eparquia%20de%20Belthangady
Eparquia de Belthangady
A Eparquia de Belthangady (Latim:Eparchia Belthangadiensis) é uma eparquia pertencente a Igreja Católica Siro-Malabar com rito Siro-Malabar. Está localizada no município de Beltangadi, no estado de Carnataca, pertencente a Arquieparquia de Thalassery na Índia. Foi fundada em 24 de abril de 1999 pelo Papa João Paulo II. Com uma população católica de 21.160 habitantes, sendo 0,6% da população total, possui 65 paróquias com dados de 2020. História Em 24 de abril de 1999 o Papa João Paulo II cria a Eparquia de Belthangady através do território da Arquieparquia de Tellicherry. Desde sua fundação em 1999 pertence a Igreja Católica Siro-Malabar, com rito Siro-Malabar. Lista de eparcas A seguir uma lista de eparcas desde a criação da eparquia em 1999. Ligações externas Belthangady Belthangady
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Alphonsus%20de%20Guimaraens
Alphonsus de Guimaraens
Alphonsus de Guimaraens, pseudônimo de Afonso Henrique da Costa Guimarães (Ouro Preto, 24 de julho de 1870 – Mariana, 15 de julho de 1921), foi um escritor brasileiro. A poesia de Alphonsus de Guimaraens é marcadamente mística e envolvida com religiosidade católica. Seus sonetos apresentam uma estrutura clássica e são profundamente religiosos e sensíveis, à medida em que explora o sentido da morte, do amor impossível, da solidão e da inadaptação ao mundo. Contudo, o tom místico imprime em sua obra um sentimento de aceitação e resignação diante da própria vida, dos sofrimentos e dores. Outra característica marcante de sua obra é a utilização da espiritualidade em relação à figura feminina, que é considerada um anjo, ou um ser celestial. Alphonsus de Guimaraens é simultaneamente neo-romântico e simbolista. Sua obra, predominantemente poética, consagrou-o como um dos principais autores simbolistas do Brasil. Traduziu também poetas como Stéphane Mallarmé, em referência à cidade em que passou parte de sua vida, é também chamado de "o solitário de Mariana", a sua "torre de marfim do Simbolismo". Sua poesia é quase toda voltada para o tema da morte da mulher amada. Embora preferisse o verso decassílabo, chegou a explorar outras métricas, particularmente a redondilha maior (terminado em sete sílabas métricas). Biografia Filho de Albino da Costa Guimarães, comerciante nascido em Cepães, Braga, Portugal, e de Francisca de Paula Guimarães Alvim, sobrinha do poeta Bernardo Guimarães, portanto, Alphonsus de Guimaraens era sobrinho-neto de Bernardo. Matriculou-se, em 1887, na Faculdade de Engenharia. Perdeu prematuramente (1889) a prima e noiva Constança, filha de Bernardo Guimarães, o que o abalou moral e fisicamente. Foi, em 1890, para São Paulo, onde ingressou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, compondo a turma 64, que colou grau em 1895. Em São Paulo, colaborou na imprensa e frequentou a Vila Kyrial, de José de Freitas Vale, onde se reuniam os jovens simbolistas. Em 1895, no Rio de Janeiro, conheceu Cruz e Souza, poeta a quem já admirava e de quem se tornou amigo pessoal. Também foi juiz-substituto e promotor em Conceição do Serro, hoje Conceição do Mato Dentro, MG. No ano de 1897, casou-se com Zenaide de Oliveira. Posteriormente, em 1899, estreou na literatura com dois volumes de versos: Setenário das dores de Nossa Senhora e Câmara Ardente, e Dona Mística, ambos de nítida inspiração simbolista. Em 1900, passou a exercer a função de jornalista, colaborando em "A Gazeta", de São Paulo. Em 1902, publicou Kyriale, sob o pseudônimo de Alphonsus de Guimaraens; obra que o projetou no universo literário, obtendo assim reconhecimento, ainda que restrito de alguns raros críticos e de amigos mais próximos. Em 1903, os cargos de juízes-substitutos foram suprimidos pelo governo do estado de Minas Gerais. Consequentemente, Alphonsus perdeu também seu cargo de juiz, o que o levou a graves dificuldades financeiras. Após recusar um posto de destaque no jornal A Gazeta, Alphonsus foi nomeado para a direção do jornal político Conceição do Serro, onde também colaborariam seu irmão, o poeta Archangelus de Guimaraens, Cruz e Souza e José Severino de Resende. Em 1906, tornou-se juiz municipal de Mariana, MG, para onde se transferiu com sua esposa Zenaide de Oliveira, com quem teve 15 filhos, dois dos quais também escritores: João Alphonsus (1901-1944) e Alphonsus de Guimaraens Filho (1918-2008). Devido ao período que viveu em Mariana, ficou conhecido como "O Solitário de Mariana", apesar de ter vivido lá com a mulher e com seus filhos. O apelido lhe foi dado devido ao isolamento completo em que viveu. Sua vida, nessa época, passou a ser dedicada basicamente às atividades de juiz e à elaboração de sua obra poética. Homenagem O poeta Carlos Drummond de Andrade homenageou Alphonsus em seu centenário em 1970, com o poema "Luar para Alphonsus", na segunda edição do livro de poesias e crônicas chamado "Versiprosa", em 1973. Em 1987 foi inaugurado em Mariana o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens. O Museu está instalado na casa em que o escritor viveu com a família no período de 1913 a 1921. Localizado no centro histórico da cidade, o imóvel apresenta características das construções de estilo colonial, dentro dos padrões estéticos do fim do século XVIII até o início do século XIX, com dois pavimentos e um quintal, por onde se distribuem os espaços expositivos, educativos, áreas de pesquisa, de administração e de convivência do Museu. Na mesma cidade há também uma rua com seu nome, situada entre a ponte de areia e a ponte de tabuas - que também recebe seu nome. O rapper Emicida, em 2019, lançou uma música inspirada no maior poema do autor, Ismália. A música é uma parceria com Larissa Luz e Fernanda Montenegro, que recita o texto no final da canção. Principais Obras Septenário das dores de Nossa Senhora, poesia (1899) Câmara Ardente, poesia (1899) Dona Mystica, poesia (1899) Kiriale, poesia (1902) Mendigos, prosa (1920) Póstumas Pastoral aos crentes do amor e da morte Escada de Jacó Pulvis Salmos Poesias Jesus Alphonsus Bibliografia . Ligações externas Poemas de Alphonsus de Guimaraens (1) Poemas de Alphonsus de Guimaraens (2) Poetas de Minas Gerais Escritores simbolistas do Brasil Escritores de Minas Gerais Poetas simbolistas do Brasil Naturais de Ouro Preto Brasileiros de ascendência portuguesa Tradutores de Minas Gerais Tradutores da poesia moderna Sonetistas Membros da Academia Mineira de Letras
436117
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bontia
Bontia
Bontia L. é um género botânico pertencente à família Scrophulariaceae. Espécies Bontia daphnifolia Bontia mitchellii Classificação do gênero Referências Scrophulariaceae Géneros de plantas
1797175
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leval%20%28Territ%C3%B3rio%20de%20Belfort%29
Leval (Território de Belfort)
Leval é uma comuna francesa na região administrativa de Borgonha-Franco-Condado, no departamento do Território de Belfort. Estende-se por uma área de 6.00 km². 7 hab/km². Comunas do Território de Belfort
1356474
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ossian%20%28Indiana%29
Ossian (Indiana)
Ossian é uma cidade localizada no estado americano de Indiana, no Condado de Wells. Demografia Segundo o censo americano de 2000, a sua população era de 2943 habitantes. Em 2006, foi estimada uma população de 2925, um decréscimo de 18 (-0.6%). Geografia De acordo com o United States Census Bureau tem uma área de 3,9 km², dos quais 3,9 km² cobertos por terra e 0,0 km² cobertos por água. Ossian localiza-se a aproximadamente 256 m acima do nível do mar. Localidades na vizinhança O diagrama seguinte representa as localidades num raio de 20 km ao redor de Ossian. Ligações externas Cidades de Indiana
5620246
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rvio%20Corn%C3%A9lio%20Dolabela%20Metiliano%20Pompeu%20Marcelo
Sérvio Cornélio Dolabela Metiliano Pompeu Marcelo
Sérvio Cornélio Dolabela Metiliano Pompeu Marcelo () foi um senador romano da patrícia gente Cornélia nomeado cônsul sufecto para o nundínio de janeiro a abril de 113 com Caio Clódio Crispino no lugar de Lúcio Publílio Celso, que deixou o posto no final de janeiro. Origem Uma inscrição recuperada em Corfínio e dedicada pelos cidadãos da cidade em reconhecimento ao patrocínio de Corfínio forneceu os prenomes de seus ancestrais paternos: seu pai se chamava "Sérvio" e seu avô, bisavô e trisavô, Públio. Por conta disto, seu pai foi identificado como sendo Sérvio Cornélio Dolabela Petroniano, cônsul em 86, que era filho de Públio Cornélio Dolabela, cônsul em 55, neto de Públio Cornélio Dolabela, cônsul em 10, e bisneto de Públio Cornélio Dolabela, cônsul sufecto em 35 a.C.. Sua mãe foi identificada como sendo Metília, a primeira esposa de Petroniano, de quem Marcelo herdou os três últimos elementos de seu nome. Da segunda esposa de Petroniano, Verânia, Marcelo tinha ainda um meio-irmão chamado Dolabela Veraniano, de quem só se sabe que foi um dos irmãos arvais. Carreira A mesma inscrição também revela a carreira política de Marcelo. Ele começou sua carreira como triúnviro monetário, o mais prestigioso dos quatro comitês dos vigintiviri, um posto geralmente reservado a patrícios ou favoritos do imperador. Em seguida, Marcelo foi admitido entre os sálios palatinos, um dos poucos colégios sacerdotais ainda restritos a patrícios em Roma. Em seguida, foi um dos dois questores alocados para apoiar Trajano, outra honra restrita. Depois, serviu como sevir equitum Romanorum, cuja responsabilidade era realizar a revisão anual dos equestres de Roma. Finalmente, Marcelo foi pretor e cônsul sufecto (113). Um dos privilégios dos patrícios durante o período imperial era poder chegar ao consulado poucos anos depois de ser eleito pretor, sem precisar servir como governador de alguma província e nem servir como tribuno ou legado de alguma legião. O único cargo listado depois do consulado indica que ele foi admitido entre os flâmines quirinais. Depois disto, nada mais se sabe sobre sua vida. Como a inscrição de Corfínio se refere a Trajano como "divi Traiani Parthici", é certo que ela foi erigida depois da morte do imperador, em 118, e atesta que Marcelo ainda estava vivo pelo menos até esta data. Como não há mais nenhum registro de um "Cornélio Dolabela" depois de Marcelo, é possível que ele tenha sido o último de sua família. Ver também Cornelii Cônsules do Império Romano Romanos antigos do século II Nascidos no século I Ano de nascimento desconhecido Ano de morte desconhecido Mortos no século II Flâmine Sacerdotes da Roma Antiga Magistrados monetários da Roma Antiga
2749568
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meranoplus%20duyfkeni
Meranoplus duyfkeni
Meranoplus duyfkeni é uma espécie de formiga do gênero Meranoplus, pertencente à subfamília Myrmicinae. Referências Myrmicinae
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio%20Vermelho%20%28rio%20de%20Goi%C3%A1s%29
Rio Vermelho (rio de Goiás)
O rio Vermelho é um curso de água que banha o estado de Goiás, no Brasil. É um importante afluente do rio Araguaia. Nasce na região da cidade de Goiás e desagua em Aruanã. Ver também Geografia de Goiás Bibliografia Ligações externas Vermelho
985315
https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim%20Francisco%20Lopes
Joaquim Francisco Lopes
Joaquim Francisco Lopes (Piumhi, 07 de setembro de 1805 — São Jerônimo, 1884) foi um pioneiro e desbravador da região leste do sul de Mato Grosso, juntamente com sua família Lopes, os Barbosa e os Garcia Leal. Foram importantes, sobretudo, seus diários e relatórios, que narram a ocupação do interior do Brasil, tanto no sul de Mato Grosso, quanto no oeste dos estados de São Paulo e Paraná. Família Filiação: Antônio Francisco Lopes e Theotonia Joaquina de Sousa. Aos 20 anos casou com D. Vicencia Maria Pereira, da qual teve sete filhos; com 40 anos morreu sua mulher na vila de Franca, província de São Paulo; em 1854 contraiu segundas núpcias com D. Maria da Conceição, que contava com 14 anos, mas aos 27 anos faleceu de parto no aldeamento de S. Jeronymo, da província do Paraná, deixando sete filhos, ficando a cargo de Joaquim Francisco Lopes seis filhos menores; viu-se obrigado a contrair terceiras núpcias com D. Firmina Francisca da Silva, da qual teve quatro filhinhas; teve ainda mais três naturais, residentes na colônia militar do Jatahy, na província do Paraná. Portanto, teve 21 filhos. Atividades como sertanista Joaquim Francisco Lopes, "desde os 14 anos ocupou-se em explorações e descobertas dos sertões, o que lhe garantiu o nome de homem da natureza". Acompanhavam-no em seus desbravamentos seu pai, Antônio Francisco Lopes; seus irmãos, Gabriel Francisco Lopes, José Francisco Lopes (o Guia Lopes da Laguna), Manuel Francisco Lopes, João Francisco Lopes e Remualdo Francisco Lopes; além de seus cunhados Alcino e Antônio Vieira Moço. No ano de 1815, em Franca, seu pai possuía, ainda, quatro africanos e quinze crioulos. Em 1829, a soldo do Barão de Antonina, com os Garcia Leal e os Barbosa, fez a entrada histórica no sul mato-grossense. Sobre essa entrada, escreveu em seu diário: "1829. Entrada para o sertão da Paranaíba. Fui convidado pelo sr. Sousa, seguimos em fins de julho, entrei com dois animais e quatro cães veadeiros, alcancemos os senhores Garcias, na Paranaíba, fazendo canoas a nossa espera, pois nos convidou para a dita entrada; descobriu o sertão no ano de 28, perdendo os ditos Garcias dois anos de entrada sem poderem descobrir; saltamos a dita Paranaíba em lugar largo, e manso mato, cerradões e pântanos; saindo nos campos de Santa Ana, apartamo-nos em três bandeiras, a do Sousa constava de onze pessoas, e 24 animais, na qual eu me achei. Entremos por cima a ganhar águas do Sucuriú e voltemos das águas do dito nas cabeceiras denominado Pântano, e fundou-se duas fazendas, uma para Inácio Furtado e outra para Domingos Rodrigues, por não termos conhecimento do sertão, apatranhemos e voltemos para nossas casas". No início da década de 1830, acompanhando os Garcia Leal, Joaquim Francisco Lopes fixou-se nas margens inferiores do rio da Quitéria, onde fundou a fazenda Monte Alegre. Além de reconhecer as terras do leste sul-matogrossense, demarcou posses e abriu uma estrada de Santana de Paranaíba a Miranda, tendo daí retornado a Camapuã. Mais tarde, em 1838, melhorou a estrada do Picadão, de Porto Tabuado a Piracicaba. Reconheceu, também, a Vacaria (centro do atual Mato Grosso do Sul) e parte da Serra de Maracaju, estando até 1857 a mando do Barão de Antonina e tendo para ele registrado várias posses. Entre os anos de 1854 e 1855, sob a encomenda do Barão de Antonina, Joaquim Francisco Lopes ajudou a fundar a colônia militar do Jatahy e aldeamento de S. Pedro de Alcântara, às margens do rio Tibagy, na recém criada província do Paraná. Explorou essas terras do oeste do Paraná, donde não mais saiu, prestando serviço ao governo paranaense. Trabalhou em conjunto com o missionário capuchinho Frei Timotheo de Castelonuevo e o geógrafo Henrique Elliot. Entre 1860 e 1867 foi diretor do aldealmento indígena de S. Jeronymo, quando foi substituído pelo missionário capuchinho Frei Luiz de Cemitille. Depois disso, continuou com inúmeros trabalhos de aberturas de estradas, mas principalmente, de contato com índios, do Paraná a Santa Catarina. Em sua biografia, apresentada no jornal Dezenove de Dezembro, de Curitiba, no ano de 1884, recupera-se aspectos de sua intensa atividade como sertanista e de suas inúmeras atividades junto as mais variadas etnias indígenas da região sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Encontra-se enterrado no cemitério público de São Jerônimo, Paraná. Memórias e relatórios 1829 a 1839 - LOPES, Joaquim Francisco. "Roteiro de uma picada levada a efeito por Joaquim Francisco Lopes, por determinação do Presidente da Província de Matto Grosso, José Antônio Pimenta Bueno". Boletim do Departamento de Arquivo do Estado de São Paulo, vol. 3, 1946, p. 61-125. 1829 a 1841 - LOPES, Joaquim Francisco. "Derrotas de Joaquim Francisco Lopes pelos sertões das Províncias de S. Paulo, Minas e Matto Grosso. 1829-1841". Ms., original, parte inédita, Biblioteca Nacional. 1841 - LOPES, Joaquim Francisco. "Algumas lembranssas sobre a preferencia que deve ter huma ou outra das duas estradas projectadas para a Província de Matto-Grosso, por Joaquim Francisco Lopes em 1841, por mais ou menos". Ms., original, parte inédita, Biblioteca Nacional. 1848 a 1849 - LOPES, Joaquim Francisco. "Itinerário da spetima exploração feita para verificação de possibilidade de uma via de comunicação entre a cidade de Antonina e a Província de Matto-Grosso, pelo Baixo Paraguay, em 1848, por Joaquim Francisco Lopes". Ms. Instituto Histórico Geográfico Brasileiro. 1848 a 1849 - LOPES, Joaquim Francisco. "Itinerário de Joaquim Francisco Lopes. Encarregado da exploração da melhor via de comunicação entre a Província de São Paulo e de Matto-Grosso pelo Baixo Paraguay, em 27 de outubro de 1848". Rev. do Inst. Hist. e Geogr. Bras., tomo 13, 2ª edição, 1872, p. 315-335. 1862 - LOPES, Joaquim Francisco. "Relatório Circunstanciado da exploração do rio Bariguy, pelo sertanista Joaquim Francisco Lopes". Anexo J do Relatório do Presidente da Província do Paraná, Curitiba, Typographia do Correio Official, 1862. 1871 - LOPES, Joaquim Francisco. Memória sobre a vereda mais facil da estrada para Matto Grosso pelo sertanista Joaquim Francisco Lopes. Curityba, Typ. de Candido Martins Lopes, 1871. Impresso, Biblioteca Nacional. 1871 - LOPES, Joaquim Francisco. "Diário da Exploração da 2ª Secção da Estrada do Matto-Grosso". Ms., inédito, Arquivo Público do Estado do Paraná. História de Mato Grosso do Sul Exploradores do Brasil Naturais de Piumhi
5682101
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alto%20Conselho%20de%20Estado%20%28L%C3%ADbia%29
Alto Conselho de Estado (Líbia)
Alto Conselho de Estado (), também conhecido como o Supremo Conselho de Estado, é um órgão consultivo para a Líbia formado sob os termos do Acordo Político Líbio que foi assinado em 17 de dezembro de 2015. O acordo resultou das conversações de paz apoiadas pelas Nações Unidas e foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Segurança. O Alto Conselho de Estado deve assessorar o Governo do Acordo Nacional e a Câmara dos Representantes e pode expressar um parecer vinculativo sobre estes órgãos sob determinadas circunstâncias. Os membros do conselho serão nomeados pelo Congresso Geral Nacional cessante, um órgão formado por membros do Congresso Geral Nacional anterior, que atuou como legislativo da Líbia entre 2012 e 2014. Os membros do conselho se encontraram pela primeira vez em 27 de fevereiro de 2016 e foi formalmente estabelecido em uma cerimônia no Hotel Radisson Blu Al Mahary, em Trípoli, em 5 de abril de 2016. O conselho mudou-se para a sede do Congresso Geral Nacional, no Centro de Convenções Rixos Al Nasr, em 22 de abril de 2016. Após confrontos com homens armados leais ao antigo Congresso Geral Nacional, o Alto Conselho de Estado voltou a residir no Hotel Radisson Blu Al Mahary no final de outubro de 2016. Governo da Líbia
6265739
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sess%C3%B5es%20do%20tribunal%20na%20querela%20do%20Duque%20de%20Saldanha%20contra%20o%20editor%20do%20Peri%C3%B3dico%20dos%20Pobres%20no%20Porto
Sessões do tribunal na querela do Duque de Saldanha contra o editor do Periódico dos Pobres no Porto
Sessões do tribunal na querela do Duque de Saldanha contra o editor do Periódico dos Pobres no Porto: : historia d'este processo : provas dadas pela accusação : provas dadas pela defeza : analyse succinta do julgamento foi publicado no Porto, no ano de 1855. Constam na autoria da obra os nomes de João Guilherme de Almeida Pinto e Duque de Saldanha. Esta obra pertence à rede de Bibliotecas municipais de Lisboa e é considerado uma "raridade bibliográfica". Ver também Lista de publicações disponíveis na Hemeroteca Municipal de Lisboa em formato digital Ligações externas Sessões do tribunal na querela do Duque de Saldanha contra o editor do Periódico dos Pobres no Porto (1855) cópia digital, Hemeroteca Digital Obras raras
2423755
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato%20Europeu%20de%20Gin%C3%A1stica%20Art%C3%ADstica%20de%202006%20-%20Resultados%20masculinos
Campeonato Europeu de Ginástica Artística de 2006 - Resultados masculinos
Os resultados masculinos do Campeonato Europeu de Ginástica Artística de 2006 contaram com todas as provas individuais por aparelhos somadas a disputa coletiva. Resultados Solo Finais Cavalo com alças Finais |} Argolas Finais Salto sobre a mesa Finais |} Barras paralelas Finais Barra fixa Finais |} Equipes Finais Ver também Seleções de ginástica artística Biografias dos ginastas Referências Ligações externas Campeonato Europeu de Ginástica Artística de 2006
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https://pt.wikipedia.org/wiki/358%20a.C.
358 a.C.
Eventos Caio Fábio Ambusto e Caio Pláucio Próculo, cônsules romanos. Caio Sulpício Pético foi nomeado ditador e escolheu Marco Valério Publícola como seu mestre da cavalaria. Nascimentos Falecimentos Artaxerxes II, foi um xá aquemênida, n. 436 a.C.. Anos do século IV a.C. 358 a.C.
