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Hmmm... não há nada de simplicidade no traço de "Limites do Condado", há sim um estilo bastante rebuscado! Muito bom o trabalho, mas....Simplicidade existe sim no "Contando as proezas" do Furlan. boa utilização de perspectiva e as sombras são perfeitas!Meu voto é teu!Agora Furlan, que o desenho dos personagens podia ser um pouquinho mais rebuscado podia!
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Eu voto em "limites do condado" de Rogério do Rego, porque é simples e bonito.
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todos estão de parabéns, mas meu voto vai pra 'limites do condado'
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Limites do Condado: Obra simples e muito bela, apesar de todas as três serem óóótimas tb!^^
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Limites do Condado, sem dúvida; trabalho clean e maduro, sem desmerecer os outros (muito criativa a Mandala, e muito vivo o Proezas).Bjos,
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Votei na Mandala... pela originalidade além da beleza... achei muito interessante. Realmente não esperava ver um desenho assim.
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"'Os Limites do Condado".
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Nossa, realmente os três são bem legais, mas gostei muito de Os Limites do Condado
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Não há muita dúvida. Os Limites do Condado realmente cativa o observador de um modo mais efetivo do que os outros dois.
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O primeiro...A paisagem de fundo tá linda.... Adorei...Os Limites do Condado tá mesmo muito bonita, mas eu adoro colorido, cores, cores...Contando as Proezas de Frodo e Sam.
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post-678780.html
Ola!!!Estava aqui pensansdo...vocês tem ideia de que material foram feitas as armas do filme????Principalmente o arco e flecha tanto do Legolas como dos humanos????e me desculpem se ja existe algo semelhante por aqui,é que não tive tempo para procurar!
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post-678780.html
Sim..... existiu..... mas o topico nem aparece mais.Acredito que as armas de metais foram feitas de latão, no caso das brilhantes, de ferro mesmo. Nas lutas, de borracha.O arco nem tenho ideia. As flechas acredito serem feitas de madeira mesmo, principalmente a dos orcs como podemos conferir em RdR qndo fazem uns closes nas flechas
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post-678780.html
Bem eu li em algum lugar que as armas foram feitas da mesma forma que na idade média, logicamemte com o mesmo material que eles usavam na época. Nao sei se isso é uma fonte segura nao confie muito mais te digo, as armas eram 'de verdade', assim machucavam mesmo sacou? A miranda otto mesmo (a eowyn) apunhalou alguem durante as filmagens.. nao lembro quem
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post-678780.html
Algumas armas eram de verdade (as que tinham mais destaque)Sei que tiveram muitas armas feitas de borracha (provavelmente as das batalhas)E naum sei o que mais que usaram para fazê-las.
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post-678780.html
Sei que no cabo das espadas tinha uma parte de borracha. Que era para absorve o impacto. Pq nas gravações, no impacto, algumas quebravam. E a solução foi essa, fazer uma parte do cabo(não sei explicar bem isso) de borracha.
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post-678780.html
acho q as armas foram feitas com material normalmente usado pra fazer armas de verdade, é claro q as armas usadas nas cenas de batalha provavelmente não eram letais,mas desconheço o modo de sua fabricação. O q eu achei legaltb foram as armaduras eu acho muito loka a armadura do Eomer por exemplo.Ei Yukishiro! Esse é o meu nick em td os outros foruns q eu participoSó aki na valinor q eu uso outro pq é mais apropriado ao assunto. Gostei do nick!Se tu quiser eu te mando uma foto de avatar do Enishi q é muito legal...
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post-678780.html
As armas eram reais sim. As cenas de batalha, todas elas eram coreografadas, até onde rolam os choques entre multidões de gente, as armas feita de outros materiais eram questão de orçamento. Nos extras dos DVD's podemos ver claramente q a maioria das armas são reais.
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post-678780.html
É que no MTV movie awards o aragorn e o rei de rohan(esqueci o nome) correm atras do Peter Jackson com epadas e elas parecem tão leves!!!Queria ter principalmente uma idea do arco pra mim tentar fazzer um....não imagino que madeira possa ser...E gil-galad,se vc tiver como me passar eu agradeço!!!E vc tem icq?
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post-678780.html
Ateh onde eu saiba as espadas eram reais. Numa entrevista, nao me lembro onde, Viggo falou do cuidado com a coreografia nas batalhas. Ateh a Miranda Otto (Eowyn) afirmou ter machucado um dos dubles com a espada.
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post-678780.html
Sim, isso é verdade, foram contratados armeiros especializados em armas e armaduras medievais para faze-las. Esses armeiros creio eu vieram todos da Europa.
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post-678780.html
nussa di verdade as armas??então as espadas deviam ser mo pesadas!hehe nunca pensei que fossem de verdade...
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Para você, meu bom internauta, que assim como eu detesta spoiler, a Netflix estabeleceu um ranking do nível do spoiler, avaliando o impacto que ele pode ter e ajudando você a decidir ou não na divulgação da informação. Funciona mais ou menos assim:"A partir da lista, dá para saber que contar detalhes deou da 6ª temporada deé considerado até que ok, enquanto seria um absurdo moral contar detalhes de episódios da 2ª temporada deou de.Para o artigo completo no B9:Também serve para quem gosta de spoilers ou não aguenta esperar tanto por algumas respostas de séries, por exemplo. No site da netflix dá para encontrar um verdadeiro catálogo de spoilers para se deliciar...E o site de spoilers da Netflix:
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a postagem no grupo.
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Ah não, eu não trabalho assim. Eu sou contra fazer carnaval em tópicos e postei a sério. Desde o começo levava em conta que o assunto do texto não merecia ser tratado como objeto de ciúmes (afinal carnaval é isso). Então, depois de eu ler o material o objetivo é bem simples e quem gostar diz que gostou e pode dar exemplos práticos aplicáveis de como seria útil na própria vida (evitando academicismos) e se pode falar de políticos (que foi o que fiz porque o material é interessante pra quem lê política).Também ocorre que eu raramente posto para apenas satisfazer um único tipo de bom entendedor (eles são separados por motivações e eu por prioridades). Isso também é da vida, há quem cante para evitar más companhias, há quem escreva claro e alto para todos mas há também quem deseje testar para ver se quem vai ler realmente merece receber mensagem clara e simples. Minha última preocupação, na verdade, é a de bagunçar um tema que acho interessante.
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ESCRITO POR ANTÔNIO ROBERTO BATISTA | 08 DEZEMBRO 2009ARTIGOS - CULTURAAcaba de surgir no meio especializado brasileiro uma obra pouco comum, gestada por longo período e que havia sido prevista, inicialmente, para lançamento no mercado livreiro português. Denomina-se "Marxismo e Descendência" e inaugura a Coleção História & Pensamento da Vide Editorial. Nasce da pena de um renomado professor de filosofia política, com trajetória intelectual capaz de tornar atraente e interessante um tema, em princípio, bastante difícil.O Prof. Antonio Ferreira Paim conduziu suas mais recentes pesquisas, para o desenvolvimento do tema, durante longas permanências em Portugal, onde ministrava cursos sobre o pensamento político luso-brasileiro. O estilo, já conhecido de outras obras como, por exemplo, o clássico "A Querela do Estatismo", corresponde ao seu perfil de historiador das idéias, tornando a leitura muito mais palatável do que se mergulhasse apenas nos meandros teóricos, sem acompanhá-los com o relato dos fatos ilustrativos. Segundo revela em, tratava-se de uma pendência que vinha de longa data, desde quando rompeu, com considerável risco pessoal, seu vínculo com o Partido Comunista, morando ainda na União Soviética e necessitando encontrar maneira de "sair" de lá, com mulher e filha, o que só foi possível graças à corajosa interferência de um diplomata brasileiro. Encontrava-se estudando na Universidade de Lemonosov, centro qualificado do pensamento marxista soviético onde, segundo revela com um misto de humor e melancolia, estava sendo preparado para ser um "bolchevique sem alma". Corria, então, o ano de 1958. Mas só agora, depois de uma longa jornada que o consagrou como pensador liberal e vigoroso defensor da democracia representativa, o Prof. Paim retorna ao tema para uma análise desapaixonada do marxismo como modelo de pensamento, em busca, com diz, de acertar suas contas, avaliando alguns porquês e incongruências do tema, inclusive a notória diversidade presente num pensamento supostamente rigoroso, "científico" e totalizante. Durante a entrevista feita, com a participação do, este destaca, reforçando a visão de Paim, que no Brasil como na Rússia o marxismo acaba por funcionar como um avatar do patrimonialismo.O livro está dividido em três partes: Doutrina marxista do Estado; Doutrina marxista da Sociedade e Doutrina marxista do Pensamento.Na primeira parte Paim estuda, primordialmente, a forma assumida pelo