5856709
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ar%C3%B3n%20Piper
Arón Piper
Arón Julio Manuel Piper Barbero (Berlim, 29 de março de 1997), conhecido profissionalmente como Arón Piper ou ARON é um ator e cantor teuto-espanhol. Tornou-se conhecido por interpretar Jon no premiado filme 15 años y un día (2013) e Ander na série [[Élite (série de televisão)|Original Netflix Élite]]. Em 2020, lançou sua primeira música autoral “Sigo''”, usando seu nome artístico ARON. Biografia Aron nasceu em Berlim, Alemanha a 29 de março de 1997. Com cinco anos de idade, se mudou com seus pais para Barcelona, Espanha e desde 2010 mora na costa das Astúrias, perto de Luarca. Arón adora comédia, imita e faz as pessoas rirem. Ele frequentou aulas de teatro de 6 a 12 anos de idade. Em 2011, participou de um seminário-curso da Paramount Comedy. Em seu tempo livre, ele se dedica a escrever e cantar textos de rap e tributa as músicas nos estúdios de seus amigos. Desde de 2018 interpreta Ander, na série Élite da Netflix. Filmografia Prêmios e indicações Ligações externas Naturais de Berlim Atores da Alemanha Atores da Espanha
4256056
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ni%C5%8Dmon
Niōmon
é o nome em japonês que se refere ao portão de um templo budista protegida por dois guerreiros de madeira denominados . Este tipo de portões são na China, designados de Heng Ha Er Jiang (哼哈二将) e Geumgangmun (金刚门) na Coreia. As duas estátuas ladeiam o hall do próprio portão, à esquerda e direita. A nível estrutural, estão comummente associados a um nijūmon ou um rōmon e medem ou 5x2 ou 3x2 ken. Por vezes, os niōmon podem ter apenas um piso como é o caso do Kaminarimon em Asakusa. Num portão de cinco compartimentos, as figuras dos dois niō estão geralmente dispostas em dois compartimentos exteriores, mas podem também ocupar compartimentos interiores. A estátua à direita é denominada de e apresenta-se com a boca aberta numa intenção de transmitir a ideia de que profere a primeira letra do alfabeto sâncristo, que é pronunciado com "a". Já a estátua da esquerda, , tem a boca fechada representando a letra do alfabeto sânscrito "um". Estas duas letras (a-un em japonês) em conjunto simbolizam o nascimento e a morte de todas as coisas do mundo. Portões no Japão Arquitetura do Japão Arte budista Templos budistas do Japão
4507133
https://pt.wikipedia.org/wiki/Genevieve%20Townsend
Genevieve Townsend
Genevieve Townsend (nascida Genevieve Schmich, em Freeport , 4 de dezembro de 1897 – 1 de maio de 1927), foi uma atriz de teatro e cinema norte-americana. Ela nasceu nos Estados Unidos, mais tarde mudou-se para Grã-Bretanha. Em meados de 1920, ela teve vários papéis principais em filmes mudos britânicos. Ela faleceu em 1 de maio de 1927 na Suíça. Filmografia selecionada The Secret Kingdom (1925) A Girl of London (1925) The Chinese Bungalow (1926) Ligações externas Atores dos Estados Unidos Atrizes de cinema Cinema mudo Atrizes de teatro Naturais de Freeport (Illinois)
144179
https://pt.wikipedia.org/wiki/Condado%20de%20Franklin%20%28Illinois%29
Condado de Franklin (Illinois)
O Condado de Franklin é um dos 102 condados do Estado americano de Illinois. A sede do condado é Benton, e sua maior cidade é Benton. O condado possui uma área de 1 117 km² (dos quais 50 km² estão cobertos por água), uma população de 39 018 habitantes, e uma densidade populacional de 37 hab/km² (segundo o censo nacional de 2000). O condado foi fundado em 2 de janeiro de 1818. Condados do Illinois
5945091
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kurbinovo
Kurbinovo
Kurbinovo é uma vila localizada no município de Resen, na República da Macedônia do Norte. Vilas da Macedônia do Norte
6436920
https://pt.wikipedia.org/wiki/Munic%C3%ADpio%20de%20LaGrange%20%28condado%20de%20Lorain%2C%20Ohio%29
Município de LaGrange (condado de Lorain, Ohio)
O município de LaGrange (em inglês: LaGrange Township) é um município localizado no condado de Lorain no estado estadounidense de Ohio. No ano de 2010 tinha uma população de 6.164 habitantes e uma densidade populacional de 91,62 pessoas por km². Geografia O município de LaGrange encontra-se localizado nas coordenadas . Segundo o Departamento do Censo dos Estados Unidos, o município tem uma superfície total de 67.28 km², da qual 66.77 km² correspondem a terra firme e (0.75%) 0.51 km² é água. Demografia Segundo o censo de 2010, tinha 6.164 habitantes residindo no município de LaGrange. A densidade populacional era de 91,62 hab./km². Dos 6.164 habitantes, o município de LaGrange estava composto pelo 96.85% brancos, o 0.6% eram afroamericanos, o 0.34% eram amerindios, o 0.15% eram asiáticos, o 0.06% eram insulares do Pacífico, o 0.26% eram de outras raças e o 1.74% pertenciam a dois ou mais raças. Do total da população o 1.78% eram hispanos ou latinos de qualquer raça. Municípios do Ohio Localidades do condado de Lorain
3037153
https://pt.wikipedia.org/wiki/%2837285%29%202000%20YJ78
(37285) 2000 YJ78
2000 YJ78 (asteroide 37285) é um asteroide da cintura principal. Possui uma excentricidade de 0.14364630 e uma inclinação de 4.10384º. Este asteroide foi descoberto no dia 30 de dezembro de 2000 por LINEAR em Socorro. Ver também Lista de asteroides Asteroide da cintura principal Referências Ligações externas Asteroides da cintura principal Objetos astronômicos descobertos em 2000
798161
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ao%20Cavaquinho%20de%20Ouro
Ao Cavaquinho de Ouro
Ao Cavaquinho de Ouro foi uma loja de instrumentos musicais no Rio de Janeiro. Situada na rua da Alfândega, nº 168A, servia como ponto de encontro de músicos do chorinho carioca das duas primeiras décadas do século XX, que ali se reuniam para tocar. Quincas Laranjeiras dava aulas de música no local, tendo alunos como João Pernambuco, que se tornaria seu amigo. Luís de Sousa, Juca Kalut, Mário Cavaquinho, Anacleto de Medeiros e Agustín Barrios também frequentavam a loja. Heitor Villa Lobos estreou ali como músico de choro, interpretando ao violão músicas de Catulo da Paixão Cearense, Ernesto Nazaré e Sátiro Bilhar. Lojas do Rio de Janeiro Choro
6787354
https://pt.wikipedia.org/wiki/Onthophagus%20rufovirens
Onthophagus rufovirens
Onthophagus rufovirens é uma espécie de inseto do género Onthophagus, família Scarabaeidae, ordem Coleoptera. Foi descrita cientificamente por D'Orbigny em 1904. Referências Ligações externas rufovirens Coleópteros descritos em 1904
5002212
https://pt.wikipedia.org/wiki/2013%20GP137
2013 GP137
, também escrito como 2013 GP137, é um objeto transnetuniano que está localizado no Cinturão de Kuiper, uma região do Sistema Solar. Este corpo celeste é classificado como um cubewano. Ele possui uma magnitude absoluta de 7,3 e tem um diâmetro estimado de 153 km. Descoberta foi descoberto no dia 4 de abril de 2013 pelo Outer Solar System Origins Survey. Órbita A órbita de tem uma excentricidade de 0,024 e possui um semieixo maior de 43,949 UA. O seu periélio leva o mesmo a uma distância de 42,902 UA em relação ao Sol e seu afélio a 44,997 UA. Ver também Objeto transnetuniano Lista de objetos transnetunianos Ligações externas Cubewanos Objetos do cinturão de Kuiper Objetos transnetunianos Objetos astronômicos descobertos em 2013
7026444
https://pt.wikipedia.org/wiki/MTV%20Video%20Music%20Award%20para%20Melhores%20Efeitos%20Visuais
MTV Video Music Award para Melhores Efeitos Visuais
O MTV Video Music Award para Melhores Efeitos Visuais (no original em inglês: MTV Video Music Award for Best Visual Effects) é um prêmio atribuído ao artista, ao seu gerente, e aos artistas de efeitos visuais e/ou empresa de efeitos visuais do videoclipe no MTV Video Music Awards anualmente. De 1984 a 2006, o nome completo do prêmio foi Melhores Efeitos Especiais em um Vídeo, e após uma breve remoção em 2007, o seu nome foi abreviado para Melhores Efeitos Especiais entre 2008 e 2011. Em 2012, a categoria adquiriu o seu nome atual. Os maiores vencedores são o diretor Jim Blashfield, o artista de efeitos especiais Sean Broughton, o produtor executivo Loris Paillier e a produtora GloriaFX, com duas vitórias cada. Em termos de indicações, a empresa de efeitos visuais Mathematic é a maior indicada na história da categoria (sete indicações). É seguida por GloriaFX e Ingenuity Studios (anteriormente Ingenuity Engine), cada um recebendo um total de seis indicações. Os supervisores de efeitos especiais David Yardley e Fred Raimondi, assim como as empresas Pixel Envy (liderada pelos Brothers Strause) e BUF vêm em terceiro lugar, com quatro indicações cada. O intérprete cujos vídeos ganharam mais prêmios é Peter Gabriel, tendo ganho três prêmios. Entretanto, os vídeos de Missy Elliott receberam o maior número de indicações com seis. Nenhum Intérprete ganhou um prêmio nesta categoria por trabalhar nos efeitos de seu vídeo. No entanto, David Byrne de Talking Heads ("Burning Down the House") e Adam Jones de Tool ("Prison Sex") foram indicados por fazer esse trabalho. Vencedores e indicados Efeitos Visuais Prêmios estabelecidos em 1984 Fundações nos Estados Unidos em 1984 Prêmios de música dos Estados Unidos
504907
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9%20Carlos%20Martins
José Carlos Martins
O Cônego José Carlos Martins (Alfenas, 3 de fevereiro de 1815 — Alfenas, 7 de fevereiro de 1904) foi um sacerdote católico brasileiro, político e empreendedor de Minas Gerais. Biografia José Carlos Martins era filho natural de Venâncio José de Siqueira e de Delfina Custódia da Silveira, por esta, neto de João Martins Alfena, "O Velho", e de Ana Custódia da Silveira. João Martins Alfena, "O Velho", era filho de Francisco Martins Borralho e de Sebastiana Francisca Maciel, donde vem o sobrenome Maciel usado por alguns de seus descendentes. José Carlos Martins foi batizado a 15 de fevereiro de 1815 em Alfenas. Por ser a família abastada e de projeção social, foi exposto na casa dos irmãos João Martins Alfena, "O Moço", e Teresa Joaquina Maciel, seus tios, ambos irmãos de sua mãe. Em Alfenas exerceu o ministério com muita competência e responsabilidade. Na década de 20 do século XIX, ingressou nos estudos filosófico e teológico. Após a primeira tonsura, recebeu as ordens menores (ostiário, leitor, exorcista e acólito) no dia 26 de novembro de 1837, ano que se habilitou de "genere et moribus", em São Paulo, tendo sido ordenado subdiácono no mesmo dia 26 de novembro de 1837 e diácono no dia 21 de janeiro de 1838. Como diácono, freqüentou o coro da Sé, onde foi discípulo do Cônego Manuel Emídio Bernardes, chantre do Cabido de São Paulo, tendo se destacado no canto gregoriano. A 1 de abril de 1838, foi ordenado presbítero, em São Paulo, por Dom Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade, sexto bispo paulopolitano. Assim tornou-se o primeiro padre nascido em Alfenas. Em 14 de junho de 1832 foi criada a Freguesia de São José dos Alfenas e o neo-sacerdote regressou à terra natal como coadjutor. Foi cônego Honorário do Cabido da Sé de São Paulo, Cavaleiro e, depois, Comendador da Ordem de Cristo. Em 1857, recebe provisão de Vigário Colado. Foi vigário interino de Campestre, entre 1864 e 1865. Em 1873, tornou-se Vigário da Vara. Dotado de inteligência brilhante e de uma disposição inquebrantável para o trabalho, desejou e não poupou esforços para fazer de sua terra uma cidade pujante, criando diretrizes de urbanização como: mapeamento do povoado, calçamentos, princípio de saneamento e muitas outras. Em 1876, continuando seu projeto de empreender melhorias em sua terra, decidiu formar uma comissão para a construção de uma nova igreja matriz, contratando para tanto o engenheiro João Barbosa Rodrigues, diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, tendo sido lançada a pedra fundamental a 6 de agosto de 1876. A inauguração do templo ocorreu a 30 de setembro de 1883. Cônego José Carlos é considerado o fundador do Povoado de Serrania, em terreno doado por João Moreira de Castilho e Manuel Gonçalves, em 1878. Tendo herdado, por testamento, uma grande quantidade de terras, gado e outros bens, era um homem abastado. Sua terras se estendiam de Alfenas às proximidades de Machado. Grande benfeitor do torrão natal, foi vendendo suas propriedades para incentivar o progresso da cidade e socorrer os necessitados. Durante todos os anos de seu paroquiato, além da disponibilidade constante para o cuidado espiritual de seu rebanho, não descuidou das obras sociais, tendo alimentado, vestido, socorrido com remédios e educado uma infinidade de desfavorecidos. Foi considerado o "Pai dos Pobres" em Alfenas. Faleceu na cidade natal e foi sepultado com todas as honras que lhe eram devidas e com a presença de toda a população da cidade. Fazendo justiça e em demonstração de gratidão pelos seus feitos, a municipalidade deu o seu nome à a principal via pública do centro de Alfenas. Mais tarde, a 29 de janeiro de 1925, seus restos mortais foram transladados para o monumento-túmulo erigido em sua homenagem na Praça Getúlio Vargas, defronte à igreja matriz de São José e Dores, em Alfenas. Apesar da penosa situação de nascimento, o Cônego José Carlos Martins foi sacerdote virtuosíssimo, de castidade inconteste, de caridade exacerbada, de fé e piedade exemplares. Uma vida vivida plenamente na santidade, no amor a Deus, à Igreja e ao próximo. É considerado pelos historiadores locais como a mais eminente personalidade histórica da cidade de Alfenas, tendo-lhe sido feitas significativas homenagens por parte das autoridades municipais, do clero e do povo de Alfenas, por ocasião do centenário de sua morte, a 7 de fevereiro de 2004. Brasão Descrição: Escudo eclesiástico (oval) partido: o primeiro de blau com três estrelas de oito raios de jalde postas 2 e 1, chefe endentado do mesmo – armas dos Borralhos; o segundo cortado, sendo: I de sable com duas palas de jalde e II de jalde com três flores-de-lis de goles, postas 1 e 2 - armas dos Martins. O escudo está assente em tarja branca. O todo encimado pelo chapéu eclesiástico de cônego, com seus cordões em cada flanco, terminados por três borlas cada um, postas: 1 e 2, tudo de negro. Bibliografia NOBRE, Eduardo Dias Roxo. A Sociedade do Padre Venâncio… Uma vocação familiar. In Revista da ASBRAP, Nº 5 –RUMOGRAF – Indaiatuba-SP – 1998. FRANCO, Hiansen Vieira. O Clero Paulista no Sul de Minas – Passos-MG: Gráfica & Editora São Paulo; 2003. AMATO, Marta. Povoadores dos Caminhos do Ouro, Volume 2 – Edição da autora – São Paulo – 2004. Padres católicos do Brasil Naturais de Alfenas Ostiários
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Fabi%C3%A1n%20Coronel
Fabián Coronel
Fabián Horácio Coronel , mais conhecido como Coronel (González Catán, 29 de junho de 1987), é um futebolista argentino que atua como volante e lateral-direito. Atualmente, defende o Deportivo Santamarina. Carreira Começou a carreira no e depois passou por outros clubes até que assinou com o Instituto de Córdoba. Tem no currículo passagens por outros pequenos clubes argentinos como Tiro Federal de Rosário e Hurácan de Tres Arroyos, pelo paraguaio e por clubes da Bósnia e Herzegovina. Promissor, Coronel já foi convocado pelas seleções sub-17 e sub-20 da Argentina. Apesar de ser volante de origem, pode atuar como zagueiro ou como lateral-direito. No segundo semestre de 2013, estava em teste no , mas acabou não agradando o técnico e assinou com o rival Santa Cruz. Títulos Santa Cruz Campeonato Brasileiro - Série C: 2013 Ligações externas Ogol Soccerway Futebolistas do Club Atlético Vélez Sarsfield Futebolistas do Club Sportivo Luqueño‎ Futebolistas do Instituto Atlético Central Córdoba‎ Futebolistas do Santa Cruz Futebol Clube Futebolistas da Argentina
2831324
https://pt.wikipedia.org/wiki/Miss%C3%B5es%20diplom%C3%A1ticas%20do%20Jap%C3%A3o
Missões diplomáticas do Japão
Abaixo estão listadas as embaixadas e consulados do Japão: África Pretória (embaixada) Cidade do Cabo (consulado-geral) Luanda (embaixada) Argel (embaixada) Gaborone (embaixada) Cotonu (embaixada) Uagadugu (embaixada) Iaundé (embaixada) Abijã (embaixada) Cairo (embaixada) Adis Abeba (embaixada) Librevile (embaixada) Acra (embaixada) Conacri (embaixada) Jibuti Jibuti (embaixada) Trípoli (embaixada) Antananarivo (embaixada) Maláui Lilongué (embaixada) Bamaco (embaixada) Rabate (embaixada) Porto Luís (Embaixada) Nuaquexote (embaixada) Maputo (embaixada) Abuja (embaixada) Lagos (embaixada oficial) Nairóbi (embaixada) Quinxassa (embaixada) Quigali (embaixada) Vitória (Embaixada) Dacar (embaixada) Cartum (embaixada) Juba (Embaixada) Dar es Salã (embaixada) Túnis (embaixada) Campala (embaixada) Lusaca (embaixada) Zimbábue Harare (embaixada) América América do Norte Otava (embaixada) Calgary (consulado-geral) Montreal (consulado-geral) Toronto (consulado-geral) Vancuver (consulado-geral) Washington, D.C (embaixada) Atlanta (consulado-geral) Boston (consulado-geral) Chicago (consulado-geral) Denver (consulado-geral) Detroit (consulado-geral) Honolulu (consulado-geral) Houston (consulado-geral) Los Angeles (consulado-geral) Miami (consulado-geral) Nashville (consulado-geral) Nova Iorque (consulado-geral) Portland (consulado-geral) San Francisco (consulado-geral) Seattle (consulado-geral) Tamuning, Guam (consulado-geral) Anchorage (consulado oficial) Saipan (consulado oficial) Cidade do México (embaixada) América Central e Caribe São José (embaixada) Havana (embaixada) São Salvador (embaixada) Cidade da Guatemala (embaixada) Porto Príncipe (embaixada) Tegucigalpa (embaixada) Kingston (embaixada) São Domingos (embaixada) América do Sul Buenos Aires (embaixada) La Paz (embaixada) Brasília (embaixada) Belém (consulado) Curitiba (consulado-geral) Manaus (consulado-geral) Recife (consulado-geral) Rio de Janeiro (consulado-geral) São Paulo (consulado-geral) Porto Alegre (escritório consular) Santiago (embaixada) Bogotá (embaixada) Quito (embaixada) Manágua (embaixada) Cidade do Panamá (embaixada) Assunção (embaixada) Encarnación (consulado) Lima (embaixada) Porto de Espanha (embaixada) Montevidéu (embaixada) Caracas (embaixada) Ásia Cabul (embaixada) Riade (embaixada) Gidá (consulado-geral) Bangladexe Daca (embaixada) Barém Manama (embaixada) Bandar Seri Begauã (embaixada) Penome Pene (embaixada) Doa (embaixada) Astana (embaixada) Pequim (embaixada) Xunquim (consulado-geral) Cantão (consulado-geral) Honguecongue (consulado-geral) Xangai (consulado-geral) Shenyang (consulado-geral) Seul (embaixada) Busan (consulado-geral) Jeju (consulado-geral) Cuaite Cidade do Cuaite (embaixada) Abu Dabi (embaixada) Dubai (consulado-geral) Manila (embaixada) Cebu (consulado oficial) Davao (consulado oficial) Saná (embaixada) Nova Déli (embaixada) Chenai (consulado-geral) Calcutá (consulado-geral) Bombaim (consulado-geral) Bangalor (consulado) Jacarta (embaixada) Dempassar (consulado-geral) Macáçar (consulado-geral) Medã (consulado-geral) Surabaia (consulado-geral) Teerã (embaixada) Bagdá (embaixada) Telavive (embaixada) Amã (embaixada) Vientiane (embaixada) Beirute (embaixada) Cuala Lumpur (embaixada) Kota Kinabalu (consulado-geral) Penão (consulado-geral) Jor Baru (consulado oficial) Rangum (embaixada) Ulã Bator (embaixada) Catmandu (embaixada) Mascate (embaixada) Ramala (representação oficial) Islamabade (embaixada) Carachi (consulado-geral) Bisqueque (embaixada) Seri Lanca Colombo (embaixada) Singapura (embaixada) Damasco (embaixada) Bancoque (embaixada) Chiang Mai (consulado-geral) Duxambé (embaixada) Díli (embaixada) Turcomenistão Asgabate (embaixada) Tasquente (embaixada) Hanói (embaixada) Cidade de Ho Chi Minh (consulado-geral) Europa Berlim (embaixada) Dusseldórfia (consulado-geral) Francoforte (consulado-geral) Hamburgo (consulado-geral) Munique (consulado-geral) Viena (embaixada) Bacu (embaixada) Bruxelas (embaixada) Minsque (embaixada) Saraievo (embaixada) Sófia (embaixada) Praga (embaixada) Zagrebe (embaixada) Copenhague (embaixada) Bratislava (embaixada) Liubliana (embaixada) Madri (embaixada) Barcelona (consulado-geral) Taline (embaixada) Helsínquia (embaixada) Paris (embaixada) Marselha (consulado-geral) Estrasburgo (consulado-geral) Tiblíssi (embaixada) Atenas (embaixada) Budapeste (embaixada) Dublim (embaixada) Reiquiavique (embaixada) Roma (embaixada) Milão (consulado-geral) Riga (embaixada) Vilnius (embaixada) Luxemburgo (embaixada) Oslo (embaixada) Haia (embaixada) Varsóvia (embaixada) Lisboa (embaixada) Londres (embaixada) Edimburgo (consulado-geral) Bucareste (embaixada) Moscou (embaixada) Khabarovsk (consulado-geral) São Petersburgo (consulado-geral) Vladivostoque (consulado-geral) Ecaterimburgo (consulado-geral) Iujno-Sakhalinsk (consulado-geral) Cidade do Vaticano (embaixada) Belgrado (embaixada) Estocolmo (embaixada) Berna (embaixada) Genebra (consulado-geral) Ancara (embaixada) Istambul (consulado-geral) Kiev (embaixada) Oceania Camberra (embaixada) Cairns (consulado-geral) Brisbane (consulado-geral) Melbourne (consulado-geral) Perth (consulado-geral) Sydney (consulado-geral) Pohnpei (consulado-geral) Suva (consulado-geral) Majuro (consulado-geral) Honiara (embaixada) Wellington (embaixada) Auckland (consulado-geral) Christchurch (consulado oficial) Koror (embaixada) Porto Moresby (embaixada) Nucualofa (embaixada) Organizações multilaterais Bruxelas (delegação ante a União Europeia) Geneva (delegação ante organizações internacionais) Montreal (delegação ante a Organização da Aviação Civil Internacional) Nova Iorque (missão permanente ante as Nações Unidas) Paris (delegações ante a OECD e UNESCO) Viena (missão permanente ante organizações internacionais) Ligações externas Ministério de Relações Exteriores do Japão Detalhes das missões diplomáticas do Japão Missões diplomáticas Japao Japao Relações exteriores do Japão
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https://pt.wikipedia.org/wiki/MC%20Nego%20do%20Borel%20%28%C3%A1lbum%29
MC Nego do Borel (álbum)
MC Nego do Borel é o EP (Extended play) estreia do cantor de funk ostentação homônimo, lançado pela Sony Music Entertainment. O álbum foi lançado no dia 29 de abril de 2014 e contém as canções de maior sucesso de Nego do Borel como, "Os Caras do Momento", "Bonde dos Brabos" e "Diamante de Lama". Desenvolvimento O EP foi distribuído em todos os países no iTunes pela Sony Music em 29 de abril de 2014. As canções foram produzidas por DJ Pelé e contou com a participação especial de MC Magrinho na canção "Olha pro DJ". O primeiro single foi a canção "Os Caras do Momento", que hoje possui mais de 35 milhões, tendo o videoclipe produzido pela segunda maior empresa de clipes de funk ostentação "Tom Produções". O segundo single foi a canção "Bonde dos Brabos", que hoje possui o videoclipe com 14 milhões de acessos no YouTube. O Terceiro foi a canção "Diamante de Lama" que atualmente soma 7 milhões de acessos. Vídeos musicais Lista de faixas Histórico de lançamento Ligações externas no Allmusic no iTunes na Vevo Álbuns de 2014 Álbuns lançados pela Sony Music Brasil Álbuns de Nego do Borel Álbuns de funk ostentação Álbuns de estreia de 2014 Álbuns de funk carioca Álbuns em língua portuguesa
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lebrade
Lebrade
Lebrade é um município da Alemanha, localizado no distrito de Plön, estado de Schleswig-Holstein. Municípios de Schleswig-Holstein
6042540
https://pt.wikipedia.org/wiki/Detec%C3%A7%C3%A3o%20de%20Encaminhamento%20Bidirecional
Detecção de Encaminhamento Bidirecional
A Detecção de Encaminhamento Bidirecional (BFD - Bidirectional Forwarding Detection) é um protocolo de rede usado para detectar falhas entre dois mecanismos de encaminhamento conectados por um link. Ele fornece detecção de falhas de baixa sobrecarga (low-overhead) mesmo em mídia física que não suporta detecção de falhas de qualquer tipo, como Ethernet, circuitos virtuais, túneis e caminhos comutados como o MPLS. Protocolos Internet !Esboços sobre redes de computadores Normas da internet Gerenciamento de redes
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https://pt.wikipedia.org/wiki/AC%20Sporting
AC Sporting
O AC Sporting, anteriormente conhecido como Al Khoyol FC, é um clube de futebol com sede em Beirute, Líbano. A equipe compete no Campeonato Libanês de Futebol. História O clube foi fundado em 2009. Em 1 de agosto de 2018, o clube mudou seu nome para AC Sporting Beirut: eles prontamente ganharam promoção à Segunda Divisão libanesa em 2019, chegando em primeiro lugar na Terceira Divisão libanesa. Ligações externas [ Sítio oficial] Clubes de futebol do Líbano Clubes de futebol fundados em 2009
6044530
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocket%20Punch
Rocket Punch
Rocket Punch (; também estilizado como RCPC), é um grupo feminino sul-coreano formado em 2019, pela Woollim Entertainment. O grupo é composto por seis integrantes: Juri, Yeonhee, Suyun, Yunkyoung, Sohee e Dahyun. O grupo foi anunciado em julho de 2019 e estreou em 7 de agosto de 2019 com seu primeiro extended play Pink Punch. História Pré-estreia Juri foi escalada como trainee da 12ª geração do AKB48 através de uma audição em 2011. Ela foi apresentada ao público através do time 4 em março de 2012. Sua primeira aparição na televisão sul-coreana foi no reality show de 2018, Produce 48. Suyun e Sohee foram apresentadas ao público como trainees representativas da Woollim Entertainment através do mesmo programa. Em março de 2019, Juri confirmou ter assinado com a Woollim Entertainment para prosseguir sua carreira na Coreia, estreando como integrante do novo grupo feminino da empresa. Dois meses depois, Juri se formou oficialmente no AKB48. Em 22 de julho, a Woollim Entertainment lançou um clipe de animação do logotipo do Rocket Punch e houve especulações de que seria um novo grupo feminino. A agência confirmou isso com um filme conceitual lançado em 23 de julho que incluía as seis integrantes. O Rocket Punch se tornou o segundo grupo feminino da Woollim Entertainment desde a estreia do Lovelyz em 2014. 2019: Estreia com Pink Punch O EP de estreia de Rocket Punch Pink Punch foi lançado em 7 de agosto de 2019, com "Bim Bam Bum" servindo com o single do álbum. Um showcase de estreia foi realizado no Yes24 Live Hall em Seul, Coreia do Sul, após o lançamento do EP. O grupo realizou sua primeira apresentação no Japão no Girls Award Autumn/Winter Show 2019. 2020: Retorno com Red Punch e Blue Punch O grupo voltou em 10 de fevereiro de 2020 com seu segundo EP Red Punch e seu single "Bouncy". Em 4 de agosto, o grupo retornou com o seu terceiro EP Blue Punch e seu single "Juicy". Integrantes Juri (), nascida Takahashi Juri (타카하시 쥬리) () em em Kashima, Prefeitura de Ibaraki, Japão Yeonhee (), nascida Kim Yeon-hee () em em Coreia do Sul. É a líder do grupo. Suyun (), nascida Kim Su-yun () em em Coreia do Sul. Yunkyoung (), nascida Seo Yun-kyoung () em em Coreia do Sul. Sohee (), nascida Kim So-hee () em em Coreia do Sul. Dahyun (), nascida Jeong Da-hyun () em em Coreia do Sul. Discografia Extended plays Singles Prêmios e indicações Mnet Asian Music Awards |- |rowspan="4"|2019 |rowspan="4"|Rocket Punch |Artista do Ano | |- |Melhor Nova Artista Feminina | |- |Top 10 dos Fãs em Todo o Mundo | |- |2019 Qoo10 Artista Feminina Favorita | |} Seoul Music Awards |- |rowspan="3"|2020 |rowspan="3"|Rocket Punch |Prêmio Novo Artista | |- |Prêmio Popularidade | |- |Prêmio Especial Hallyu | |} Ligações externas Grupos de ídolos da Coreia do Sul Bandas formadas em 2019 Bandas de K-pop Girl groups da Coreia do Sul Fundações na Coreia do Sul em 2019 Artistas da Woollim Entertainment Sextetos musicais
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https://pt.wikipedia.org/wiki/HMG-CoA%20redutase
HMG-CoA redutase
HMG-CoA redutase (ou 3-hidroxi-3-methyl-glutaril-CoA redutase ou HMGR) é uma enzima da via do mevalonato, a via metabólica que produz o colesterol e outros isoprenóides. Esta enzima é o alvo para inúmeros fármacos disponíveis no mercado para baixar o colesterol conhecidos coletivamente como estatinas. Em humanos, o gene para a HMG-CoA redutase está localizado no braço longo do quinto cromossomo (5q13.3-14). Enzimas relacionadas com a mesma função também estão presentes em outros animais, plantas e bactérias. Se o nosso corpo produz muito HMG-CoA redutase, teremos colesterol alto e isso é um erro no código genético. EC 1.1.1 Genes no cromossoma 5
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Phalanger
Phalanger
Phalanger é um género de marsupiais arborícolas conhecidos como cuscos. Eles pertencem à ordem Diprotodontia e são parentes dos vombates e coalas. Os cuscos são arborícolas, de movimentos lentos e herbívoros, por isso já foram considerados como os parentes mais próximos dos coalas, na realidade eles estão mais próximos dos pequenos e ágeis serelepes-marsupiais (gênero Petaurus). Espécies Phalanger alexandrae Flannery e Boeadi, 1995 Phalanger carmelitae Thomas, 1898 Phalanger gymnotis (Peters e Doria, 1875) Phalanger intercastellanus Thomas, 1895 Phalanger lullulae Thomas, 1896 Phalanger matabiru Flannery e Boeadi, 1995 Phalanger matanim Flannery, 1987 Phalanger mimicus Thomas, 1922 Phalanger orientalis (Pallas, 1766) Phalanger ornatus (Gray, 1866) Phalanger rothschildi Thomas, 1898 Phalanger sericeus Thomas, 1907 Phalanger vestitus (Milne-Edwards, 1877) Referências GROVES, C. P. Order Diprotodontia. In: WILSON, D. E.; REEDER, D. M. (Eds.). Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference. 3. ed Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005. v. 1, p. 43-70. Phalangeridae Gêneros de mamíferos
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Macrodasyida
Macrodasyida
Macrodasyida é uma ordem de vermes do filo Gastrotricha. Famílias Dactylopodolidae Lepidodasyidae Macrodasyidae Planodasyidae Thaumastodermatidae Turbanellidae Gastrotricha
4822280
https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel%20Edwin%20Rutherford
Daniel Edwin Rutherford
Daniel Edwin Rutherford (Stirling, – St. Andrews, ) foi um matemático escocês, conhecido por seu trabalho sobre a teoria da representação de grupos simétricos. Publicações with E. M. Patterson: Ligações externas Matemáticos da Escócia Matemáticos do século XX Alunos da Universidade de St. Andrews Alunos da Universidade de Amsterdã
6294132
https://pt.wikipedia.org/wiki/Munic%C3%ADpio%20de%20Center%20%28condado%20de%20Williams%2C%20Ohio%29
Município de Center (condado de Williams, Ohio)
O município de Center (em inglês: Center Township) é um local localizado no condado de Williams no estado estadounidense de Ohio. No ano 2010 tinha uma população de 2874 habitantes e uma densidade populacional de 30,67 pessoas por km². Geografia O município de Center encontra-se localizado nas coordenadas . Segundo a Departamento do Censo dos Estados Unidos, o município tem uma superfície total de 93.72 km², da qual 93,29 km² correspondem a terra firme e (0,46 %) 0,43 km² é água. Demografia Segundo o censo de 2010, tinha 2874 pessoas residindo no município de Center. A densidade de população era de 30,67 hab./km². Municípios do Ohio Localidades do condado de Williams (Ohio)
3240552
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9timo%20C%C3%A9u%20%28pe%C3%A7a%20de%20teatro%29
Sétimo Céu (peça de teatro)
Sétimo Céu é uma peça de teatro em dois actos escrita pela dramaturga britânica Caryl Churchill, que se inspirou nos workshops que realizou com a companhia de teatro Joint Stock em finais de 1978. A peça estreou na Faculdade de Letras de Dartington, em Devon, a 14 de Fevereiro de 1979. Os dois actos da peça apresentam uma estrutura em contraponto. O primeiro acto passa-se numa colónia britânica em África na era vitoriana e o segundo acto num parque londrino em 1979. Contudo, entre os dois actos, apenas vinte e cinco anos passam para as personagens. Cada actor desempenha um papel no primeiro acto e outro no segundo acto – as personagens que aparecem em ambos os actos são interpretadas por diferentes actores no primeiro e no segundo. O primeiro acto ridiculariza o género convencional da comédia e satiriza a sociedade vitoriana e o colonialismo. O segundo acto mostra o que poderia acontecer se as restrições quer do género de comédia quer da ideologia vitoriana se esbatessem nos mais permissivos anos 70. A peça apresenta retratos controversos de sexualidade e uma linguagem obscena para estabelecer um paralelismo entre a opressão colonial e a sexual. O humor da peça nasce da incongruência e do carnavalesco, sublinhando a mensagem política de Churchill no que respeita à aceitação da diferença, sem contudo dominar as pessoas ou as forçar a desempenhar determinados papéis sociais. Personagens Primeiro acto Clive, um administrador colonial (Clive representa a natureza opressiva do colonialismo patriarcal britânico) Betty, sua mulher, interpretada por um homem (Betty reflecte o ideal vitoriano de mulher) Joshua, o seu criado negro, interpretado por um branco (Joshua quer ser aquilo que os brancos querem que ele seja) Edward, seu filho, interpretado por uma mulher (Edward é um rapaz efeminado, o que era inaceitável na época) Victoria, sua filha, uma boneca (Victoria representa a forma como a sociedade vitoriana queria que as raparigas fossem, silenciosas e submissas) Maud, sua sogra (Maud representa uma mulher conservadora que se opõe às de ideias de mudança e progresso) Ellen, a preceptora de Edward (Ellen é uma lésbica apaixonada por Betty, embora esta não se aperceba de que Ellen a ama) Harry Bagley, um explorador (Harry é bissexual, mantém uma relação sexual tanto com Edward como com Joshua, embora demonstre admiração por Betty) Sra. Saunders, uma viúva (a Sra. Saunders é uma vizinha que confia em Clive para a proteger dos nativos rebeldes; ela e Clive têm um caso) Segundo acto Betty, agora interpretada por uma mulher (durante o segundo acto, Betty aceita gradualmente a sua própria identidade e sexualidade e deixa Clive) Edward, seu filho, agora interpretado por um homem (Edward assumiu a sua homossexualidade e quer casar com Gerry) Victoria, sua filha (Victoria é casada com Martin mas tem um caso com Lin) Martin, o marido de Victoria (quase tão dominador como Clive) Lin (uma mãe solteira lésbica que tem um caso com Victoria) Cathy, a filha de 5 anos de Lin, interpretada por um homem (Cathy é violenta e gosta de brincar com armas; no entanto, recusa-se a usar calças, apresentando-se sempre de vestido) Gerry, o amante de Edward (que o deixa durante o segundo acto) Sinopse Primeiro acto Clive, um administrador colonial britânico, vive com a família, uma preceptora e um criado em África, num período conturbado. Os nativos revoltam-se; a Sra. Saunders, uma viúva, procura refúgio junto da família de Clive. À sua chegada sucede-se a de Harry Bagley, um explorador. Clive envolve-se com Sra. Saunders; Betty, a sua mulher, sente-se atraída por Harry, que tem relações com o escravo Joshua e com o filho de Clive, Edward. Ellen, a preceptora, que se assume como lésbica, é obrigada a casar com Harry. O primeiro acto acaba com a celebração do casamento; na cena final, Clive faz um discurso e Joshua aponta-lhe uma arma. Segundo acto Apesar de o segundo acto se situar em 1979, algumas personagens do primeiro acto reaparecem – para elas passaram apenas 25 anos. Betty deixou Clive, a sua filha Victoria está agora casada com Martin e Edward tem uma relação homossexual assumida com Gerry. Victoria deixa Martin e começa uma relação lésbica com Lin. Quando Gerry deixa Edward, este muda-se para casa da sua irmã e de Lin. Os três, bêbados, invocam a Deusa numa cerimónia; depois disso, personagens do primeiro acto começam a aparecer no segundo acto. O segundo acto tem uma estrutura menos rígida do que o primeiro acto; Churchill jogou com a ordem das cenas. Peças de teatro do Reino Unido
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https://pt.wikipedia.org/wiki/USS%20LST-938
USS LST-938
O USS LST-938 foi um navio de guerra norte-americano da classe LST que operou durante a Segunda Guerra Mundial. Navios da Classe Landing Ship Tank
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Anax%20speratus
Anax speratus
Anax speratus é uma espécie de libelinha da família Aeshnidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Etiópia, Gana, Quénia, Malawi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sudão, Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe e possivelmente em Burundi. Os seus habitats naturais são: rios, rios intermitentes e nascentes de água doce. Referências Aeshnidae Espécies descritas em 1867
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https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as%20Terrestres%20Israelenses
Forças Terrestres Israelenses
As Forças Terrestres Israelenses () é o braço terrestre das Forças de Defesa de Israel. O exército israelense foi criado por ordens de David Ben-Gurion, em 26 de maio de 1948, que formou as Forças de Defesa do país através de um exército de conscritos formados a partir do grupo paramilitar Haganah, incorporando também militantes das organizações Irgun e Lehi. Ao longo da história, travou batalhas em todas as fronteiras de Israel, contra países e organizações como Líbano, Hezbollah, Síria, Jordânia, Iraque, Egito e, com mais consistência, nos Territórios Palestinos, contra grupos como o Hamas e o Fatah. O exército israelense recebe vasto apoio, material e financeiro, de nações estrangeiras, principalmente dos Estados Unidos (seu principal aliado) e da Alemanha. Porém sua indústria doméstica também é muito forte, incluindo a construção de veículos blindados, tanques, rifles (como o IMI Galil, o IWI Tavor e a Uzi) e outros equipamentos de alta tecnologia (como mísseis, radares e outros arpetrechos). Entre suas principais empresas estão a Elbit Systems, a Rafael Advanced Defense Systems, o Israel Military Industries e o Israel Weapon Industries. Imagens Leitura adicional Marcus, Raphael D. Israel's Long War with Hezbollah: Military Innovation and Adaptation under Fire (Georgetown UP, 2018) online review Roislien, Hanne Eggen (2013). "Religion and Military Conscription: The Case of the Israeli Defense Forces (IDF)," Armed Forces & Society 39, No. 3, pp. 213–232. Forças Armadas de Israel
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrup%C3%A7%C3%A3o
Corrupção
Corrupção é uma forma de desonestidade ou crime praticado por uma pessoa ou organização a quem é confiada uma posição de autoridade, a fim de obter benefícios ilícitos ou abuso de poder para ganho pessoal. A corrupção pode envolver muitas atividades que incluem o suborno, o tráfico de influência e a apropriação indébita além de também poder envolver práticas que são legais em muitos países. A corrupção e o crime são ocorrências sociológicas endêmicas que aparecem com frequência regular em praticamente todos os países em escala global em graus e proporções variados. Cada nação individual aloca recursos domésticos para o controle e regulação da corrupção e a dissuasão do crime. As estratégias adotadas para combater a corrupção são frequentemente resumidas sob o termo genérico anticorrupção. Além disso, iniciativas globais como as o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16 parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas também têm o objetivo específico de reduzir substancialmente a corrupção em todas as suas formas. A Transparência Internacional define corrupção como o abuso de poder confiado para o ganho privado. Etimologia "Corrupção" vem do termo latino corruptiōnem, acusativo singular de corruptiō. Este, por sua vez, foi formado da união com assimilação da consante nasal do prefixo com- (provavelmente atuando como intensificador) ao radical ruptiō (rompimento). Santo Agostinho, em sua obra, explicou a origem do termo pela junção de cor (coração) a ruptus (rompido), entretanto, fontes modernas não corroboram tal afirmação. Escalas de corrupção Stephen D. Morris, um professor de política, escreve que a corrupção política é o uso ilegítimo do poder público para beneficiar um interesse privado. O economista Ian Senior define a corrupção como uma ação para (a) fornecer secretamente (b) um bem ou um serviço a um terceiro (c) para que ele ou ela possa influenciar determinadas ações que (d) beneficiem o corrupto, um terceiro ou ambos (e) em que o agente corrupto tem autoridade. Daniel Kaufmann, economista do Banco Mundial, estende o conceito para incluir a "corrupção legal", em que o poder é abusado dentro dos limites da lei - aqueles com poder geralmente têm a capacidade de fazer leis para sua proteção. O efeito da corrupção na infraestrutura é aumentar os custos e o tempo de construção, diminuir a qualidade e diminuir o benefício. A corrupção pode ocorrer em diferentes escalas. A corrupção varia de pequenos favores entre um pequeno número de pessoas (pequena corrupção), à corrupção que afeta o governo em grande escala (grande corrupção) e à corrupção que é tão prevalente que faz parte da estrutura cotidiana da sociedade, incluindo a corrupção como um dos sintomas do crime organizado. Pequena corrupção A "pequena corrupção" ocorre em uma escala menor e ocorre no final da implementação dos serviços públicos quando os funcionários públicos se encontram com o público. Por exemplo, em muitos lugares pequenos, como escritórios de registro, estações de polícia e muitos outros setores privados e governamentais. Grande corrupção A "grande corrupção" é definida como a corrupção que ocorre nos níveis mais altos do governo de uma maneira que requer uma subversão significativa dos sistemas políticos, legais e econômicos. Tal corrupção é comumente encontrada em países com governos autoritários ou ditatoriais, mas também naqueles que não possuem o policiamento adequado da corrupção. O sistema governamental em muitos países é dividido em ramos legislativo, executivo e judiciário na tentativa de fornecer serviços independentes menos sujeitos à grande corrupção devido à sua independência um do outro. Corrupção sistêmica "Corrupção sistêmica" (ou "corrupção endêmica") é a corrupção, que é principalmente devido às fraquezas de uma organização ou processo. Pode ser contrastada com funcionários ou agentes individuais que atuam de forma corrupta dentro do sistema. Fatores que incentivam a corrupção sistêmica incluem incentivos conflitantes; poderes discricionários (isto é, sem limites); poderes monopolísticos; falta de transparência; baixos salários e uma cultura de impunidade. Os atos específicos de corrupção incluem "suborno, extorsão e desfalque" em um sistema em que "a corrupção se torna a regra e não a exceção". Os estudiosos distinguem entre corrupção sistêmica centralizada e descentralizada, dependendo de qual nível de corrupção estatal ou governamental ocorre; em países como os estados pós-soviéticos ocorrem ambos os tipos. Alguns estudiosos argumentam que existe um dever dos governos ocidentais de lutar contra a corrupção sistemática dos governos dos países subdesenvolvidos. Tipos de corrupção Uma das formas mais comuns em que se pode classificar as corrupções é a divisão entre corrupção ativa e passiva. A corrupção ativa ocorre quando se oferece vantagem indevida a um funcionário público em troca de algum benefício. Por outro lado, a corrupção passiva só pode ser praticado por funcionário público. O simples ato de oferecer proposta ilícita é o suficiente para caracterizar o crime, não sendo necessário que o outro aceite. A expressão "corrupção sistêmica" é utilizada quando a prática de corrupção se torna generalizada e abrange diversos setores da sociedade, principalmente o governo e grandes empresas, de forma que a prática se torne rotineira ou normal. Em outras palavras, é quando a corrupção se torna parte do sistema. Um quadro de corrupção sistêmica se tornou evidente no Brasil devido às descobertas de grandes esquemas de corrupção, apurados pela Polícia Federal do Brasil, no âmbito da Operação Lava Jato. Corrupção e crescimento econômico A corrupção pode impactar negativamente a economia tanto diretamente, por exemplo, por meio de evasão fiscal e lavagem de dinheiro, quanto indiretamente, ao distorcer a concorrência leal e os mercados justos e ao aumentar o custo dos negócios. Está fortemente associada negativamente com a participação do investimento privado e, portanto, reduz a taxa de crescimento econômico. A corrupção reduz os retornos das atividades produtivas. Se os retornos da produção caírem mais rapidamente do que os retornos das atividades de corrupção e rent-seeking, os recursos fluirão das atividades produtivas para as atividades de corrupção ao longo do tempo. Isso resultará em um estoque menor de insumos produzíveis, como capital humano, em países corrompidos. A corrupção cria a oportunidade para o aumento da desigualdade, reduz o retorno das atividades produtivas e, portanto, torna mais atraentes as atividades de rentismo e corrupção. Essa oportunidade de aumentar a desigualdade não apenas gera frustração psicológica para os desprivilegiados, mas também reduz o crescimento da produtividade, o investimento e as oportunidades de emprego. Alguns especialistas sugeriram que a corrupção realmente estimulou o crescimento econômico nos países do leste e sudeste asiático. Um exemplo frequentemente citado é a Coreia do Sul, onde o presidente Park Chung-hee favoreceu um pequeno número de empresas, e mais tarde usou essa influência financeira para pressionar esses chaebol a seguir a estratégia de desenvolvimento do governo. Este modelo de corrupção de 'participação nos lucros' incentiva os funcionários do governo a apoiar o desenvolvimento econômico, já que eles se beneficiariam financeiramente com isso. Causas de corrupção De acordo com o estudo Causes and Effects of Corruption: What Has Past Decade's Empirical Research Taught Us? a Survey, de 2017, os seguintes fatores foram atribuídos como causas de corrupção Ganância Níveis mais altos de monopolização do mercado e política Baixos níveis de democracia, fraca participação civil e baixa transparência política Níveis mais altos de burocracia e estruturas administrativas ineficientes Baixa liberdade de imprensa Baixa liberdade econômica Grandes divisões étnicas e altos níveis de favoritismo de grupo Desigualdade de gênero Pobreza Instabilidade política Direitos de propriedade fracos Contágio de países vizinhos corruptos Baixos níveis de educação Falta de compromisso com a sociedade Desemprego Falta de políticas adequadas contra a corrupção Métodos Na corrupção sistêmica e na grande corrupção, vários métodos de corrupção são usados simultaneamente com objetivos semelhantes. Suborno O suborno envolve o uso indevido de presentes e favores em troca de ganho pessoal. Isso também é conhecido como propina ou, no Oriente Médio, como baksheesh. É uma forma comum de corrupção. Os tipos de favores concedidos são diversos e podem incluir dinheiro, presentes, imóveis, promoções, cargos, favores sexuais, benefícios aos funcionários, ações da empresa, privilégios, entretenimento, emprego e benefícios políticos. O ganho pessoal que é dado pode ser qualquer coisa, desde tratamento preferencial até ter uma indiscrição ou crime negligenciado. Peculato ou desvio Peculato é a apropriação fraudulenta de bens pessoais