marxismo soviético, impregnado do patrimonialismo tradicional russo, radicalizando as piores facetas do czarismo e demonstra, cabalmente, que todo o arcabouço totalitário foi organizado minuciosamente pela batuta de Lênin e não, como muitas vezes se argumenta, por um desvio stalinista acidental e posterior. Surpreende verificar que o "camarada Stalin", sem prejuízo da sua atividade genocida, manteve produção teórica constante no sentido de explicitar diversos aspectos do ideário marxista. Seu interesse pela "lingüística" é sugestivo do formato e da trajetória que viria a marcar a produção intelectual de notórios seguidores até os dias de hoje.Na segunda parte, centrada, principalmente, no exemplo francês, Paim discute a faceta cientificista do marxismo e como foi desenvolvida uma relação de simbiose com a cultura francesa. A formação e trajetória do Partido Comunista Francês, que chegou a ser o maior dessa natureza no Ocidente, é relatada com certo detalhe, inclusive a forma truculenta como se apossaram da máquina partidária socialista, enquanto na Alemanha resistiam com sucesso os Democratas Sociais. É curioso observar como um partido nacional de tamanha importância teve como marca fundamental a submissão absoluta aos ditames da potência soviética. Vale acompanhar, não apenas as tumultuadas relações de Marx com os seus próprios inspiradores (em especial o caso de Proudhon), como as relações complementares, no plano teórico, que a herança saint-simoniana e positivista, particularmente na sociologia, exerceram sobre a mentalidade intelectual francesa, suprindo a insuficiência marxista original. Paim se vale dos brilhantes estudos de Raymond Aron sobre o tema e se refere à crítica epistemológica de Karl Popper, ambas demolidoras das pretensões do marxismo como ciência, mas que ilustram bem a sua inserção na mentalidade cientificista. Duas curiosidades a nosso ver: a desmistificação do tão decantado episódio da, que Paim já cita na apresentação do livro e demonstra nada ter a ver com o roteiro marxista da história, sendo uma mera revolta da Guarda Nacional; e uma interessante análise de como o marxismo passou a influenciar o ambiente intelectual francês e, conseqüentemente, de quem o assumiu como produto de consumo onde, possivelmente, se enquadrem muitos dos nossos mais pernósticos acadêmicos.A terceira parte do livro, da Doutrina Marxista do Pensamento, apesar do título, mantém uma abordagem narrativa paralela à discussão conceitual, de leitura agradável, onde vamos identificando as origens de certos marcos, tanto do marxismo como proposta filosófica, como das adaptações sofridas em benefício de diversas conveniências político-revolucionárias. A trajetória percorrida por O Capital, como obra inacabada e ajustada, posteriormente, por Engels é apenas um dos relatos. A forma agressiva como a ortodoxia leninista se impôs, inclusive com o virulento e desrespeitoso ataque de Lênin a Karl Kaustky, até então reconhecido como grande expoente ocidental do marxismo é significativo da fusão inevitável da doutrina com um projeto totalitário. O padrão intolerante do debate já tinha antecedentes no próprio Marx. Em todas as circunstâncias que se viriam a apresentar, a eliminação de uma idéia e a eliminação do portador da idéia tornou-se, cada vez mais, uma marca central da doutrina aplicada. Paim relata e explica, nesse contexto, o nascimento do que se convencionou chamar "vulgata marxista".É nessa terceira parte que o autor se estende, mais claramente, à denominada descendência pois, embora os descendentes imediatos já estejam presentes no caso soviético e francês, segue-se uma abordagem da variante italiana, inclusive a contribuição supervalorizada de Gramsci, uma análise das manifestações da Escola de Frankfurt, incluindo o caso tão especial quanto repulsivo do marcuseanismo, de funestas conseqüências e, acrescento eu, possível responsável pela paixão que os nossos marxistas locais devotam ao que Marx denominava de lumpem. O autor não aprofunda, mas localiza bem o encontro realizado, no espaço das variantes frankfurtianas, entre marxismo e freudianismo. Não se esquece do Brasil, onde tais influências se fizeram sentir fortemente, embora nem sempre nominadas. Põe em discussão, também, como bem ressalta durante a entrevista a que nos referimos, a tentativa de utilização "neutra" da análise marxista no desenvolvimento da tão comentada. Esse é um ponto crucial da discussão: é possível o uso neutro do método marxista, quando o próprio Marx, assim como os positivistas, concebia a sua doutrina como algo que exigia aplicação integral à realidade, tanto na componente interpretativa quanto prescritiva?Para cada uma das grandes partes em que se encontra dividida a obra, Paim extrai