por alguém a quem foi confiado, é frequentemente associado à apropriação indevida de dinheiro. O peculato pode ocorrer independentemente de o réu ficar com os bens pessoais ou transferi-los para terceiros. Tráfico de influência Tráfico de influência é uso de poder ou influência em nome de outra pessoa em troca de dinheiro ou favores. Fisiologismo, nepotismo e clientelismo Fisiologismo, nepotismo e clientelismo envolvem o favorecimento não do autor da corrupção, mas de alguém a ele relacionado, como um amigo, familiar ou membro de uma associação. Exemplos incluem contratar ou promover um membro da família ou membro da equipe para uma função para a qual não está qualificado, que pertence ao mesmo partido político que você, independentemente do mérito. Prevenção de corrupção R. Klitgaard postula que a corrupção ocorrerá se o ganho corrompido for maior que a penalidade multiplicada pela probabilidade de ser pego e processado: Ganho pela corrupção > Penalidade × Probabilidade de ser pego e processado O grau de corrupção será, então, uma função do grau de monopólio e discrição (poder sem limites) para decidir quem deve obter o quanto, por um lado, e o grau em que esta atividade é responsabilizável e transparente, por outro lado. Ainda assim, essas equações (que devem ser entendidas de forma qualitativa e não quantitativa) parecem não ter um aspecto: um alto grau de monopólio e discrição acompanhado de um baixo grau de transparência não leva automaticamente a corrupção sem qualquer fraqueza moral ou integridade insuficiente. Além disso, as baixas penalidades em combinação com uma baixa probabilidade de ser capturado apenas levam à corrupção se as pessoas tendem a negligenciar a ética e o compromisso moral. A equação original de Klitgaard foi, portanto, alterada por C. Stephan para: Grau de corrupção = Monopólio + Discrição – Transparência – Moralidade Segundo Stephan, a dimensão moral tem um componente intrínseco e extrínseco. A componente intrínseca refere-se a um problema de mentalidade, o componente extrínseco a circunstâncias externas como pobreza, remuneração inadequada, condições de trabalho inapropriadas e procedimentos inoperacionais ou complicados que desmoralizam as pessoas e permitem que busquem soluções "alternativas". De acordo com a equação de Klitgaard alterada, a limitação do monopólio e do poder discricionário do regulador dos indivíduos e um alto grau de transparência através de supervisão independente por organizações não governamentais (ONGs) e a mídia, mais acesso público a informações confiáveis, podem reduzir o problema. Djankov e outros pesquisadores abordaram de forma independente o importante papel que a informação desempenha na luta contra a corrupção com evidências tanto dos países em desenvolvimento como em países desenvolvidos. Melhorar a participação da sociedade civil A criação de mecanismos de baixo para cima, promovendo a participação dos cidadãos e incentivando os valores de integridade, responsabilidade e transparência são componentes cruciais do combate à corrupção. A partir de 2012, a implementação dos "Centros de Advocacia e Assessoria Jurídica (ALACs)" na Europa levou a um aumento significativo no número de reclamações de cidadãos contra atos de corrupção recebidas e documentadas além do desenvolvimento de estratégias de boa governação envolvendo cidadãos dispostos a lutar contra a corrupção. Ver também Acordo de não divulgação Capitalismo de compadrio Cleptocracia Clientelismo Conflito de interesses Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção Coronelismo Corrupção em Angola Corrupção no Brasil Mensalão "Rachadinha" Corrupção em Portugal Denunciantes Enron Envenenando o poço Espionagem industrial Evasão fiscal Goldman Sachs Índice de Percepção de Corrupção Influência social Lavagem de dinheiro Meritocracia Movimento antiglobalização Nepotismo Operação Lava Jato Paraísos fiscais Patrocínio Repressão política Wasta Ligações externas "O que você tem a ver com a corrupção" - Ministério Público do Estado do Paraná Projeto cria recompensa para quem denunciar corrupção - Notícias - Portal da Câmara dos Deputados (camara.leg.br)
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ele%C3%ADlson%20Moura
Eleílson Moura
Eleílson Farias de Moura , mais conhecido como Eleílson Moura ou simplesmente Eleílson (Nova Era, 2 de abril de 1985), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro. Títulos Supercopa da China 2013 Copa da China 2015 Campanhas de destaque 4º colocado do Campeonato Chinês 2011 Vice-Campeão do Campeonato Chinês 2012 Vice-Campeão da Copa da China 2014 Ligações externas Perfil no Soccerway Naturais de Nova Era (Minas Gerais) Futebolistas de Minas Gerais Futebolistas brasileiros expatriados Futebolistas do Goiás Esporte Clube Futebolistas do Rio Branco Football Club Futebolistas do Jiangsu Sainty Futebolistas brasileiros expatriados Brasileiros expatriados na China
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrida%20armamentista%20naval%20da%20Am%C3%A9rica%20do%20Sul
Corrida armamentista naval da América do Sul
Uma corrida armamentista naval entre Argentina, Brasil e Chile — os países mais poderosos e ricos da América do Sul — começou no início do século XX, quando o governo brasileiro comprou três dreadnoughts, as quais eram formidáveis embarcações couraçadas, cujas capacidades ultrapassavam em muito a dos navios mais antigos das marinhas do resto do mundo. Em 1904, a Marinha do Brasil encontrava-se muito atrás de seus rivais Argentina e Chile em qualidade de armamentos e quantidade total de toneladas; poucos navios haviam sido encomendados desde a queda da monarquia brasileira em 1889, enquanto Argentina e Chile haviam acabado de concluir uma corrida armamentista naval de quinze anos que encheu suas marinhas com modernos navios de guerra. A crescente demanda por café e borracha estava alimentando um grande aumento na receita do governo brasileiro, e o legislativo do país votou por dedicar parte dos recursos para resolver esse desequilíbrio naval. Eles acreditavam que a construção de uma marinha forte teria um papel essencial na transformação do país em uma potência internacional. O governo brasileiro encomendou três navios de guerra pequenos do Reino Unido no final de 1905, mas, com o aparecimento do revolucionário HMS Dreadnought, em 1906, rapidamente desistiu desses planos. Em vez disso, os brasileiros encomendaram três encouraçados da classe Minas Geraes — navios que seriam os mais poderosos do mundo, e de um tipo que rapidamente se tornou um padrão de prestígio internacional, semelhante às armas nucleares em meados do século XX. Essa ação concentrou a atenção do mundo no país recém ascendente: jornais e políticos das grandes potências queixavam-se que o Brasil venderia os navios para uma nação beligerante, enquanto os governos argentino e chileno cancelaram imediatamente seu pacto de limites navais e encomendaram dois dreadnoughts cada (classes Rivadavia e Almirante Latorre, respectivamente), cada um deles maior e mais poderoso que os navios brasileiros Quando chegou a época de iniciar a construção do terceiro dreadnought do Brasil, ele enfrentou uma grande oposição política devido a uma crise econômica e a uma revolta naval: as tripulações dos dois novos navios de guerra, juntamente com várias belonaves menores, amotinaram-se e ameaçaram disparar no Rio de Janeiro, se não houvesse fim para o que eles chamavam de "escravidão" sendo praticada pela Marinha do Brasil. Apesar dessas pressões, o construtor de navios Armstrong Whitworth manteve com sucesso os brasileiros em suas obrigações contratuais. A construção do novo navio, chamado preliminarmente Rio de Janeiro, foi interrompida várias vezes devido à repetidas alterações no projeto. Preocupações com o colapso das vendas de café e borracha do Brasil e com o fato de que seu navio seria superado por super-dreadnoughts maiores, eles venderam o navio incompleto ao Império Otomano em dezembro de 1913. A Primeira Guerra Mundial marcou o fim da corrida armamentista naval, pois os países da América do Sul se viram incapazes de comprar navios de guerra adicionais. O governo brasileiro encomendou um novo navio de guerra, Riachuelo, em maio de 1914, mas o conflito efetivamente cancelou a compra. Os britânicos compraram os dois navios de guerra chilenos antes de terem sido concluídos; um foi vendido de volta ao Chile em 1920. Os dois dreadnoughts da Argentina, tendo sido construídos nos então neutros Estados Unidos, escaparam desse destino e foram comissionados em 1914-1915. Embora os planos de expansão naval do pós-guerra do Brasil e Chile requeressem dreadnoughts, nenhuma unidade adicional foi construída. Antecedentes: rivalidade naval, revoltas e culturas de exportação Corrida armamentista entre Argentina e Chile As reivindicações argentinas e chilenas conflitantes da Patagônia, a região mais ao sul da América do Sul, vinham causando tensão entre os dois países desde a década de 1840. Essa tensão foi aumentada em 1872 e 1878, quando navios de guerra chilenos apreenderam navios mercantes que haviam sido licenciados para operar na área disputada pelo governo argentino. Um navio de guerra argentino fez o mesmo com um navio americano licenciado no Chile em 1877. Essa ação quase levou à guerra em novembro de 1878, quando os argentinos despacharam um esquadrão de navios de guerra para o rio Santa Cruz. A Marinha do Chile respondeu na mesma medida e a guerra só foi evitada por um tratado assinado às pressas. Cada governo teve a atenção desviada nos anos seguintes, os argentinos com intensificadas operações militares contra a população indígena (1870 a 1884) e os chilenos com a Guerra do Pacífico (1879 a 1883) contra a Bolívia e o Peru. Ainda assim, vários navios de guerra foram encomendados por ambas as nações: os chilenos encomendaram o primeiro cruzador protegido do mundo, o Esmeralda, enquanto os argentinos contrataram dois navios de guerra, o couraçado de bateria central Almirante Brown e o cruzador protegido Patagonia. Em 1887, o governo chileno adicionou de libras esterlina ao orçamento de sua frota, na época ainda centrada em dois antigos couraçados de bateria central, Almirante Cochrane e Blanco Encalada, da década de 1870. Eles encomendaram o couraçado Capitán Prat, dois cruzadores protegidos e dois barcos torpedeiros; suas quilhas foram postas em 1890. O governo argentino respondeu rapidamente com a compra de dois navios de guerra, Independencia e Libertad, iniciando uma corrida armamentista naval entre os dois países. Ela continuou na década de 1890, mesmo após a cara Guerra Civil do Chile (1891). Os dois países alternaram pedidos e compras de cruzadores entre 1890 e 1895, cada um marcando um pequeno aumento de capacidade do navio anterior. A Argentina escalou a corrida em julho de 1895 comprando um cruzador blindado, Garibaldi, da Itália. O Chile respondeu encomendando o seu próprio, O'Higgins, e seis torpedeiros; o governo argentino obteve rapidamente outro cruzador blindado da empresa de engenharia italiana Ansaldo e depois encomendou mais dois. A disputa diminuiu por alguns anos, depois que um conflito de fronteira na região de Puna de Atacama foi mediada com sucesso em 1899 pelo embaixador americano na Argentina, William Paine Lord, mas mais navios foram encomendados pelos dois países em 1901. A Marinha da Argentina comprou mais dois cruzadores blindados da Itália e a Marinha do Chile respondeu com pedidos de dois navios de guerra pré-dreadnought da classe Constitución de estaleiros britânicos. Os argentinos responderam assinando cartas de intenção com a Ansaldo em maio de 1901 para comprar dois navios de guerra maiores. A crescente disputa perturbou os membros do governo britânico, pois a guerra parecia uma possibilidade muito real e um conflito armado perturbaria os amplos interesses comerciais britânicos na área. Argentina e Chile importavam mercadorias de fabricação britânica, enquanto o Reino Unido importava grandes quantidades de grãos argentinos, a maioria embarcada através do rio da Prata, e nitratos chilenos. O governo britânico mediou negociações entre os dois países por meio de seu enviado no Chile. Estas foram concluídas com sucesso em 28 de maio de 1902 com três pactos. O terceiro limitava os armamentos navais dos dois países; ambos foram impedidos de adquirir outros navios de guerra por cinco anos sem avisar o outro com dezoito meses de antecedência. Os navios de guerra em construção foram vendidos para o Reino Unido e o Japão: os navios de guerra do Chile se tornaram os primeiros da classe Swiftsure; e os cruzadores blindados da Argentina, os últimos da classe Kasuga. Não ficou claro se os dois navios de guerra argentinos planejados foram encomendados, mas, de qualquer forma, os planos foram rapidamente adiados. Capitán Prat, Garibaldi e Pueyrredón foram desarmados, com exceção de suas baterias principais, pois não havia guindaste capaz de remover as torretas dos cruzadores. Declínio e ressurgimento do Brasil A Marinha do Brasil ficou em ruínas e obsoleta depois do golpe de Estado de 1889, que depôs o imperador D.Pedro II, duas revoltas navais (1891 e 1893-1894), a Revolução Federalista (1893-1895) e a Guerra de Canudos (1896-1897). A marinha possuía apenas 45% do seu pessoal autorizado em 1896 e, em meio à rápida melhoria da tecnologia naval, os únicos navios blindados modernos eram dois pequenos navios de defesa costeira lançados em 1898. Com essas fracas defesas, José Paranhos Jr., Barão do Rio Branco e Ministro das Relações Exteriores do Brasil, declarou: "Em tais condições, vocês... entendem o meu mal-estar e todas as preocupações que tenho. Tudo o que ainda protege [o Brasil] é a força moral e o antigo prestígio que ainda resta da [era imperial] quando ainda havia previdência nesta terra...". Enquanto isso, embora o acordo argentino-chileno tenha limitado sua expansão naval, eles ainda mantinham as numerosas embarcações construídas nesse período; assim, na virada do século XX, a Marinha do Brasil estava muito atrás das marinhas do Chile e da Argentina em qualidade e tonelagem total. A enorme vantagem da população no Brasil – tinha quase três vezes a população da Argentina, quase cinco vezes a do Chile e quase o dobro da dos dois juntos – levou o governo brasileiro a acreditar que deveria assumir um papel de liderança nos assuntos navais no continente. A demanda de café e borracha no final do século XIX e no início do século XX ocasionou o ciclo da borracha e a expansão da economia cafeeira no Brasil. Na época, estimava-se que 75% a 80% da oferta mundial de café fosse cultivada no Brasil, particularmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os lucros resultantes fizeram com que o governo brasileiro coletasse muito mais receita do que nos anos anteriores. Simultaneamente, havia um esforço por parte de importantes políticos brasileiros, principalmente Pinheiro Machado e Rio Branco, para que o país fosse reconhecido como uma potência internacional. Uma marinha forte era vista como crucial para esse objetivo. O Congresso Nacional do Brasil aprovou um grande programa de aquisição naval em 14 de dezembro de 1904, mas levou dois anos para que qualquer navio fosse encomendado ou comprado, e enquanto Rio Branco sugeria a compra de navios de guerra usados para preencher a lacuna, nada dava resultados. Em 1906, duas facções haviam se desenvolvido sobre quais tipos de navios deveriam ser encomendados. Uma delas, apoiada pela empresa de armamento britânica Armstrong Whitworth (que finalmente recebeu o pedido), favorecia uma marinha centrada em um pequeno número de grandes navios de guerra. A outra, apoiada por Rio Branco, preferia uma marinha maior composta por navios de guerra menores. Rio Branco, em apoio a essa medida, afirmou que "com seis pequenos navios de guerra estaríamos muito melhores. Se perdêssemos um ou dois em combate, ainda haveria quatro ou cinco para lutar. Mas com três [navios de guerra maiores]? Com dois danificados ou destruídos, ficaríamos com apenas um". A princípio, a facção dos navios de guerra menores prevaleceu. Após a Lei nº. 1.452 ser aprovada em 30 de dezembro de 1905, que autorizou de libras esterlinas para a construção de novos navios de guerra ( de libras esterlinas em 1906), foram encomendados três pequenos navios de guerra, três cruzadores blindados, seis contratorpedeiros, doze barcos torpedeiros, três submarinos, um lança-minas e um navio-escola. Embora o governo brasileiro tenha eliminado posteriormente os cruzadores blindados por razões monetárias, o Ministro da Marinha, Almirante Júlio César de Noronha, assinou um contrato com a Armstrong Whitworth para os navios de guerra planejados em 23 de julho de 1906. O embaixador britânico no Brasil se opôs à expansão naval planejada, mesmo que os pedidos fossem para uma empresa britânica, por seu alto custo e seus efeitos negativos nas relações entre o Brasil e a Argentina. Ele viu isso como "uma personificação da vaidade nacional, combinada com motivos pessoais de caráter pecuniário". O embaixador americano no Brasil ficou alarmado e enviou um cabograma ao seu Departamento de Estado em setembro de 1906, alertando-o sobre a desestabilização que ocorreria se a situação evoluísse para uma corrida armamentista naval completa. Ao mesmo tempo, o governo americano sob Theodore Roosevelt tentou usar meios diplomáticos para coagir os brasileiros a cancelar seus navios, mas as tentativas foram rejeitadas, com o Barão de Rio Branco observando que ceder às demandas americanas tornaria o Brasil tão impotente quanto Cuba, cuja nova constituição permitia ao governo americano intervir nos assuntos internos daquele país. O novo Presidente do Brasil, Afonso Pena, apoiou as aquisições navais em um discurso ao Congresso Nacional do Brasil em novembro de 1906, pois em sua opinião os navios eram necessários para substituir o Aquidabã, que explodira inesperadamente naquele ano, e os navios antiquados que compunham a marinha da época. Primeiro movimento: Brasil Após o início da construção dos três novos navios de guerra pequenos do Brasil, o governo brasileiro reconsiderou sua encomenda e a escolha do projeto do navio de guerra (algo que aconteceria várias vezes durante a construção do Rio de Janeiro em 1913). Isso ocorreu por causa do lançamento do novo conceito de dreadnought do Reino Unido, representado pela surpreendentemente rápida construção e comissionamento do navio homônimo em 1906. A marca registrada desse novo tipo de navio de guerra era o seu armamento, o chamado "all-big-gun", que utilizava muito mais armas de alto calibre do que os navios de guerra anteriores e tornava obsoletos os navios brasileiros antes mesmo de eles serem concluídos. O dinheiro autorizado para a expansão naval em 1905 foi redirecionado para a construção de três dreadnoughts (com o terceiro a ser entregue após o lançamento do primeiro), três cruzadores de patrulha (mais tarde reduzidos a dois, que se tornaram a classe Bahia), quinze contratorpedeiros (posteriormente reduzidos a dez, da classe Pará), três submarinos (classe F 1) e dois tênderes de submarinos (posteriormente reduzidos a um, o Ceará). Essa mudança foi feita com o apoio em larga escala de políticos brasileiros, incluindo Pinheiro Machado e uma votação quase unânime no Senado; da marinha, agora com um defensor de navios grandes, o contra-almirante Alexandrino Faria de Alencar, no influente cargo de ministro da marinha; e da imprensa brasileira. Ainda assim, essas mudanças foram feitas com a condição de que o preço total do novo programa naval não excedesse o limite original; portanto, o aumento na tonelagem de navios de guerra foi comprado com a prévia eliminação de cruzadores blindados e a diminuição do número de navios de guerra do tipo contratorpedeiro. Os três navios de guerra cuja construção havia começado foram demolidos a partir de 7 de janeiro de 1907, e o projeto dos novos dreadnoughts foi aprovado em 20 de fevereiro. Os jornais começaram a relatar a encomenda dos navios de guerra brasileiros em março e a Armstrong lançou o primeiro dreadnought em 17 de abril. A ordem completa — incluindo todos os três dreadnoughts e os dois cruzadores — foi reportada pelo New York Herald, Daily Chronicle e Times no final daquele ano. A encomenda brasileira, a qual os comentaristas contemporâneos chamaram de "os navios de guerra mais poderosos do mundo", chegou em um momento em que poucos países do mundo haviam contratado esse tipo de armamento. O Brasil foi o terceiro país a ter um dreadnought em construção, atrás do Reino Unido, com o e a Classe Bellerophon, e os Estados Unidos, com a classe South Carolina. Isso significava que o Brasil estava a caminho de ter um dreadnought adiante de muitas das potências percebidas no mundo, como a França, o Império Alemão, o Império Russo e o Império do Japão. Como os dreadnoughts foram rapidamente assemelhados a status internacional, um pouco parecido com o que são as armas nucleares atuais — isto é, independentemente da necessidade de um equipamento por parte do Estado, simplesmente encomendar e possuir um dreadnought aumentava o prestígio do proprietário — a encomenda causou um alvoroço nas relações internacionais. Jornais e revistas em todo o mundo especularam que o Brasil estaria atuando como agente de um país mais forte, que tomaria posse dos dois dreadnoughts logo após a conclusão, pois eles não acreditavam que um país de poder geopolítico anteriormente insignificante contrataria esse tipo de armamento. Muitas fontes americanas, britânicas e alemãs acusaram os governos americano, britânico, alemão ou japonês de planejarem secretamente comprar os navios. O World's Work observou: Do outro lado do Atlântico, no meio da corrida armamentista naval anglo-alemã, os membros da Câmara dos Comuns do Reino Unido se preocupavam com os possíveis destinos dos navios de guerra, embora o Almirantado afirmasse consistentemente que não acreditava que qualquer venda ocorreria. Em meados de julho e setembro de 1908, os Comuns discutiram a compra de navios para reforçar a Marinha Real e garantir que eles não seriam vendidos para um rival estrangeiro, o que atrapalharia o plano naval britânico estabelecido pelo "padrão de duas potências", embora em março e no final de julho de 1908 o governo brasileiro negasse oficialmente que qualquer venda estivesse planejada. Em março de 1909, a imprensa britânica e a Câmara dos Comuns começaram a pressionar por mais dreadnoughts depois que o Primeiro Lorde do Almirantado, Reginald McKenna, afirmou que a Alemanha havia intensificado seu cronograma de construção e completaria treze dreadnoughts em 1911 — quatro a mais do que o estimado anteriormente. Naturalmente, o assunto de comprar os dreadnoughts brasileiros já em construção foi levantado, e McKenna teve que negar oficialmente que o governo estivesse planejando fazer uma oferta pelos navios de guerra. Ele também afirmou que uma venda a uma nação estrangeira seria irrelevante, pois "nossa atual superioridade em força em 1909–1910 é tão grande que nenhum alarme seria criado na mente do Conselho do Almirantado". Apesar da infinidade de rumores, o governo brasileiro não estava planejando vender seus navios. Os dreadnoughts tinham um papel importante no objetivo de Rio Branco de elevar o status internacional do Brasil: Contragolpe: Argentina e Chile respondem A Argentina ficou bastante alarmada com a ação brasileira e rapidamente se moveu para anular os meses restantes das restrições de limitação naval do pacto de 1902 com o Chile. Em novembro de 1906, o Ministro das Relações Exteriores da Argentina, Manuel Augusto Montes de Oca, observou que qualquer um dos novos navios brasileiros poderia destruir toda a frota argentina e chilena. Apesar da aparente hipérbole, sua declaração — feita antes de o governo brasileiro refazer a encomenda dos navios como dreadnoughts — acabou chegando próximo à verdade: em 1910, pelo menos, os novos navios de guerra brasileiros eram aparentemente mais fortes do que qualquer outro navio do mundo, ainda mais de qualquer navio da frota argentina ou chilena. Com isso em mente, o Journal of the American Society of Naval Engineers opinou que manter a classe Libertad mais antiga ou o Capitán Prat (respectivamente) era agora um desperdício de dinheiro. O alarme do governo argentino continuou sob o sucessor de Oca, Estanislao Zeballos. Em junho de 1908, Zeballos apresentou um plano ao Congresso da Argentina, pelo qual ofereceria ao governo brasileiro a chance de dar um de seus dois dreadnoughts inacabados à Argentina. Isso permitiria aos dois países a chance de desfrutar de relativa paridade naval. Caso os brasileiros recusassem, Zeballos planejava emitir um ultimato: se não cumprissem em oito dias, o Exército argentino mobilizado invadiria o que os ministros do Exército e da Marinha alegavam ser um Rio de Janeiro indefeso. Infelizmente para Zeballos, seu plano foi vazado para a mídia, e o clamor público resultante — cidadãos argentinos não eram a favor de seu governo pegando empréstimo de grandes somas de dinheiro para mobilizar o exército e ir para a guerra — garantiu sua renúncia. O governo argentino também estava profundamente preocupado com o possível efeito no grande comércio de exportação do país, pois um bloqueio brasileiro da entrada do rio da Prata prejudicaria a economia argentina. A aquisição de dreadnoughts para manter o pé de igualdade com o Brasil evitaria, nas palavras do almirante argentino que supervisionava os dreadnoughts dos países enquanto eles estavam sendo construídos, evitar uma "preponderância de poder do outro lado, onde uma repentina enxurrada de sentimentos populares ou orgulho ferido pode fazer [de um bloqueio] uma arma perigosa contra nós". Ambos os países enfrentaram dificuldades em financiar seus dreadnoughts. Embora na Argentina o Partido Autonomista Nacional, no poder, apoiasse as compras, eles inicialmente enfrentaram resistência pública por aquisições tão caras. Uma enxurrada de editoriais jornalísticos inflamados que apoiavam novos dreadnoughts, especialmente vindos de La Prensa, e renovadas disputas de fronteira, particularmente as afirmações brasileiras de que os argentinos estavam tentando restaurar o Vice-reino do Rio da Prata, influenciaram o público a apoiar as compras. O presidente argentino, José Figueroa Alcorta, tentou aliviar as tensões com uma mensagem avisando os brasileiros de uma corrida armamentista naval, caso continuassem em seu curso atual. O governo brasileiro respondeu com raciocínio semelhante ao discurso de Pena em 1906, pois acreditava que os navios eram necessários para substituir o equipamento antiquado deixado pela negligência a longo prazo da Marinha do Brasil e insistia repetidamente que os navios não eram para uso contra a Argentina. Em agosto, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei autorizando a Marinha Argentina a adquirir três dreadnoughts, com setenta e dois votos a treze. Três meses depois, ele foi derrotado no Senado após a aprovação de um tratado de arbitragem e de o governo ter feito uma oferta de última hora para comprar um dos dois dreadnoughts brasileiros em construção. O governo brasileiro recusou, então o projeto foi reintroduzido e aprovado pelo Senado em 17 de dezembro de 1908, com quarenta e nove votos a favor e treze opositores, com objeções socialistas de que o país precisava ser povoado e a grande soma de dinheiro (14 milhões de libras) poderia ser melhor gasta em outras áreas do governo. Depois que o governo argentino enviou uma delegação naval à Europa para solicitar e avaliar as ofertas das empresas de armamento, eles receberam propostas de quinze estaleiros em cinco países (Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha, França e Itália) e conduziram uma licitação prolongada. A delegação argentina rejeitou todas as propostas duas vezes, sempre reciclando os melhores aspectos técnicos dos projetos licitados ao elaborar novos requisitos de licitação. A razão dada para a primeira rejeição foi o aparecimento do primeiro super-dreadnought, o . Ainda assim, os construtores de navios ficaram furiosos, pois o processo de projetar um grande navio de guerra gastava muito tempo e dinheiro, e eles acreditavam que a tática argentina revelava seus segredos comerciais individuais. Um arquiteto naval britânico publicou uma condenação contundente das táticas argentinas, embora somente depois que os contratos não foram concedidos a uma empresa britânica: A empresa norte-americana de navios e motores Fore River Ship and Engine Company ofereceu a menor oferta — em parte devido à disponibilidade de aço barato, apesar de ter sido acusada ​​de cotar um preço não lucrativo para que os navios pudessem atrair novas compras — e recebeu o contrato. Isso suscitou mais suspeitas nos licitantes europeus, que antes acreditavam que os Estados Unidos eram não concorrentes, embora a Argentina tenha encomendado doze contratorpedeiros de estaleiros britânicos, franceses e alemães para suavizar o golpe. Esses licitantes, juntamente com jornais, como o Times (Londres), dirigiram sua fúria contra o governo americano sob o presidente William Howard Taft, cuja política chamada "Diplomacia do Dólar" tinha levado seu Departamento de Estado a fazer grandes esforços para obter os contratos. Suas reações podem ter sido justificadas: Taft se gabou, no Discurso sobre o Estado da União de 1910, de que a ordem do dreadnought argentina foi concedida aos fabricantes americanos "em grande parte através dos bons ofícios do Departamento de Estado". O contrato argentino incluía uma opção para um terceiro dreadnought, caso o governo brasileiro exercesse suas cláusulas contratuais de encomendar também um terceiro. Dois jornais, La Prensa e La Argentina, defendiam fortemente um terceiro navio; o último até iniciou uma petição para arrecadar dinheiro para um novo navio de guerra. O embaixador americano na Argentina, Charles H. Sherrill, escreveu de volta aos Estados Unidos que "essa rivalidade de jornais promete a conclusão antecipada de um movimento que tenciona um terceiro navio de guerra, seja por subscrição pública ou por fundos do governo". Em 31 de dezembro 1910, o governo argentino decidiu não construir o navio, depois que Roque Sáenz Peña, que fazia pedidos ao Brasil para acabar com a dispendiosa corrida naval, foi eleito para a Presidência. Além disso, o alvo do terceiro navio de guerra argentino, o terceiro dreadnought brasileiro, já havia sido cancelado várias vezes. O governo chileno adiou seus planos navais após uma depressão financeira provocada pelo terremoto de Valparaíso em 1906 e uma queda drástica no mercado de nitratos em 1907, mas esses problemas econômicos não foram suficientes para impedi-lo de combater os dreadnoughts comprados por seu rival tradicional, a Argentina. Enquanto a principal preocupação da Argentina era para com o Brasil, o Chile também desejava responder às aquisições militares peruanas. O dinheiro para um programa de construção naval foi reservado em 1910. Embora o governo chileno tenha solicitado propostas de várias empresas de armamentos, quase todos acreditavam que uma empresa britânica venceria o contrato; o adido militar naval americano opinou que, a menos de uma revolução, os contratos seriam destinados ao Reino Unido. A Marinha do Chile cultivava laços extensos com a Marinha Real do Reino Unido desde a década de 1830, quando oficiais da Marinha do Chile receberam lugares em navios britânicos para receber treinamento e experiência que poderiam levar de volta ao seu país. Essa relação tinha sido recentemente consolidada quando uma missão naval britânica foi solicitada pelo Chile e enviada em 1911. Ainda assim, os governos americano e alemão tentaram alterar os sentimentos para os seus lados, despachando navios modernos (Delaware e Von der Tann, respectivamente) para portos chilenos. Seus esforços foram fúteis, e o projeto proposto pela Armstrong Whitworth foi escolhido em 25 de julho de 1911. Outras marinhas Outras marinhas da América do Sul, com recursos limitados e pouca experiência na operação de grandes navios de guerra, não estavam em condições de responder. A Marinha do Peru, quarta maior do continente, havia sido dizimada durante a campanha naval da Guerra do Pacífico contra o Chile (1879-1883). O governo peruano levou mais de vinte anos para encomendar novos navios de guerra — a classe Almirante Grau (Almirante Grau e Coronel Bolognesi), cruzadores de patrulha entregues em 1906 e 1907. Eles foram seguidos por dois submarinos e um contratorpedeiro encomendados da França. Pretendia-se que o Almirante Grau só seria o carro-chefe da frota até que um navio de guerra mais poderoso fosse comprado; junto com Coronel Bolognesi, eles seriam os "pioneiros" de uma marinha moderna. O jornal Proceedings relatou em 1905 que essa nova marinha seria composta por três pré-dreadnoughts do tipo Swiftsure, três cruzadores blindados, seis contratorpedeiros e vários navios de guerra menores, todos adquiridos como parte de um investimento de sete milhões de dólares em nove anos. Nenhum desses planos foi concretizado. A primeira expansão relevante ocorreu em 1912, quando a Marinha do Peru fechou um acordo para adquirir um cruzador blindado francês obsoleto em 1912 (Dupuy de Lôme) por três milhões de francos. O governo peruano pagou uma das três parcelas planejadas, mas a compra foi criticada no país por não poder alterar nenhum equilíbrio de poder com o Chile. Quando uma potencial compra de cruzador pelo Equador fracassou, os peruanos deixaram de pagar pelo navio, que mais tarde foi convertido em um navio mercante, que foi demolido em 1923. Outras marinhas da América do Sul também adicionaram navios menores às suas forças navais no mesmo período. A Marinha do Uruguai adquiriu o cruzador protegido Montevideo em 1908 e a canhoneira de 1 400 toneladas longas (1 422 t) Uruguay em 1910, enquanto a Marinha Venezuelana comprou dos Estados Unidos o cruzador protegido anteriormente espanhol de 1 125 toneladas longas (1 143 t) Mariscal Sucre, em 1912. A Marinha do Equador adicionou um torpedeiro chileno à sua frota em 1907, complementando sua frota de dois avisos, ambos com cerca de 800 toneladas longas (810 t), dois pequenos navios a vapor e um navio menor da guarda costeira. Resultados: construção e testes dos novos navios de guerra A construção do Minas Geraes do Brasil, o navio líder, foi iniciada pela Armstrong em 17 de abril de 1907, enquanto sua embarcação irmã, São Paulo, se seguiu em 30 de abril na Vickers. A conclusão do casco parcial necessário para o lançamento de Minas Geraes foi adiada por uma greve de cinco meses para 10 de setembro de 1908. São Paulo o seguiu em 19 de abril de 1909. Ambos foram batizados na frente de grandes multidões pela esposa de Francisco Régis de Oliveira, embaixador do Brasil no Reino Unido. Após a instalação, o período após o lançamento de um navio de guerra em que ele é concluído, Minas Geraes foi submetido a vários testes de velocidade, resistência, eficiência e armamentos de navio em setembro, incluindo o que naquela época era o mais poderoso tiro já disparado vindo de um navio de guerra. Minas Geraes foi concluído e entregue ao Brasil em 5 de janeiro de 1910. Os testes provaram que a explosão da supercombustão das torres superiores, própria da classe, não feriria tripulantes nas torres inferiores. O próprio navio conseguiu atingir 21,432 nós (24,664 mph; 39,692 km/h) em uma potência indicada de cavalo-vapor (ihp) de 27,212. São Paulo seguiu seu colega de classe em julho, depois de seus próprios testes no final de maio, onde o navio atingiu 21,623 nós (24,883 mph; 40,046 km/h) a 28,645 ihp. O Rivadavia da Argentina foi construído pela Fore River Ship and Engine Company em seu estaleiro em Massachusetts. Conforme exigido no contrato final, o Moreno foi subcontratado pela New York Shipbuilding Corporation de Nova Jersey. O aço para os navios foi em grande parte fornecido pela Bethlehem Steel Company da Pensilvânia. A construção do Rivadavia foi iniciada em 25 de maio de 1910 — cem anos após o estabelecimento do primeiro governo argentino independente, a Primeira Junta — e o lançamento ocorreu em 26 de agosto de 1911. Moreno teve a construção iniciada em 10 de julho de 1910 e foi lançado em 23 de setembro de 1911. A construção de ambos os navios levou mais tempo do que o habitual e houve mais atrasos durante os testes no mar, quando uma das turbinas de Rivadavia foi danificada e uma das turbinas de Moreno falhou. Os dois foram concluídos oficialmente apenas em dezembro de 1914 e fevereiro de 1915. Até a partida de Moreno foi marcada por contratempos, quando o navio afundou uma barcaça e encalhou duas vezes. A construção do , do Chile, foi iniciada em 27 de novembro de 1913. Após o início da Primeira Guerra Mundial na Europa, o trabalho no Almirante Latorre foi interrompido em agosto de 1914 e ele foi formalmente comprado em 9 de setembro, quatro dias depois de uma recomendação do Gabinete Britânico. Almirante Latorre não foi apreendido à força como os otomanos Reşadiye e Sultân Osmân-ı Evvel (ex-Rio de Janeiro), dois outros navios sendo construídos para uma marinha estrangeira, como resultado do status de "neutro amigável" do Chile para com o Reino Unido. Os britânicos precisavam manter esse relacionamento devido à dependência das importações de nitrato chileno, que eram vitais para a indústria de armamento britânica. O navio anteriormente chileno — o maior navio construído pela Armstrong até então — foi concluído em 30 de setembro de 1915, comissionado pela Marinha Real em 15 de outubro e serviu nessa marinha durante a Primeira Guerra Mundial. O trabalho no outro navio de guerra, Almirante Cochrane, foi interrompido após o início da guerra. Os britânicos compraram o casco incompleto em 28 de fevereiro de 1918 para que fosse convertido em um porta-aviões, já que o Almirante Cochrane era o único com o casco grande e veloz que estava disponível de imediato e passível de ser transformado em um porta-aviões sem uma grande reconstrução. Baixa prioridade e brigas com os trabalhadores do estaleiro atrasaram a conclusão do navio, que foi comissionado pela Marinha Real como Eagle em 1924. Reciprocidade: nova encomenda brasileira Rio de Janeiro Após o lançamento do primeiro dreadnought brasileiro, Minas Geraes, o governo brasileiro iniciou uma campanha extensa para remover o terceiro dreadnought do contrato por razões políticas — reações da Revolta da Chibata, aliadas ao aquecimento das relações com a Argentina — e econômicas. Depois de muitas negociações e tentativas da Armstrong de manter o governo brasileiro sob contrato, os brasileiros cederam, em parte devido a taxas mais baixas de títulos que permitiram ao governo pedir emprestado o dinheiro necessário. A construção do Rio de Janeiro foi iniciada pela primeira vez em março de 1910. Em maio, o governo brasileiro pediu à Armstrong que interrompesse o trabalho no novo navio de guerra e apresentasse novos projetos, considerando o mais recente avanço em tecnologia naval da época, os super-dreadnoughts. Eustace Tennyson-d'Eyncourt serviu como ligação da Armstrong com o Brasil. A Encyclopædia Britannica de 1911 especifica esse projeto como sendo um navio de 655 pés (200 m) de comprimento de fora a fora e 32 mil toneladas longas (33 mil t) montando doze canhões de 14 polegadas e custando cerca de três milhões de libras. As muitas solicitações da Marinha do Brasil para que pequenas alterações fossem realizadas atrasaram a assinatura do contrato até 10 de outubro de 1910, e o batimento de quilha do navio de guerra foi adiado ainda mais por uma disputa trabalhista com a Worshipful Company of Shipwrights, que levou a um locaute. Durante esses atrasos, um novo Ministro da Marinha, Almirante Marques Leão, foi nomeado para substituir Alencar — um desenvolvimento importante, pois o contrato estipulava que o projeto só poderia prosseguir com a aprovação do novo ministro. Mais uma vez, no entanto, a Marinha do Brasil se viu dividida entre duas correntes de pensamento: Leão e outros da Marinha favoreciam uma reversão para o canhão de 12 polegadas, mas outros, liderados pelo Ministro da Marinha que saía (Alencar) e pelo chefe da comissão naval brasileira no Reino Unido (contra-almirante Duarte Huet de Bacelar Pinto Guedes), eram fortemente favoráveis ​​à obtenção do navio com o maior armamento — no caso, um projeto elaborado por Bacelar: oito canhões de 16 polegadas, seis de 9,4 polegadas e 14 de seis polegadas. D'Eyncourt, que havia deixado o Brasil em outubro imediatamente após a assinatura do contrato, retornou em março de 1911 para exibir as várias opções de projeto disponíveis para a Marinha do Brasil. A Armstrong evidentemente pensou que a segunda facção iria prevalecer, então ele também levou consigo todo o necessário para fechar um acordo no projeto de Bacelar. Em meados de março, os contatos da Armstrong no Brasil informaram que Leão havia convencido o presidente recém-eleito Hermes Rodrigues da Fonseca a cancelar o projeto com doze canhões de 14 polegadas em favor de um navio menor. O crédito pode não ser atribuído apenas a Leão; Fonseca já estava lidando com vários problemas. O mais importante, ele teve que lidar com as consequências de uma grande revolta naval em novembro de 1910 (a Revolta da Chibata), que viu três dos novos navios recém-comprados pela Marinha, juntamente com um antigo navio de defesa costeira, em um motim contra o uso de castigos corporais na Marinha. Para piorar, as despesas dos dreadnoughts combinadas com pagamentos de empréstimos e uma piora na economia levaram ao aumento da dívida do governo, agravada por déficits orçamentários. Por uma medida do PIB per capita do Brasil, a renda no país aumentou de 718 dólares em 1905 para 836 dólares em 1911, e caiu nos três anos seguintes para 780 em 1914 dólares (medidos em dólares internacionais de 1990). Não se recuperou completamente até depois da Primeira Guerra Mundial. Ao mesmo tempo, as dívidas externa e interna do Brasil alcançaram 500 e 335 milhões de dólares respectivamente (em valores contemporâneos) em 1913, em parte por meio de déficits crescentes, que foram de 22 milhões em 1908 e 47 milhões em 1912. Em maio, o presidente comentou negativamente sobre o novo navio: D'Eyncourt provavelmente evitou propor qualquer projeto com armas de 16 polegadas quando viu a situação política. Em reuniões com Leão, os projetos de apenas dez canhões de 12 polegadas montados na linha central foram rapidamente rejeitados, apesar de sua largura ser tão forte quanto a da classe Minas Geraes, mas um projeto com nada menos que catorze canhões de 12 polegadas emergiu como o favorito. O autor David Topliss atribui isso à necessidade política, pois acreditava que o Ministro da Marinha não podia validar a compra de um dreadnought aparentemente menos poderoso do que a classe Minas Geraes: com armas maiores descartadas, a única opção restante era um número maior de canhões. Depois que vários pedidos de alterações de projeto da Marinha do Brasil foram atendidos ou rejeitados, foi assinado um contrato para um navio com 14 armas de 12 polegadas em 3 de junho de 1911 por 2,67 milhões de libras, e a quilha do Rio de Janeiro foi colocada pela quarta vez em 14 de setembro. Não demorou muito tempo para o governo brasileiro reconsiderar sua decisão novamente; em meados de 1912, estavam em construção navios de guerra com canhões de 14 polegadas e, de repente, parecia que o Rio de Janeiro estaria ultrapassado quando fosse concluído. Para piorar a situação, uma depressão europeia após o final da Segunda Guerra dos Balcãs, em agosto de 1913, reduziu a capacidade do Brasil de obter empréstimos estrangeiros. Isso coincidiu com um colapso nas exportações brasileiras de café e borracha, esta última devido à perda do monopólio da borracha brasileira para as plantações britânicas no Extremo Oriente. O preço do café caiu 20% e as exportações brasileiras caíram 12,5% entre 1912 e 1913; a borracha teve um declínio semelhante de 25% e 36,6%, respectivamente. A Marinha do Brasil mais tarde afirmou que vender o Rio de Janeiro era uma decisão tática, para que ela pudesse ter duas divisões de navios de guerra: dois com canhões de 12 polegadas (classe Minas Geraes) e dois com canhões de 15 polegadas. A Armstrong estudou se seria possível substituir as armas de 12 polegadas por sete de 15 polegadas, mas o Brasil provavelmente já estava tentando vender o navio. Na tensão crescente que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, muitos países, incluindo Rússia, Itália, Grécia e Império Otomano, estavam interessados em comprá-lo. Enquanto a Rússia abandonou rapidamente, a Itália e os rivais gregos e otomanos estavam todos muito interessados. Os italianos pareciam próximos de comprar o navio até o governo francês decidir apoiar os gregos — em vez de permitir que os italianos, que eram os principais rivais navais dos franceses, obtivessem o navio. O governo grego fez uma oferta pelo preço de compra original mais 50 mil libras, mas enquanto os gregos trabalhavam para obter uma parcela inicial, o governo otomano também estava fazendo ofertas. O governo brasileiro rejeitou uma proposta otomana de trocar navios, com o Rio de Janeiro indo para os otomanos e Reşadiye indo para o Brasil, presumivelmente com alguma quantia em dinheiro. O governo brasileiro aceitaria apenas uma oferta monetária. Na falta disso, os otomanos foram forçados a encontrar um empréstimo. Felizmente para eles, conseguiram obter um de um banqueiro francês que atuava independentemente de seu governo, e a Marinha Otomana garantiu o Rio de Janeiro em 29 de dezembro de 1913 por 1,2 milhão de libras no estado em que se encontrava. Como parte do contrato de compra, o restante do navio foi construído com 2,34 milhões de libras em dinheiro otomano. Renomeado como Sultân Osmân-ı Evvel, ele acabou sendo tomado pelos britânicos logo após o início da Primeira Guerra Mundial, servindo à Marinha Real como HMS Agincourt. O governo argentino autorizou um terceiro dreadnought em outubro de 1912, caso o Rio de Janeiro fosse concluído e entregue, mas o navio nunca foi nomeado ou construído. Riachuelo Depois de vender o Rio de Janeiro, o governo brasileiro pediu à Armstrong e Vickers que preparassem projetos para um novo navio de guerra, com o forte apoio da Liga Marítima do Brasil. A Armstrong concordou em construir o navio sem mais pagamentos do Brasil. Eles responderam com pelo menos catorze projetos, seis da Vickers (dezembro de 1913 a março de 1914) e oito da Armstrong (fevereiro de 1914). Os projetos da Vickers variavam entre oito e dez canhões de 15 polegadas e oito de 16 polegadas, com velocidades entre 22 e 25 nós (os navios mais baixos tendo disparos mistos, e os mais altos usando óleo) e deslocamentos entre 26 mil toneladas (26 mil toneladas longas) e 30,5 mil toneladas (30 mil toneladas longas). A Armstrong tinha dois projetos básicos, um com oito e outro com dez canhões de 15 polegadas, variando a velocidade e o disparo. Embora a maioria das fontes secundárias não mencione que o Brasil encomendou um navio de guerra, com o registro do navio na enciclopédia de navios de guerra Conway's All the World's Fighting Ships observando que "o Brasil não havia selecionado dentre as quatro variações de projeto", o governo brasileiro escolheu o que foi rotulado como Design 781, o primeiro dos oito projetos de 15 polegadas propostos pela Armstrong, que também compartilhava características com as classes Queen Elizabeth e Revenge que estavam sendo construídas para o Reino Unido. Eles fizeram um pedido de um navio desse tipo, com o nome de Riachuelo, no estaleiro Armstrong Whitworth em Elswick, em 12 de maio de 1914. Foi concluída uma coleta preliminar de materiais para uma data planejada para o batimento de quilha de 10 de setembro, mas o início da Primeira Guerra Mundial em agosto de 1914 atrasou os planos. Riachuelo foi oficialmente suspenso em 14 de janeiro de 1915 e cancelado em 13 de maio de 1915. Declínio: instabilidade e agitação pública Revolta naval brasileira No final de novembro de 1910, uma grande revolta naval, mais tarde denominada Revolta da Chibata, eclodiu no Rio de Janeiro. A tensão foi despertada pela composição racial dos tripulantes regulares da Marinha, que eram majoritariamente negros ou mulatos, enquanto seus oficiais eram na maioria brancos. O Barão de Rio Branco comentou: "Para o recrutamento de fuzileiros navais e de alistados, levamos a bordo os restos de nossos centros urbanos, os mais inúteis, sem preparação de qualquer tipo. Ex-escravos e filhos de escravos compõem as tripulações de nossos navios, a maioria delas de pele escura ou de mulatos de pele escura". Esse tipo de recrutamento, combinado com o uso pesado de punições corporais por ofensas menores, significava que as relações entre a tripulação negra e os oficiais brancos eram mornas, na melhor das hipóteses. Os tripulantes a bordo de Minas Geraes começaram a planejar uma revolta em 1910. Eles escolheram João Cândido Felisberto, um marinheiro experiente, como líder. O motim foi adiado várias vezes por divergências entre os participantes. Em uma grande reunião de 13 de novembro, alguns dos revolucionários expressaram o desejo de se revoltar quando o presidente fosse empossado (15 de novembro), mas outro líder, Francisco Dias Martins, os convenceu contra a ideia, insistindo em que suas demandas seriam ofuscadas por uma rebelião percebida como contra o sistema político como um todo. O estopim imediato da revolta ocorreu em 21 de novembro de 1910, quando um marinheiro afro-brasileiro, Marcelino Rodrigues Menezes, foi brutalmente açoitado 250 vezes por insubordinação. Um observador do governo brasileiro, o ex-capitão da marinha José Carlos de Carvalho, afirmou que as costas do marinheiro pareciam "uma tainha cortada para a salga". A revolta começou a bordo de Minas Geraes por volta das 22 horas do dia 22 de novembro; o comandante do navio e vários tripulantes leais foram assassinados no processo. Logo depois, o São Paulo, o novo cruzador Bahia, o navio de defesa costeira Deodoro, o submarino República, o navio-escola Benjamin Constant e os torpedeiros Tamoio e Timbira se revoltaram com relativamente pouca violência. Os quatro primeiros navios representavam os navios mais novos e mais fortes da marinha; Minas Geraes, São Paulo e Bahia haviam sido concluídos e comissionados apenas alguns meses antes. Deodoro tinha doze anos e havia sido submetido a uma reforma recente. As tripulações dos navios de guerra menores constituíam apenas 2% dos amotinados, e alguns se mudaram para os navios maiores após o início da revolta. Os principais navios de guerra que permaneceram em poder do governo incluíam o antigo cruzador Almirante Barroso, a embarcação irmã do Bahia, Rio Grande do Sul e os oito novos contratorpedeiros da classe Pará. Suas tripulações estavam em movimento contínuo na época: com quase metade dos homens da Marinha alistados no Rio naquela época em revolta aberta, os oficiais da Marinha suspeitavam até daqueles que permaneceram leais ao governo. Essas suspeitas talvez fossem justificadas, uma vez que os operadores de rádio em navios leais transmitiam planos operacionais aos amotinados. Os alistados em navios que permaneciam nas mãos do governo eram reduzidos sempre que possível, e os oficiais assumiam todas as posições que estariam envolvidas em combate direto. Outros assuntos complicadores foram suprimentos de armas, como os torpedos do contratorpedeiro. Estes não podiam ser disparados sem as espoletas de percussão, mas elas não estavam onde deveriam estar. Quando foram localizadas e entregues, não encaixavam nos torpedos mais recentes a bordo dos contratorpedeiros. As espoletas corretas foram montadas apenas 48 horas após o início da rebelião. Felisberto e seus colegas marinheiros exigiram o fim do que chamavam de "escravidão" praticada pela Marinha, principalmente o uso contínuo do chicote, apesar de banido em todas as outras nações ocidentais. Embora os oficiais da Marinha e o presidente se opusessem firmemente a qualquer tipo de anistia e fizessem planos para atacar os navios controlados pelos rebeldes, muitos legisladores os apoiavam. Nos três dias seguintes, ambas as casas do Congresso Nacional brasileiro, lideradas pelo influente senador Ruy Barbosa, aprovaram um projeto de lei geral que concedia anistia a todos os envolvidos e encerrou o uso de punição corporal. Após a revolta, os dois dreadnoughts brasileiros foram desarmados com a remoção dos ferrolhos de suas armas. A revolta e o consequente estado da Marinha, que era essencialmente incapaz de operar por medo de outra rebelião, fizeram com que muitos brasileiros importantes, incluindo o presidente, políticos de destaque como Barbosa e o Barão de Rio Branco, e o editor do jornal mais respeitado do Brasil, Jornal do Commercio, questionassem o uso dos novos navios e apoiassem sua venda para um país estrangeiro. O embaixador britânico no Brasil, W. H. D. Haggard ficou extasiado com a reviravolta de Rio Branco, dizendo: "Esta é realmente uma rendição maravilhosa por parte do homem responsável pela compra e que a considerava a filha mais querida de sua política". Pouco antes da votação do projeto de anistia, Ruy Barbosa destacou enfaticamente sua oposição aos navios: No final, o presidente e o gabinete decidiram não vender os navios porque temiam que isso os prejudicasse politicamente. Isso ocorreu apesar de um consenso concordando que os navios deveriam ser descartados, possivelmente para financiar navios de guerra menores, capazes de atravessar os muitos rios do Brasil. A apreensão do executivo foi intensificada pelo discurso de Barbosa proferido antes do fim da revolta, pois ele também aproveitava a ocasião para atacar o governo, ou o que chamou de "regime militarista brutal". Ainda assim, os brasileiros ordenaram que a Armstrong deixasse de trabalhar para construir seu terceiro dreadnought, o que induziu o governo argentino a não exercer sua opção contratual por um terceiro dreadnought, e o embaixador dos Estados Unidos no Brasil comunicou ao seu país que o desejo brasileiro de preeminência naval na América Latina havia sido reprimida, embora isso tenha se provado de curta duração. Embora a classe Minas Geraes permanecesse em mãos brasileiras, o motim teve um claro efeito prejudicial sobre a prontidão da Marinha: em 1912, um agente da Armstrong afirmou que os navios estavam em péssimas condições, com a ferrugem já se formando nas torres e caldeiras. O agente acreditava que resolver esses problemas custaria à Marinha do Brasil cerca de 700 mil libras. Haggard comentou seriamente: "Esses navios são absolutamente inúteis para o Brasil", um sentimento ecoado pelo jornal Proceedings. Apesar da recusa do governo em vender os dois navios da classe Minas Geraes e do apoio subsequente à aquisição do Rio de Janeiro, alguns historiadores consideram a rebelião, combinada com a morte do Barão de Rio Branco em 1912, como fatores importantes na decisão do governo brasileiro (que foi possivelmente feita em janeiro de 1913, mas certamente até setembro) de vender o navio aos otomanos. Tentativas de venda Depois que o Rio de Janeiro foi comprado pelo Império Otomano, o governo argentino se curvou à demanda popular e começou a procurar um comprador para seus dois dreadnoughts. O dinheiro recebido em troca teria sido dedicado a melhorias internas. Três projetos de lei determinando a venda dos navios de guerra foram introduzidos no Congresso Nacional da Argentina em meados de 1914, mas todos foram derrubados. Ainda assim, os britânicos e alemães expressaram preocupação de que os navios pudessem ser vendidos para uma nação beligerante, enquanto os governos russo, austríaco, otomano, italiano e grego estavam todos interessados em comprar os dois navios, este último como uma contrapartida à compra otomana do Rio de Janeiro. O New-York Tribune informou no final de abril que o governo argentino havia rejeitado uma oferta grega de 17,5 milhões de dólares apenas por Moreno, o que lhes renderia um grande lucro sobre o custo original de construção dos navios (12 milhões). Os Estados Unidos, preocupados com o fato de sua neutralidade não ser respeitada e sua tecnologia ser liberada para estudo em um país estrangeiro, colocaram pressão diplomática no governo argentino para manter os navios, o que acabou acontecendo. As agências de notícias informaram no final de 1913 e no início de 1914 que a Grécia havia chegado a um acordo para comprar o primeiro navio de guerra do Chile como um contrapeso à aquisição otomana do Rio de Janeiro, mas apesar de um sentimento crescente no Chile de vender um ou ambos os dreadnoughts, nenhum acordo foi feito. Em cada um dos países envolvidos na corrida armamentista dreadnought da América do Sul, surgiram movimentos que defendiam a venda dos dreadnoughts para redirecionar as quantias substanciais de dinheiro envolvidas para o que eles viam como atividades mais merecedoras. Esses custos foram legitimamente vistos como enormes. Após a encomenda da classe Minas Geraes, um jornal brasileiro igualou o custo inicial de compra dos três navios originais como igual a trilhos de trem ou propriedades rurais. O historiador naval Robert Scheina fixou o preço em £ sem contabilizar a munição, que era de £ , ou atualizações necessárias nas docas, que eram de 832 mil libras. Os custos de manutenção e questões relacionadas, que nos primeiros cinco anos das vidas comissionadas de Minas Geraes e São Paulo representaram cerca de 60% do custo inicial, apenas se somavam à já impressionante quantidade de dinheiro. As duas Rivadavias foram compradas por quase um quinto da renda anual do governo argentino, um valor que não incluía os custos posteriores em serviço. O historiador Robert K. Massie arredondou o valor para um quarto da receita anual de cada governo. Além disso, os sentimentos nacionalistas que exacerbaram a corrida armamentista naval deram lugar à desaceleração das economias e às opiniões públicas negativas que vieram a apoiar o investimento dentro do país. Comentando sobre isso, o Ministro dos Estados Unidos no Chile, Henry Prather Fletcher, escreveu ao secretário de Estado William Jennings Bryan: "Desde que a rivalidade naval começou em 1910, as condições financeiras, que não eram boas na época, pioraram; e à medida que se aproxima a hora do pagamento final, tem crescido o sentimento nesses países de que talvez eles precisem muito mais de dinheiro do que de navios de guerra". Consequências: expansões pós-guerra A Primeira Guerra Mundial efetivamente encerrou a corrida de dreadnoughts, pois os três países subitamente se viram incapazes de adquirir navios de guerra adicionais. Após o conflito, a corrida nunca foi retomada, mas muitos planos para expansões e melhorias navais do pós-guerra foram postulados pelos governos argentino, brasileiro e chileno. Os brasileiros modernizaram o Minas Geraes, São Paulo, e os dois cruzadores adquiridos sob o plano de 1904, Bahia e Rio Grande do Sul, entre 1918 e 1926. Isso era extremamente necessário, pois os quatro navios não estavam prontos para lutar uma guerra moderna. Embora o governo brasileiro pretendesse enviar o São Paulo para o exterior para o serviço na Grande Frota, ele e o Minas Geraes não haviam sido modernizados desde que tinham entrado em serviço, o que significa que não tinham equipamentos essenciais, como o moderno controle de disparo. A manutenção dos dois navios também havia sido negligenciada, o que foi mais claramente ilustrado quando o São Paulo foi enviado para Nova Iorque para a modernização: quatorze de suas dezoito caldeiras quebraram e o navio exigiu a assistência do encouraçado americano Nebraska e do cruzador Raleigh para continuar a viagem. Os dois cruzadores estavam em condição "deplorável", pois só tinham vapor para uma velocidade máxima de apenas 18 nós (33 km/h), devido a uma necessidade desesperada de novos condensadores e tubos de caldeira. Com os reparos, porém, ambos participaram da guerra como parte da principal contribuição naval do Brasil para o conflito. A Marinha do Brasil também fez planos para adquirir navios adicionais nas décadas de 1920 e 1930, mas ambos foram bastante reduzidos em relação às propostas originais. Em 1924, eles contemplaram a construção de um número relativamente modesto de navios de guerra, incluindo um cruzador pesado, cinco contratorpedeiros e cinco submarinos. No mesmo ano, a recém-chegada missão naval americana, liderada pelo contra-almirante Carl Theodore Vogelgesang, ofereceu um plano de expansão naval de 151 mil toneladas, dividido entre navios de guerra (70 mil), cruzadores (60 mil), contratorpedeiros (15 mil) e submarinos (6 mil). O Departamento de Estado dos Estados Unidos, liderado pelo Secretário de Estado Charles Evans Hughes, que tinha recentemente negociado o Tratado Naval de Washington, não estava interessado em ver outra corrida de dreadnoughts, então Hughes rapidamente se moveu para frustrar os esforços da missão. Somente um submarino construído na Itália, Humaytá, foi adquirido durante esse período. Na década de 1930, a comunidade internacional acreditava que a maior parte da Marinha do Brasil era "obsoleta" e tinha idade suficiente para não ser mais "considerada efetiva". Ainda assim, o Minas Geraes foi modernizado pela segunda vez no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, de junho de 1931 a abril de 1938. Os planos de tratamento semelhante para o São Paulo foram abandonados devido às más condições materiais do navio. Durante o mesmo período, o governo brasileiro estudou a compra de cruzadores da Marinha dos Estados Unidos, mas se deparou com as restrições dos Tratados Navais de Washington e Londres, que impunham restrições à venda de navios de guerra usados ​​para países estrangeiros. Os brasileiros acabaram contratando seis contratorpedeiros do Reino Unido. Enquanto isso, um plano para arrendar seis contratorpedeiros dos Estados Unidos foi abandonado depois de receber forte oposição de instituições internacionais e americanas. Três contratorpedeiros da classe Marcilio Dias, baseados na classe Mahan americana, tiveram a construção iniciada no Brasil juntamente com seis lança-minas, todos entregues entre 1939 e 1941. Embora ambos os programas exigissem assistência estrangeira e, consequentemente, tenham sido adiados pela guerra, todos os nove navios foram concluídos em 1944. Na década de 1920, quase todos os principais navios de guerra da marinha argentina estavam obsoletos; além de Rivadavia e Moreno, o mais novo grande navio de guerra havia sido construído no final do século XIX. O governo argentino reconheceu isso e, visando manter a superioridade naval na região, enviou Rivadavia e Moreno aos Estados Unidos em 1924 e 1926 para serem modernizados. Além disso, em 1926, o Congresso Argentino alocou 75 milhões de pesos de ouro para um programa de construção naval. Isso resultou na aquisição de três cruzadores (o italiano classe Veinticinco de Mayo e o britânico La Argentina), doze contratorpedeiros (o espanhol classe Churruca e os britânicos classes Mendoza/Buenos Aires) e três submarinos (classe Santa Fe, construídos na Itália). O Chile começou a buscar navios adicionais para reforçar sua frota em 1919, e o Reino Unido ofereceu ansiosamente muitos de seus navios de guerra excedentes. Essa ação preocupou os países vizinhos, que temiam que uma tentativa chilena de contar com a marinha mais poderosa da região desestabilizaria a área e iniciaria outra corrida armamentista naval. O Chile solicitou Canada e Eagle, os dois navios de guerra que eles haviam encomendado antes da guerra, mas o custo para converter o último em um navio de guerra era muito alto. As substituições planejadas incluíam os dois cruzadores de batalha restantes da classe Invincible, mas um vazamento para a imprensa das negociações secretas para adquiri-los causou um alvoroço dentro do próprio Chile sobre o valor de tais navios. No final, o Chile só comprou o Canada e quatro contratorpedeiros em abril de 1920 — todos os navios que haviam sido encomendados aos estaleiros britânicos pelo governo chileno antes de 1914, mas que foram comprados pela Marinha Real depois que os britânicos entraram na Primeira Guerra Mundial — por preços relativamente baixos. O Canada, por exemplo, foi vendido por apenas um milhão de libras, menos da metade do que foi necessário para a construção do navio. Nos anos seguintes, os chilenos continuaram a adquirir mais navios dos britânicos, como seis contratorpedeiros (classe Serrano) e três submarinos (classe Capitan O'Brien). O Almirante Latorre foi modernizado no Reino Unido de 1929 a 1931 no Devonport Dockyard. Uma recessão e uma grande revolta naval levaram à inativação de fato do couraçado no início dos anos 1930. No final da década de 1930, o governo chileno questionou a possibilidade de construir um cruzador de toneladas longas ( t) no Reino Unido, Itália, Alemanha ou Suécia, mas isso não ocasionou uma encomenda. Um segundo plano para adquirir dois pequenos cruzadores foi abandonado com o início da Segunda Guerra Mundial. Logo após o ataque a Pearl Harbor, os Estados Unidos tentaram comprar o Almirante Latorre, dois contratorpedeiros e um submarino, provavelmente porque a Marinha do Chile tinha reputação de manter seus navios em condições de alta qualidade, mas a oferta foi rejeitada. Durante a Segunda Guerra Mundial, as três principais marinhas da América do Sul se viram incapazes de adquirir grandes navios de guerra; elas só conseguiram fazê-lo novamente após o conflito, quando os Estados Unidos e o Reino Unido tinham muitos navios de guerra desnecessários ou em excesso. A guerra havia provado o status obsoleto dos navios de guerra, de modo que as marinhas da América do Sul procuravam cruzadores, contratorpedeiros e submarinos, mas enfrentaram dificuldades políticas para adquirir algo maior do que corvetas da classe Flower e fragatas da classe River. Eles só foram capazes de adquiri-los quando a Ameaça Vermelha começou a afetar fortemente a política americana e internacional. Um dos acordos alcançados sob a Lei de Assistência de Defesa Mútua (1949) vendeu seis cruzadores leves americanos para Argentina, Brasil e Chile em janeiro de 1951. Embora isso reforçasse as marinhas de importantes aliados sul-americanos dos Estados Unidos, que seriam usadas pelo tratado de defesa mútua para ajudar os Estados Unidos em qualquer guerra, o historiador naval Robert Scheina argumenta que o governo americano também aproveitou a oportunidade para afetar significativamente a rivalidade naval tradicional entre os três países. Os navios de guerra vendidos unilateralmente mudaram a perspectiva naval das três nações, levando-os a aceitar a paridade (em oposição à estipulação argentina pré-guerra de que sua frota era igual à do Brasil e Chile combinados). Os veneráveis ​​dreadnoughts da América do Sul continuaram por pouco tempo depois da guerra. A revista All Hands, da Marinha dos Estados Unidos, relatou em uma série de artigos de 1948 que todos, exceto São Paulo e Almirante Latorre, ainda estavam em serviço ativo; o primeiro fora desativado e o segundo estava em reparos. Com a chegada dos modernos cruzadores, fragatas e corvetas, no entanto, os navios de guerra foram rapidamente vendidos como sucata. A Marinha do Brasil foi a primeira a descartar seus dreadnoughts, os mais antigos do mundo na época. São Paulo foi vendido para sucata em 1951, mas afundou em uma tempestade ao norte dos Açores, enquanto era levado por reboque. Minas Geraes se seguiu dois anos depois e foi despedaçado em Gênova a partir de 1954. Dos dreadnoughts argentinos, Moreno foi rebocado para o Japão para ser demolido em 1957, e Rivadavia foi desmantelado na Itália a partir de 1959. Almirante Latorre, inativo e sem reparos após uma explosão de 1951 em sua casa de máquinas, foi desativado em outubro de 1958 e seguiu Moreno para o Japão em 1959. Navios envolvidos Fontes Livros Artigos de jornal . Jornais Argus (Melbourne, Austrália) – Boston Evening Transcript – The Day (Nova Londres) – Dundee Courier (Escócia) – Evening Telegraph (Dundee, Escócia) – Evening Post (Wellington, Nova Zelândia) – Japan Weekly Mail (Yokohama, Japão) – New York Herald – The New York Times – New-York Tribune – Pittsburg Press – Poverty Bay Herald (Gisborne, Nova Zelândia) – The Sydney Mail – The Sydney Morning Herald – The Times (Londres) Fontes oficiais "Acorazado Almirante Latorre". Unidades Navales. Armada de Chile. Modificado pela última vez em 8 de junho de 2008. Di Biassi, Francesco Venturini. "Ley de Armamento Naval Nº 6283". Departamento de Estudios Históricos Navales. Acessado em 30 de março de 2016. Leitura adicional Burzaco, Ricardo e Ortíz, Patricio. Acorazados y Cruceros de la Armada Argentina, 1881–1982. Buenos Aires: Eugenio B. Ediciones, 1997. . . Morgan, Zachary R. Legacy of the Lash: Race and Corporal Punishment in the Brazilian Navy and the Atlantic World. Bloomington, Indiana, Estados Unidos: Indiana University Press, 2014. Ligações externas British diplomatic documents relacionado à corrida de dreadnoughts (FO 508/8; Adam Matthew assinatura necessária) Encouraçados Minas Gerais e São Paulo (YouTube) Apresentação de slides de Minas Geraes (YouTube) Minas Geraes no Flickr (LOC) "Historia y Arqueología Marítima" (HistArMar) Navios de guerra ARA Moreno & Rivadavia – História e imagens "Historia y Arqueología Marítima" (HistArMar) Navio de guerra ARA Rivadavia (1914) – Imagens O Lançamento do Navio de Guerra Rivadavia (IMDB) ARA Rivadavia no Flickr (LOC) "Historia y Arqueología Marítima" (HistArMar) – Navio de guerra ARA Moreno (1915) – Imagens & Especificações ARA Moreno no Flickr (LOC) El Almirante Latorre no Flickr Couraçados Rivalidade geopolítica Século XIX no Brasil Século XIX na Argentina Século XIX no Chile História militar do Brasil Forças armadas da Argentina Forças armadas do Chile História da tecnologia
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Mirosław Adamczyk
Mirosław Adamczyk (16 de julho de 1962) é um prelado polonês da Igreja Católica que trabalha no serviço diplomático da Santa Sé. Biografia Mirosław Adamczyk nasceu em 16 de julho de 1962 em Gdansk. Foi ordenado sacerdote pela Arquidiocese de Gdańsk em 16 de maio de 1987. Formou-se em direito canônico e ingressou no serviço diplomático da Santa Sé em 1 de julho de 1993. Suas primeiras designações o levaram a Madagascar, Índia, Hungria, Bélgica, África do Sul e Venezuela. Em 22 de fevereiro de 2013, o Papa Bento XVI nomeou Núncio Apostólico na Libéria e Arcebispo Titular de Otricoli. Recebeu a consagração episcopal do Cardeal Kazimierz Nycz no dia 27 de abril na Catedral de Oliwa. No final do ano, o Papa Francisco deu-lhe responsabilidades adicionais como Núncio Apostólico na Gâmbia em 8 de junho e em Serra Leoa em 21 de setembro. Em 12 de agosto de 2017, o Papa Francisco o nomeou Núncio Apostólico no Panamá. Em 22 de fevereiro de 2020, o Papa Francisco o nomeou Núncio Apostólico na Argentina. Ligações externas Catholic Hierarchy: Archbishop Mirosław Adamczyk Núncios apostólicos na Libéria Núncios apostólicos em Gâmbia Núncios apostólicos em Serra Leoa Núncios apostólicos no Panamá Núncios apostólicos na Argentina Pessoas vivas Nascidos em 1962
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Instituto Mandaver
O Instituto Mandaver é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) sediada na cidade de Maceió, capital do estado brasileiro de Alagoas, cujo propósito é tornar o bairro do Vergel do Lago um lugar inovador e empreendedor. Atuação O foco do Instituto Mandaver é o bairro do Vergel do Lago, localizado na capital alagoana, principalmente a comunidade pobre que sobrevive da pesca do sururu na lagoa Mundaú. Oferece acompanhamento psicológico e pedagógico para crianças, qualificação profissional para jovens e adultos e ambiciona, através da transformação social, tornar a região, entre outras coisas, um polo tecnológico. Trajetória O Instituto Mandaver foi fundado em 2015 por Carlos Jorge da Silva Santos. Nascido e criado no bairro do Vergel do Lago, após uma infância difícil foi resgatado e orientado por uma vizinha, inclusive para o engajamento em trabalhos voluntários. Com a morte de sua mentora, aos 17 anos Carlos Jorge começou a se envolver com projetos sociais. Já casado, deixou o emprego de motoboy, alugou um pequeno espaço, instalou uma barra de ferro usada e começou a oferecer aulas gratuitas de balé, iniciando na prática o Mandaver. A iniciativa começou a ganhar notoriedade após atuar no combate a um surto de bicho-de-pé ocorrido em 2017 nas favelas próximas. Nesses primeiros anos chegou a atender 60 crianças, mas perdeu o espaço alugado por falta de pagamento. Após “mais de dois anos em espaços emprestados”, em 2018 conseguiu estabelecer parceria com a Rede Gerando Falcões e a Fundação Lemann, saltando para um total de 320 crianças assistidas. O instituto continuou seu trabalho durante a pandemia de covid-19. Divulgou o projeto em cadeia nacional de TV e participou do combate às consequências locais da pandemia, sendo por isso uma das organizações mais lembradas em pesquisa realizada pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) em parceria com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS). Ainda durante a pandemia o Mandaver buscou apoio do SEBRAE-AL para avaliar o potencial socioeconômico do bairro e estudar a criação de um banco social que apoiasse as micro e pequenas empresas locais. O resultado foi a criação do Banco Laguna com o lançamento de moeda própria, o sururote. Tal desempenho fez a organização ser reconhecida em premiação nacional como “Melhor ONG de Alagoas em 2021”. Leitura complementar Bezerra, E. G. & Silva Neto, E. V. (2014). Imaginário Sururu: Um patrimônio a contrapelo. Revista Rosa dos Ventos, v.6, n.1, jan.-mar. 2014, pp. 96-116. ISSN 2178-9061. Consultado em 06 de agosto de 2022. Messias, M. I. C. S.; Azevedo, R. K.; Calazans, D. R. & Almeida, J. P. (2021). Aglomerado Subnormal Sururu de Capote: um retrato da exclusão socioespacial em Maceió. In Alagoas por Diferentes Olhares. Ed. CRV, 20 mai. 2021, 200 pp. ISBN 978-65-251-0592-5. Consultado em 06 de agosto de 2022. Ver também Empreendedorismo social Ecoempreendedorismo Referências Ligações externas Instituto Mandaver (página oficial) Organizações não governamentais do Brasil Organizações fundadas em 2015 Empreendedorismo social
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Livros%20do%20Brasil
Livros do Brasil
Livros do Brasil é uma editora de livros portuguesa, fundada em 1944 por António Augusto de Souza-Pinto. O objectivo da sua criação era divulgar, não só os grandes autores da literatura brasileira, como outros autores, cujos livros ainda não tinham sido editados em Portugal, mas que já se encontravam disponíveis no Brasil. Em janeiro de 2015, foi divulgada a compra da Livros do Brasil pelo Grupo editorial português Porto Editora . Colecções De entre as suas diversas colecções, destaca-se a Colecção Vampiro que junta, em mais de 680 títulos, os grandes autores de literatura policial e de mistério. Argonauta (ficção científica em formato de bolso) Argonauta Gigante (obras seleccionadas de autores de ficção científica) Autores de sempre (literatura universal que inclui as obras mais representativas de diversos autores) Colecção Triângulo (teatro, ensaio, poesia) Dicionários Dois Mundos (literatura universal) Eça de Queiroz (literatura portuguesa) Edições Especiais Ilustradas (obras literárias de seleccionadas, ilustradas por ilustradores portugueses) Em Causa (literatura juvenil) Enciclopédia LBL (literatura científica) Experimenta (literatura infanto-juvenil) Explicado A (literatura juvenil) Gestão e Empresas (negócios e economia) Júlio Verne (literatura) Livros do Brasil (literatura brasileira) Miniatura – nova série Miniatura (literatura em formato de bolso) Mundo Ibérico (estudos sobre Portugal, Espanha e ex-colónias destes países) O Despertar Dos Mágicos (obras de conteúdo sobrenatural) O Jardim das Tormentas (obras da literatura erótica) Os Grandes Processos da História (história de episódios judiciários) Pro/Contra (temas da actualidade onde o leitor tem o papel de juiz) Saúde e Vida (saúde) Sexologia e Erótica (sexologia e literatura erótica) Suores Frios (literatura de suspense) Vampiro (literatura policial diversificada no formato de livros de bolso) Vampiro Gigante (obras seleccionadas de autores de romances policiais) Vida e Aventura (romances de aventuras, de guerra, de espionagem, românticos, góticos, históricos) Vida e Cultura (ensaios, documentos, biografias) Vida Quotidiana (obras de carácter histórico) Vidas Célebres (biografias de grandes músicos, pintores, poetas) Ligações externas Editoras de Portugal Empresas fundadas em 1944 Fundações em Portugal em 1944
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago%20de%20Quer%C3%A9taro
Santiago de Querétaro
Santiago de Querétaro ou simplesmente Querétaro é a capital do estado de Querétaro, no México. Localiza-se no centro do país. Tem habitantes (2005) e na área metropolitana (2016). Foi conquistada aos astecas pelos espanhóis em 1531. Fica a 221 km ao norte-noroeste da Cidade do México, 96 km sudoeste de San Miguel de Allende e 200 km ao sul de San Luis Potosí. Tem uma altitude média de Em 2007 a cidade foi considerado a número 5 na lista das melhores cidades para fazer negócios, também é considerada uma Miami dentro da América Latina no sexto lugar, e permanece em segundo lugar no México, superada apenas por Monterrey. Nome e escudo Seu nome tem origem em homenagem ao Apóstolo Santiago (Santiago Matamoros), seu santo patrono, e Querétaro provém da língua purépecha K'erhiretarhu (K'eri=grande, ireta=povo rhu=lugar) ou K'erendarhu, (k'erenda=penhasco e rhu=lugar) que significa lugar de pedras grandes ou penhascos. Na língua Otomí, é referida como "Maxei" ou "Ndamaxei", que significa jogo de bola e grande jogo de bola, respectivamente. No Codex Mendoza a cidade é chamada Tlaschco ou Tlaxco, a partir da língua nahuatl para também jogo de bola. No entanto, Querétaro vem provavelmente do k'eri ireta rho, significando o lugar do grande povo, especialmente porque durante a época dos astecas vezes cerca de 15 000 pessoas viviam nesta região. Querétaro tem um glifo asteca para representá-lo como ela era uma província tributária. O escudo foi concedido à muito nobre e leal cidade de Santiago de Queretaro, por despacho de 29 de outubro de 1655 pelo Vice-Reino da Nova Espanha. É dividido em três campos, a parte superior contém um sol obscurecida coroado por uma cruz sobre o céu noturno é revelado na presença de duas estrelas nos cantos superiores. Este trimestre representa um eclipse, que apareceu como o apóstolo Santiago na cruz. No campo inferior esquerdo, é uma imagem do apóstolo Santiago, vestidos com roupas militares e montado em um cavalo branco. O apóstolo empunhando uma espada em uma mão e um estandarte da Família Real Espanhola. História A área de Querétaro foi estabelecida em torno de por grupos que se deslocam ao norte da Mesoamérica, alguns sítios arqueológicos mostram influências de Teotihuacan. A partir do período clássico, havia dois centros de população nesta área chamados Toluquilla e Ranas. A montanha agora conhecido como El Cerrito era um centro cerimonial, mais tarde foi abandonado por razões desconhecidas. No período pré-hispânico, a área era habitada pelos Otomís, que se tornaram secundários moradores da vila com a política sofisticada no tempo do Império Asteca, que se referiu a eles como a "Nação Otomi". Esta área estava sob o domínio de Xilotepeque por volta de 1440, que por sua vez, foram sujeitos a dos astecas. Sob o reinado de Ahuizotl no final do , os astecas administrado diretamente a região, considerando-a um baluarte contra as terras do povo Chichimeca para o norte. Os Otomís foram os mais populosos aqui, havia Chichimecas também. Estes dois grupos ainda são encontrados hoje na região. Durante a época pré-hispânica e colonial, os Otomís foram organizados em grupos familiares com territórios definidos, vivendo em habitações. Eles eram sedentários agricultores, mas ao contrário dos aztecas, não torna grande parte de sua cultura. A data de fundação é indexada a 25 de julho de 1531, que é quando o espanhol Hernán Pérez y Bocanegra Córdoba chegou com o indígena otomí chefe Xilotepeque conhecido Conín, mais tarde ele seria batizado com o nome Fernando de Tapia. A fundação da cidade de Santiago de Querétaro, se dá quando os espanhóis e seus aliados indígenas estavam lutando contra os Otomí locais e chichimecas em uma colina hoje conhecida como Sangremal e que foi chamado Xilotepeque e considerado sagrado nos tempos pré-hispânicos. Crônicas do evento, como o escrito por Frei Isidro Félix de Espinoza, afirmam que os nativos estavam no ponto de ganhar quando aconteceu um eclipse total do sol ocorrido. Este, evento supostamente causou medo dos indígenas e o grupo espanhol alegou ter visto uma imagem de Santiago (santo patrono da Espanha) montando um cavalo branco carregando uma rosa e uma cruz. Este evento vez os nativos a se renderem. Este evento é porque a cidade é chamada de Santiago de Querétaro, com São Tiago como padroeiro. Uma cruz de pedra imitando um do espanhol supostamente foi erguido sobre a colina, que mais tarde foi leado para uma igreja e um mosteiro. O domínio espanhol aqui, no entanto foi gradual, não definitivamente ganhou com uma única batalha. Por volta de 1520, os otomis e chichimecas de Querétaro que é hoje o sul e norte do Estado de México foram obrigados a aliar-se com Hernán Cortés pelo chefe do Xilotepeque, que ainda manteve um certo controle do antiga domínio. Os primeiros espanhóis chegaram entre 1526 e 1529, liderada por Hernán Pérez de Bocanegra. Bocanegra na primeira não tentou meios violentos de subjugar a área e fundar uma cidade espanhola. No entanto, as tentativas iniciais para estabelecer a cidade de Querétaro foram repelidas pela população local, forçando pelo sul Bocanegra institui as cidades de Huimilpan e Acámbaro. Bocanegra continuou a negociar com o senhor de Xilotepeque, chamado Conin. A cooperação do chefe foi adquirida, para a qual ele acabou por ser recompensado com o crédito pela conquista, e se tornou o governador espanhol da área. No entanto, a maior parte da história de Querétaro colonial foi marcada por conflitos entre os indígenas e as autoridades espanholas, com um dos primeiros a estar sobre a criação de encomiendas. Conin separou os moradores indígenas e espanhóis da nova cidade, os indígenas ficaram e em torno do monte Sangremal e os espanhóis ao redor de onde é o centro histórico atual. A parte espanhola da cidade foi colocada por D. Juan Sanchez de Alaniz, e a seção indígena foi colocada da forma nativa. A câmara municipal foi convocada pela primeira vez em 1535, e por resolução foi nomeada um Pueblo de Indios (Povoado de índios), em 1537, terminando com assim as encomiendas. Durante este tempo, os franciscanos chegaram para o trabalho missionário, que mais tarde se juntou aos jesuítas, e os agostinianos e outros que construíram mosteiros, como o Mosteiro de São Francisco e do Mosteiro de Santa Cruz. O acordo foi declarada uma cidade em 1606 e 1655, somente os espanhóis estavam vivendo na cidade propriamente dita. Em 1656, foi decretado como "Muy Noble y Leal Ciudad de Santiago de Querétaro" (muito nobre e leal cidade de Santiago de Querétaro). Esta homenagem foi solicitada pelo vice-rei Luís de Velasco, em reconhecimento do crescimento de Querétaro, a produção agrícola, indústria e das instituições educacionais. Por volta do , era informalmente conhecida como a "Pérola do Bajío" e a terceira cidade do vice-reinado. Por volta do , os franciscanos tinham sido juntados pelo dieguinos, que construíram o mosteiro de San Antonio, os jesuítas que construíram as Faculdades de San Ignácio e San Francisco Javier, assim como os dominicanos, as carmelitas o Real Convento de Santa Clara de Assis, que foi um dos maiores e mais opulentos na Nova Espanha. Queretaro foi também o local para a formação de muitos dos missionários que foram para o norte, perto do Texas e Califórnia. A maioria destes foram educados no Colégio de Propagación de la Fé (Colégio para a Propagação da Fé), que foi criada no mosteiro de Santa Cruz em 1683. Alguns dos seus licenciados ainda foram mais longe como a América do Sul. Poucos dos edifícios do século XVI sobreviveram, devido à violência durante o desenvolvimento inicial da cidade, que atingiu o seu auge no século XVII. Como resultado, a maioria das estruturas mais antigas da cidade são de estilo barroco. Santiago de Querétaro é considerada um dos berços da Independência do México e muito do crédito é dado a Josefa Ortíz de Domínguez. Ela era a esposa do prefeito da cidade, chamada de corregidora, no início do . Ela usou sua posição de destaque para reunir informações para a insurgência nascente. Nesta cidade, os círculos literários chamado tertúlias eram um passatempo popular para as classes superiores, uma vez que serviu também como um lugar relativamente seguro para discutir política. Uma delas ocorreu regularmente na casa de José María Sánchez, com o nome da Associação de Zapatistas, que se tornou um grupo dedicado à independência e ganhar adeptos para a causa. Membros incluíam licenciados como Lorenzo de la Parra, Juan Nepomuceno Mier y Altamirano, Manuel Ramírez de Arellano e Mario Lazo de la Vega, José María Sánchez, Frei José Lozano, Antonio Tellez, e Epigmenio Emeterio González, José Ignacio de Villaseñor Cervantes y Aldama, Dr. Manuel Marciano Iturriaga, Pedro Antonio de Septién Austri y Montero, Luis Mendoza, Juan José García Rebollo, Francisco Lojero, Ignacio Gutiérrez, Mariano Hidalgo, Mariano Lozada, José María Buenrostro, Manuel Delgado, Francisco Araújo, Felipe Coria, Francisco Lanzagorta, Ignacio Villaseñor, José María Sotelo. O grupo foi visitado em ocasião por Ignacio Allende, Juan Aldama, Josefa Ortíz de Dominguez, José Miguel Domínguez e Miguel Hidalgo y Costilla. Esta Associação foi importante para a organização inicial das pessoas que procuram a independência do México. No entanto, a mais famosa das tertúlias foi apresentada por Josefa Ortíz de Dominguez, no que é hoje o Palácio do Corregidora. Inicialmente, eles estavam abertos a ambos os crioulos e nascidos espanhóis, mas depois de uma altercação entre Ignacio Allende e o espanhol Crisóstomo y López Valdez apenas crioulos participaram. As tertúlias de Josefa Ortíz de Dominguez culminaram com a conspiração de 1810, que foi descoberto antes que eles tinham planejado para agir. Em 13 de setembro de 1810, Epigmenio Gonzalez foi preso por ter armas armazenadas para uma insurgência e no dia seguinte o prefeito José Miguel Domínguez e sua esposa Josefa Ortiz de Dominguez foram presos por seu papel na conspiração de 1810. Com a conspiração descoberta, ela ainda conseguiu enviar um aviso para Miguel Hidalgo. Ele escapou e correu para a captura de Dolores, onde ele deu o seu famoso grito de independência. Por suas ações, a corregidora foi presa várias vezes entre 1810 e 1817. Morreu pobre e esquecida, mas foi mais tarde foi recordada, quando ela se tornou a primeira mulher a aparecer em uma moeda mexicana. Uma vez que a luta armada começou, a cidade foi tomada pelo exército monarquista e foi a última cidade importante a ser tomada pelos insurgentes. Após o fim da guerra, a Santiago de Querétaro se tornou a capital do estado de Querétaro em 1823, com o congresso do estado na primeira convocação, no Auditório do Instituto de Belas Artes da Universidade Autónoma de Querétaro na cidade. Primeira constituição do estado foi promulgada na cidade em 1825, com a cidade como chefe de um dos seis distritos do estado. De 1869 a 1879, os distritos foram sub-divididos em municípios, que na cidade de Querétaro como sede tanto o município de Querétaro e no distrito de Querétaro. No começo do , o município de Querétaro original foi dividido em três: Querétaro, El Marqués e Corregidora. O sistema distrital como uma entidade política foi abolida após a Revolução Mexicana, com o município como a base do governo local. O primeiro presidente municipal foi Alfonso Camach, que assumiu o cargo em 1917. Em 1847, foi declarada a capital do México, quando as forças dos Estados Unidos, invadiram o país. Um ano depois, os Tratado de Guadalupe Hidalgo foi assinado nesta cidade, cedendo quase metade do território do México e pôr fim à guerra. Em 1854, outro tratado assinado liderado aqui levou à Compra de Gadsden. Em 1867, Maximiliano do México foi derrotado na Batalha de Cerro de las Campanas, onde os liberais o levaram preso junto com o Generais Miguel Miramón e Tomás Mejía. Em maio de 1867, o imperador é condenado à morte junto com Mejía e Miramon no Cerro de las Campanas. Grandes batalhas foram travadas aqui durante a Revolução Mexicana, mas várias das facções passaram por aqui dada a localização do estado entre os estados do Norte e Cidade do México. Em 1916, a cidade foi novamente nomeada a capital do país, devido ao Incidente de Tampico. Em 1917, a Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos é promulgada pelo Congresso Constitucional e presidente Venustiano Carranza. Esta Constituição continua a ser a lei da terra. Geografia Extensão O Instituto Nacional de Estaiística, Geografia e Informática (INEGI), aponta que o município tem uma extensão de 759,9 km², que corresponde a 6,5% da extensão total do estado. Ocupa o sétimo lugar em extensão territorial no estado. O município conta com 233 comunidades, integradas nas 7 delegações, 133 das quais são menores a 50 habitante. Topografia O município de Querétaro está formado morfologicamente por montanhas, serras e planícies. A zona de montanhas apresenta colinas arredondadas, com planícies que se estendem de norte a sul através da cidade, paralela a rodovia Querétaro - San Luis Potosí. Litologicamente a planície é constituída de sedimentos aluviais nas partes inferiores; encostas de arenito e conglomerados na parte superior, rocha ígnea. Esta região começa no norte da aldeia de Ojo de Água, continuando para o sul através aldeias do Barreta, Lo Estacada, La Huerta, Casa Blanca, Santa Rosa Jauregui, El Pie, Jurica, El Salitre, Santa Maria del Zapote, Tlacote, San Pedro Martir e Peñuelas. A altura sobre o nível do mar varia de 1 900 a 2 150 msnm, embora existam algumas altitudes mais elevadas, como morros El Buey 2 210 msnm, Pie de Gallo 2 340 msnm, El Patol 2 460 msnm, El Nabo 2 020 msnm e El Paisano 2 080 msnm. Delimitando a área de morros, montanhas são básicas para o norte e leste. As montanhas estão localizados nas proximidades do Charape e Saucito são alongadas e formam desfiladeiros pequenos afloramentos de rochas muito local de um tipo de calcário marinho e folhelhos, que são rochas metamórficas e ígneas. Sobre este último tipo de rocha tem elevações na serra de La Rochera 2 650 msnm, Pájaro Azul, Támbula e El Pinalito 2 720 msnm. Outra porcão de serra complexa, composta por rochas ígneas extrusivas, tem no Serra Grande (2 710 msnm), localizada na base dos povoados La Gotera e Tierra Blanca, que em média tem uma altitude de 2 100 msnm. A leste e sudoeste de Santa Rosa Jáuregui tem serras baixas de encostas de colinas, que iniciam no serra El Divisadero 2 110 msnm, Rueda Panales 2 340 msnm, Cerro Prieto 2 270 msnm e no povoado de San Pedrito, para continuar com uma formação de desfiladeiros em Menchaca, Bolaños e Villa Cayetano Rubio. Esta serra termina no município, a uma altura da colina El Cimatario, que tem uma elevação de 2 390 msnm. A planície da cidade se desenvolve na cidade de Santiago de Querétaro, e se estende para as colônias satélites do noroeste e sudoeste como são a zona industrial, Obrera, Cerrito Colorado, San Pedro Mártir, La Colmena, Carrillo Puerto, Santa María Magdalena, Los Cobos, Santa María Vanegas, El Retablo e Club Campestre. Esta planície é composta quase inteiramente de sedimentos aluviais, exceto para o Cerro de las Campanas e outros locais dentro da cidade, que são formados por rochas ígneas. A altitude do planalto varia de 1 800 a 1 900 msnm. Hidrografia O município de Querétaro pertenece a vertente do Oceano Pacífico, mesmo não sendo uma região litorânea, para onde drena em forma total sua rede hidrografica, através de toda a bacia do rio Lerma-rio Grande de Santiago. No norte do município o território se configura por uma rede de canais paralelos formados por riachos temporários entre os quais podem ser identificados: El Charape e La Españita que vertem até as terras de Guanajuato; El Blanco, La Luz e barragem de Becerra, que são alimentados com fluxos de escoamento de La Calera, El Macho e Los Órganos, nas terras planas da localidade de Buenavista, e que formam a área ribeira La Monja. Na parte noreste do município, os riachos de La Gotera, El Salto, El Tajo e Los Medina, se unem ao riacho de La Pileta, que passa pelas comunidades de Palo Alto, Jofrito e Jofre, para se converter no riacho El Arenal e desaguar até a barragem de Santa Catarina. No noroeste de Querétaro e a partir da colina La Rochera, estabelecem os canais dos riachos Las Adjuntas, El Tepehuaje, La Barreta, La Cruz e Carboneras, que se unem ao La Monja para se dirigir também ao reservatório de Santa Catarina. Desde das colinas Pájaro Azul, El Madroño e La Peñita, unem seus canais ao riacho Pie de Gallo, que também ter vertentes do Colorado e Casa Blanca, para formar o San Isidro; passando pelo povoado de Santa Rosa Jáuregui e se tornando o riacho Jurica. No centro do município, pelo leste e a partir das colinas Mitla, Rueda, Panales e Peña Colorada, correm os riachos temporários de Las Cuevas, Los Cajones, El Membrillo e El Pachonal, que na temporada de chuvas contribuem para o riacho Jurica. Pelo oeste, na altura de Puertecito e Gallina, o riacho de Las Tinajas baixa sobre o Jurica, enquanto os canais Tángano, Ribera, Presita e Gallina descem até Tlacote el Bajo, onde formam o riacho Muerto, que desagua no de La Estancia e sai até Guanajuato. A corrente principal do município é o rio Querétaro, do qual provêm as águas do La Cañada. O rio recebe as águas temporárias do Bolaños e de Pedro Mendoza; cruza a cidade e deságua no canal di riacho Jurica; tendo como afluente principal o rio Pueblito, antes de abandonar o território queretano. Clima O clima na cidade de Santiago de Querétaro é muito agradável tendo uma média anual de 18 °C, os meses mais quentes são entre Maio e Agosto, que é verão no hemisfério norte, nos meses com temperaturas baixas a média da cidade fica em média 10 °C, sendo mais frio os meses entre Dezembro e Fevereiro, inverno no hemisfério norte. Apresenta um clima temperado, apresentando estações muito diferentes: Um Inverno com geadas frequentes por as noites e poucas precipitações pluviais, uma Primavera seca com temperaturas estáveis, um Verão quente e úmido e um Outono com muitos ventos provenientes do norte as vezes esta estação é extrema. O período chuvoso vai de Junho a Setembro. Demografia Em 2005, a população de Santiago de Querétaro era de 732,222 habitantes, na região metropolitana, e atingiu uma população de aproximadamente 950 828 habitantes. A composição racial estimada (no México não são tratados de estatísticas raciais oficiais) da população é a seguinte: mestiços (68%), brancos (15%), ameríndios (15%), outras raças (2%). De acordo com o CONAPO (Conselho Nacional de População) a população estimada do município de Santiago de Querétaro para 2010 é 804 663. Grupos Étnicos Apesar de não existir assentamentos de nenhuma etnia no território municipal, por ser um polo de atração de trabalho no estado e estados vizinhos, se fala que há uma população indígena flutuante que se reconhece principalmente os Otomís, Náhuatls, Mexica e Mazahuas. A população indígena no município de Querétaro em 2000 era de 3 727 pessoas. De acordo com os dados do II Censo de População e Habitação de 2005, no município habitam um total de 3 329 pessoas que falam alguma língua indígena. Evolução Demográfica O crescimento do município de Querétaro supera a taxa estadual e nacional, pois é considerado como de forte atração para imigrantes, devido a sua infraestrutura de trabalho e de serviços, assim como pelos níveis de bem estar principalmente segurança que oferece. Em quanto a taxa de crescimento teve uma média anual no município, foi de 4,8% para a década 1960-1970; de 5,8% para a década 1970-1980; de 4,6% para a década de 1980-1990. No período de 1990-2000 foi de 3,43%. Para o ano 2000, a taxa bruta de natalidade foi de 11,5%, enquanto que a taxa anual média de mortalidade geral foi de 1,6%. As principais causas de mortalidade são as doenças do coração, algumas infecções perinatais, tumores malignos e diabetes mellitus. Ainda de acordo com os dados II Censo de População e Habitação de 2005, o município conta com um total de 734 139 habitantes. Religião Um ponto importante da arquitetura religiosa da cidade é a Catedral de Santiago de Querétaro, que não se encontra em frente a praça principal nem é um dos templos maiores como normalmente seria, é um pequeno templo localizado na esquina de Madero e Ocampo no centro da cidade. De acordo com o Censo Geral da População e Habitação de 2000, em Santiago de Querétaro em 94,3% da população é de católicos, 2,5% Igreja Evangélica ou algumas outras denominações cristãs, 0,2% tem outras religiões, 0,7% alguma outra não especificada, 1,2% nenhuma. Economia No início do a econômica principal era a atividade da agricultura, na segunda parte deste século começou a se desenvolver com maior intensidade no comércio industrial e de serviços. O lento crescimento industrial da cidade, começou na década de 1950, começou a desenvolvedor de 1960-1970, quando abriram as zonas ou parques industriais que compõem o corredor industrial Queretaro-San Juan del Río. A cidade de Santiago de Querétaro, tem captado um maior crescimento industrial do estado e é a principal indústria da região de Bajío Devido à sua situação geográfica privilegiada Santiago de Querétaro é do , uma cidade de grande comércio, sendo localizado entre a Cidade do México e norte do México, as principais atividades da cidade são as industriais, e continua a ser uma das maiores populações de atividade econômica no México, no ramo automotivo, de alimentos, laticínios, comércio, investigação e desenvolvimento, ensino superior, na produção do vinho, de vidro e turismo. A cidade destaca-se pela alta qualidade de vida de boa parte da população Turismo Com instalação de infra-estrutura construída no século ao longo do , uma das principais atrações da cidade é possivelmente, seu símbolo o aquaduto. Faz parte da Zona de Monumentos Históricos de Querétaro e por isso Santiago de Queretaro, foi declarada pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade em 1996, é uma obrigação para os turistas nacionais e estrangeiros, que encontra uma cidade barroca perfeitamente conservadas com igrejas, conventos, edifícios públicos e ruas dispostas harmoniosamente, e com uma notável limpeza e segurança. Hotelaria Em 2000, havia Santiago de Queretaro 59 hotéis, (de 1 a 5 estrelas), com um nível de ocupação anual para o primeiro semestre de 2002, de 63,66%. O número total de turistas que visitaram Santiago de Querétaro em 2000 foi de . Desde o ano de 2004 começou um boom de construções 5 estrelas. Monumentos históricos e arquitetura Santiago de Querétaro com um dos acervos arquitatônicoa mais importantes do mundo tanto é que um patromônio da humanidade, conta com edificações antigas como a Casa de la Corregidora, nela os revolucionários fizeram as conspirações para iniciar o movimento de independência em 1810, atualmente abriga ao poder executivo do estado. Há também a conhecida construção chamada de Casa de la Marquesa, quando Santiago de Querétaro foi a capital da República Mexicana, abrigou a Secretaria de Relações Exteriores do país. Em outubro de 1995, se iniciou o correspondente arquivo aberto, tendo sido convocado para 22 unidades, empresas, associações e instituições relacionadas com o património cultural de Queretaro. A partir daí, o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) produziu o dossiê final. Através de esforços do governador e do prefeito de Queretaro, e o México apresentou uma lista de sites de candidatos a aderir a Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A comissão fez uma visita de avaliação da cidade e levou excursões da área de monumentos arquitetônicos e sítios históricos. Em 5 de Dezembro de 1995 na reunião anual do Comité do Patrimônio Mundial verifica na cidade de Mérida os dados, e resolve fazer a entrada da cidade de Queretaro na Lista do Património Cultural da Humanidade. Com esta designação, o povo e o governo têm a obrigação de promover, proteger, conservar, reabilitar reavaliar e Patrimônio Cultural. Aqueduto de Querétaro Símbolo da cidade desde a conclusão em 1735. O aqueduto completo mede 8 932 m de comprimento e os arcos monumentais são de 1 280 m. Sua altura máxima de 28,42 m é exata, com 75 arcos, semelhante ao edifícios romanos de seu tipo. Teatro da República: originalmente chamado de "Iturbide" foi o lar de 3 eventos importantes na história mexicana: Estreia de Hino Nacional Mexicano, simultaneamente com outras cidades em 1854. O julgamento do Imperador Maximiliano do México e seus generais Miguel Miramón e Tomás Mejía em 1867. O debate e a promulgação da Constituição dos Estados Unidos Mexicanos em 1917 em janeiro e fevereiro desse ano. Casa de la Corregidora a partir da sede do distrito de Queretaro, onde se encontraram com Miguel Hidalgo, e Ignacio Allende e outros para o plano de Independência do México. Em 15 de Setembro de 1810, os planos à frente, e de lá veio a mensagem que originou o grito e na Guerra da Independência. Atualmente, o Palácio do Governo do Estado. Academia de Belas Artes em Querétaro: edifício em estilo neoclássico inaugurado em 1805. Na sala de aula ou na sala oval foi onde o presidente Don Manuel de la Peña y Peña citou o Congresso Nacional para discutir o fim das hostilidades entre o México e os Estados Unidos através do tratado de Guadalupe-Hidalgo. Real Escuela de Santo Ignácio y San Francisco Javier fundada como escola jesuítas, não recebiam o título de Real e Pontifício Colégio, até a segunda metade do século. A expulsão da Ordem da Companhia de Jesus em 25 de junho de 1767 causou seu fechamento. Foram reabertos em 1771 e entre 1863 e 1950 foi chamado ao Colégio Civil de Querétaro. Atualmente, abriga cerca de poderes do Universidad Autonoma de Queretaro. Gran Hotel Queretaro: o lugar onde as ruínas do Convento Grande das 4 capelas de São Francisco de Assis, começou a ser construído um novo palácio do governo, mas não foram realizadas e o prédio foi vendico para Don Cipriano Bueno entre 1890-1893, que construiu este luxuoso hotel. Casa de la Marquesa: Esta casa foi construída por Don Francisco Alday, que nela viveu um descendente indireto do segundo Marquês del Villar del Aguila, quando ele já estava morto, por isso realmente não foi construída por ele para a sua esposa. Aqui ficou Agustín de Iturbide em 1824. Hoje é um dos mais exclusivos hotéis no México. Outras casas Queretanas: exemplos de belos edifícios do apogeu do para a cidade são os casarões que estão localizados principalmente ao redor do andador 5 de maio, Plaza de la Independencia e Casa Calle Hidalgo Don Bartolo, lar de uma das lendas mais famosas da cidade, “Casa de los Perros”, nomeada assim por conta dos gárgulas que alinham as paredes em forma de cães, a Casa dos 5 metros, que serviu de residência temporária de Maximiliano e depois para Porfirio Díaz, a Casa de Dom Tomas Lopez Ecala, para muitos a mais bela da cidade, que foi a maior praça da cidade ou Plaza de Armas. Fontes Queretanas, com a chegada da água através do aqueduto, construído belas fontes barrocas de que sejam preservados apenas alguns e não todos ao mesmo tempo correpondente. Na primeira metade do , a cidade teve mais de 70 fontes públicas, e outros em residências particulares. Educação Superior A Educação Superior em Santiago de Querétaro, são em instituições Universitária, Tecnológica e Normal, conta com mai de 20 instituições públicas e privadas, entre as que destacam: Universidad Nacional Autónoma de México Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey Universidade Autónoma de Querétaro Instituto Tecnológico de Querétaro Universidad del Valle de México Universidad Anáhuac Universidad Contemporánea Tec Milenio Universidad Pedagógica Nacional Escuela Bancaria y Comercial Universidad Marista Escuela Normal del Estado Universidad Cuauhtemoc Unviersidad Corregidora de Querétaro Universidad Veracruzana Universidad del Valle de Atemajac Centro de Estúdios Universitarios Londres Universidad Liceo Universidad Tecnológica de Querétaro Universidad Nacional de Aeronáutica Instituto Gastronómico y de Estúdios Superiores Centro de Estúdios en Ciências de la Comunicación Centro de Formación de Recursos de Enfermería de Queretaro Instituto Tecnológico de la Construcción Centro de Estúdios Odontológicos Centro Universitario Andamaxei Centro de Estúdios Superiores del Bajio Universidad del Golfo del México Universidad Interamericana del Norte Colegio Universitario De Humanidades Universidad Metropolitana Latina Centro de Estúdios de Posgrado en Salud Mental Universidad Cnci Colegio Universitario de Formación Empresarial, Queretaro Universidad Internacional de Queretaro Centro de Investigación en Ciência Aplicada y Tecnología Avanzada (dependente do IPN) CUDH Cidades-irmãs Orange, Estados Unidos Bakersfield, Estados Unidos Santiago, Chile Santiago de Compostela, Espanha Almagro, Espanha Santiago de Cuba, Cuba Xalapa, México Cáli, Colômbia Caracas, Venezuela Holland, Estados Unidos Patrimônio Mundial da UNESCO no México Capitais estaduais do México
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte%20de%20Ferro%20sobre%20o%20Rio%20Nandu
Ponte de Ferro sobre o Rio Nandu
A Ponte de Ferro sobre o Rio Nandu, também conhecida como Ponte de Ferro do Diabo, Velha Ponte de Ferro, e originalmente Ponte do Palácio Lu (吕宫桥), é uma ponte treliçada de aço parcialmente colapsada sobre o Rio Nandu, ao norte da província de Hainan, China. Aberta ao tráfego em 1942, foi a primeira ponte de Hainan sobre o Rio Nandu. História Aponte foi construída pelo exército imperial japonês durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa para providenciar acesso ao lado oeste do rio. Em 26 de março de 1940 foi aprovado o início de seu projeto e construção. A responsabilidade para a construção da ponte foi concedida para a firma japonesa Shimizu Group Contracting, com as estruturas de aço produzidas pela Kaohsiung Shipbuilding Production and Installation de Taiwan. Colapso da ponte Em outubro de 2000 fortes inundações causaram o colapso da parte ocidental da ponte, restando intactos três de seus vãos. Ligações externas Imagens históricas Pontes rodoviárias da China Colapso de pontes
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https://pt.wikipedia.org/wiki/2014%20AA
2014 AA
2014 AA foi um pequeno objeto próximo da Terra com aproximadamente 2–4 metros de diâmetro que embateu com a Terra a 2 de Janeiro de 2014. Foi descoberto a 1 de janeiro de 2014 por Richard Kowalski no Mount Lemmon Survey com uma magnitude aparente de 19 usando um telescópio reflector de 1,5 metros de diâmetro. O asteróide 2014 AA foi observado apenas durante um curto arco de observação de 70 minutos, e entrou na atmosfera da Terra cerca de 21 horas após a descoberta. Usando uma órbita insuficientemente determinada, a Base de Dados de Pequenos Objetos do Jet Propulsion Laboratory (NASA) listou uma solução com incerteza até 3 sigma com impacto a ocorrer entre 2 de Janeiro às 02:33 (UTC) ± 1 hora e 5 minutos. Por outro lado, o Minor Planet Center listou o impacto a ocorrer por volta de 2 de Janeiro de 2014 às 05:00 (UTC) ± 10 horas. Cálculos independentes por Bill Gray, do Minor Planet Center e por Steve Chesley do JPL verificaram que o impacto seria praticamente uma certeza. O objeto teria aproximadamente a dimensão do asteroide 2008 TC3, que explodiu sobre o Sudão em 7 de outubro de 2008. Os cálculos de Chesley sugerem que o objecto caiu algures num arco que se estende desde a América Central até ao Este de África, com uma maior certeza de localização na costa Oeste de África. Cálculos de Pasquale Tricarico usando a órbita nominal mostram que o 2014 AA entrou no cone de sombra da Terra aproximadamente 40 minutos antes de entrar na atmosfera. Três estações do Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty Organization registaram infrassons. Peter Brown e Petrus Jenniskens localizaram sinais fracos de infrassons sobre a Bolívia, Brasil e Bermuda. O 2014 AA entrou na atmosfera da Terra cerca das 04:02 UTC a cerca de 3000 km de Caracas, na Venezuela, longe de terra firme. Nenhum navio ou aeronave relatou avistamentos relacionados com o evento. Kowalski descobriu anteriormente o 2008 TC3, o primeiro asteroide descoberto antes de um impacto com a Terra, usando o mesmo telescópio usado em Outubro de 2008. Existe cerca de um milhar de milhões de objetos próximos da Terra no intervalo de dimensão do 2014 AA, e impactos por objetos de dimensão comparável ocorrem várias vezes em cada ano. Referências Ligações externas Simulação orbital do Jet Propulsion Laboratory (Java) / Efemérides Dois mapas da possível região de impacto (Yahoo groups / Project Pluto) 2014 AA - New Year’s Earth impactor (Carl W. Hergenrother)
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Uraeotyphlus%20malabaricus
Uraeotyphlus malabaricus
Uraeotyphlus malabaricus é uma espécie de anfíbio gimnofiono da família Ichthyophiidae endémica da Índia. Já foi observada em floresta tropical. Referências Uraeotyphlus Anfíbios da Índia Anfíbios descritos em 1870
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Peyton%20Kennedy
Peyton Kennedy
Peyton Kennedy (Toronto, 4 de janeiro de 2004) é uma atriz canadense, mais conhecida por interpretar Kate Messner na série de televisão Everything Sucks!. Filmografia Referências
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Skate%20America%20de%201994
Skate America de 1994
O Skate America de 1994 foi a décima terceira edição do Skate America, um evento anual de patinação artística no gelo organizado pela United States Figure Skating Association. A competição foi disputada entre os dias 26 de outubro e 31 de outubro, na cidade de Pittsburgh, Pensilvânia, Estados Unidos. Eventos Individual masculino Individual feminino Duplas Dança no gelo Medalhistas Resultados Individual masculino Individual feminino Duplas Dança no gelo Quadro de medalhas Ligações externas 1994 1994 na patinação artística no gelo Desporto nos Estados Unidos em 1994
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rita%20Ferro%20Rodrigues
Rita Ferro Rodrigues
Rita de Aguilar Ferro Rodrigues (Lisboa, 16 de Outubro de 1976) é jornalista e apresentadora de televisão portuguesa. Carreira Aos 16 anos começou a apresentar o jornal televisivo para crianças, Caderno Diário na RTP 2, trabalhando de seguida no 1.ª Vez, programa de debates para jovens, no qual fez o primeiro directo. Seguiram-se Ferro e Fogo, Passeio da Fama, Sub-26, Portugalmente e Falar-a-Falar. Entretanto, fez teatro, rádio na Antena 1. Frequentou o curso de Direito, na Universidade Católica, e Comunicação Social, na Universidade Autónoma. Já na SIC, começou pelo trabalho de redacção e passou depois a apresentar o programa de informação Verão Quente, no qual trabalhou com Daniel Cruzeiro, o repórter da SIC com quem esteve casada. Foi também pivô da SIC Notícias, durante quase 12 meses. Depois, foi entrevistadora em Pavilhão do Futuro e Encontro Marcado, este último programa, na SIC Mulher. Em 2003 apresentava Cartaz, magazine cultural da SIC Notícias. De Janeiro de 2006 a Agosto de 2008 apresentou Contacto, programa de entretenimento na SIC. A partir de Setembro de 2008, ocupou um cargo na direcção de programas da SIC, dirigindo por exemplo o programa SIC ao Vivo. Em Setembro de 2009, volta à apresentação, estreando ao lado do humorista Francisco Menezes, o programa Companhia das Manhãs, emitido entre as 10H e a 13H na SIC. Está numa relação com Rúben Vieira, assistente de realização da SIC desde 2007. Em finais de Outubro de 2010, nasceu Eduardo, o primeiro filho em comum, uma vez que a apresentadora já é mãe de uma menina, Leonor, fruto do seu casamento com Daniel Cruzeiro. Rita Ferro Rodrigues é filha de Eduardo Ferro Rodrigues ex-Secretário-Geral do PS e atual Presidente da Assembleia da República de Portugal. O menino que nasceu em Outubro chama-se Eduardo, assim como o avô. Com uma grande sensibilidade para as causas sociais, Rita ferro Rodrigues é a mentora do espaço online “Trocas de Amor”, uma página na rede social Facebook, onde a apresentadora da SIC coloca assim a sua visibilidade pública ao serviço de uma causa. Fundou com Iva Domingues e Vera Sacramento a plataforma Capazes, inicialmente denominada “Maria Capaz”, um espaço de afirmação da mulher e de discussão da condição feminina. O website ultrapassou no primeiro mês, 1 milhão de visualizações. Saiu da SIC em Março de 2018. A 15 de Junho de 2018, Rita Ferro Rodrigues lançou um novo projecto digital: "Elefante de Papel". Televisão Apresentadora Coordenadora / Editora de conteúdos Entrevistadora Atriz Rádio Livros Redes Sociais Ligações externas Página Oficial Facebook Rita Ferro Rodrigues Naturais de Lisboa Apresentadores de televisão de Portugal
3845001
https://pt.wikipedia.org/wiki/ADN%20de%20transfer%C3%AAncia
ADN de transferência
O ADN de transferência ou ADN-T, é o ADN contido em um vetor plasmidial que possui o potencial de induzir câncer em plantas. O ADN-T contém genes que codificam para diversos hormônios vegetais, como auxina e citocinina. Bactérias como Agrobacterium tumefaciens e Agrobacterium rhizogenes que contém o plasmídeo, inserem o ADN de transferência no genoma vegetal, muitas vezes induzindo câncer. Para isso, é necessário que o plasmídeo contenha o gene de virulência. O plasmídeo com o ADN-T possui a região esquerda (left border) e a região direita (right border). O ADN-T começa a ser transcrito na left border e acaba na região right border, e possui um tamanho de aproximadamente 20 000 pares de bases. O tumor é formado para gerar um maior aporte de nutrientes para a bactéria invasora. Entretanto, a capacidade que Agrobacterium tumefaciens possui para a transferência de genes incluídos entre a left border e right border - o que chamamos de ADN-T - é usada como técnica de transformação de plantas em Biotecnologia, engenharia genética e melhoramento gênico. A técnica de transformação de plantas por meio de A. tumefaciens possibilitou a inserção de genes isolados de qualquer organismo no genoma das plantas criando maior variabilidade genética. Biotecnologia DNA
415851
https://pt.wikipedia.org/wiki/Centronia
Centronia
Centronia é um género botânico pertencente à família Melastomataceae. Espécies Centronia brachycera, (Naudin) Triana Centronia laurifolia, D. Don Centronia mutisii, (Bonpl.) Triana Centronia peruviana, J. F. Macbr. Melastomataceae Géneros de plantas
5564731
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque%20Senador%20Jefferson%20P%C3%A9res
Parque Senador Jefferson Péres
O Parque Senador Jefferson Péres é um parque urbano no centro histórico de Manaus, no Brasil. Está localizado entre a avenida Sete de Setembro e a rua Lourenço da Silva Braga, nas imediações do Palácio Rio Negro. Foi criado com o intuito de ocupar uma área de igarapés que, inicialmente, era o local de uma invasão ilegal feita por grupos marginalizados e militantes de causas sociais locais. Neste parque encontra-se hasteada a maior bandeira do estado do Amazonas. Com uma área de pouco mais de 53 mil metros quadrados, foi construído sobre igarapés aterrados pelo governo do Amazonas. O parque leva este nome em homenagem a um dos mais proeminentes políticos do Amazonas, Jefferson Péres, já falecido. Uma estátua de bronze com suporte de mármore, em tamanho natural, foi confeccionada pelo artista paulistano Murilo Sá Toledo em homenagem ao senador e está localizada próximo ao pórtico. História O Parque Senador Jefferson Péres foi construído em área de antiga invasão de palafitas que interferiam nos igarapés de Manaus e Bittencourt, dois tradicionais pontos urbanos da cidade de Manaus. Foi inaugurado em 1º de setembro de 2009. Objetivando a recuperação do ambiente, o Parque possibilita aos seus visitantes conhecer sobre um pouco da história política, social e paisagística da capital amazonense, especialmente do período da economia da borracha, a partir da forma como foi estruturado – a vegetação, o traçado, a arquitetura, a simetria, a simbologia, enfim, de todo um clima que marcou aquele período histórico. Além de local onde é possível observar diversas espécies da flora amazônica, o Parque também é refúgio da população, oferecendo, com alto nível de qualidade, as mais diversas atividades culturais. Áreas verdes urbanas do Brasil Áreas verdes de Manaus
979660
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago%20de%20Tuna%20%28distrito%29
Santiago de Tuna (distrito)
O Distrito peruano de Santiago de Tuna é um dos trinta e dois distritos que formam a Província de Huarochirí, situada no Departamento de Lima, pertencente a Região Lima, na zona central do Peru. Transporte O distrito de Santiago de Tuna é servido pela seguinte rodovia: PE-22, que liga o distrito de Ate (Província de Lima) à cidade de La Oroya (Região de Junín) LM-118, que liga o distrito de Langa à cidade de Santa Cruz de Cocachacra Ver também Subdivisões do Peru Peru Distritos de Huarochirí

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