uma ou mais conclusões básicas e formula questões pendentes que mereceriam meditação. Para a primeira parte, Paim conclui que, na verdade, inexiste uma teoria do Estado no marxismo e cita o professor Norberto Bobbio, sentenciando que há apenas uma crítica ao chamado Estado burguês que cumpre destruir, mas não se avança numa proposta definida de Estado, sequer do modelo intermediário que precederia a sua extinção pela sociedade sem classes. Na segunda parte, rica no relato das tramas intelectuais e políticas, o questionamento proposto é mais simples: o marxismo esgota-se no cientificismo? Ao que Paim responde negativamente, dadas as pretensões muito mais amplas da doutrina, às suas raízes e diálogos com o idealismo alemão e com isso nos remete à terceira parte. O encerramento da terceira parte do livro e sua pergunta final é, por certo, a conclusão mais grave a que nos conduz a alentada obra. Depois de interrogar se o marxismo seria, afinal, um tipo de messianismo, a pergunta proposta é: pode, o marxismo, coexistir com outras correntes de pensamento? A prática política parece demonstrar, que onde o seu domínio partidário se implanta, faz-se mister eliminar toda a divergência.Com essa obra, o Prof. Antonio Paim alcança cumprir plenamente a sua aspiração de ajustar, definitivamente, suas contas com a corrente de pensamento que empolgou tantos intelectuais nos anos da sua juventude. Como ele nos diz, após o primeiro choque causado nos militantes, através do famoso, mesmo assim "uns largaram e outros não largaram". Para alguns de nós, o mais atraente do seu relato é justamente o retrato histórico que contém, ilustrando a forma como uma doutrina, transformada em ortodoxia de Estado e graças à sua contínua reinterpretação, gera tão renitentes resistências à democracia representativa e responde por tantas catástrofes econômicas, humanas e sociais.O livro está à venda no siteFonte:
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ele não cita nome, mas meu palpite é que o editor é o amigue da record.
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Esse editor poderia ser alguns membros do forum. Iu o motorista que xingou o ciclista de comunista, por estar usando a "ciclovia do PT".
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O autor genial me parece o Ariano Suassuna, mas o editor, é, tem toda a cara de ser o Carlos Andreazza. Faz sentido, já que Suassuna é editado pela José Olympio, da Record. Com essa aí, me pergunto se continuarão a editar Noam Chomsky ao lado de Olavo de Carvalho.
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Mas que texto fraco. Serve só para falar mal de um sujeito (parece aquele tipo de relato afetado que uma senhora fofoqueira faz para outra, sobre os dizeres e fazeres de uma terceira), e depois ao final só para não ficar por isso mesmo disserta sobre a "burrice" - o que é um tanto pointless né, no fim só vai concordar com ele quem não é o que ele chama de burro, no fim é o como falar mal de um sujeito mas de vários. O assunto no fundo ainda são pessoas e não ideias, a natureza do conteúdo é do mesmo tipo que a fofoca que mencionei acima.
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Sabe o que é pior? Tire as menções à direita e você ainda assim vai saber qual é o posicionamento ideológico do editor. A direita é diversa, mas o que sai da boca dele, considerando o dito texto, é muito raso, coisa de comunidade de Internet.
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Isso é muito provavelmente um relato enviesado do cara, só falando com o tal editor para saber sobre seu posicionamento ideológico e o nível dos argumentos. É como o tipo de fofoca que mencionei no post anterior... repare que nesse tipo de fofoca a fofoqueira sempre encarna a si mesmo com frases bem-feitas, sensatas, calmas e ditas com naturalidade, e e o alvo da fofoca sempre é encarnado pela fofoqueira com voz e trejeitos caricatos, e frases simples e gritantemente tolas.
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Ou perguntando pro jornalista francês que viu a cena.Bons tempos em que essas querelas eram resolvidas por carta em jornal.
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Por uns instantes pensei que eu estava lendo uma "crônica" do Gregório Duvivier...
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O texto saiu ontem, será que vai ter resposta?
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Falando em Foucault e Khomeini e editor de direita...Será que o Bernardo Carvalho já leu este aqui?
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Mas o Carvalho não negou que o Foucault apoiou Khomeini - nesse mesmo livro, se não me engano, falam que o Fucô entendeu muito mal a Revolução Iraniana. Mas dizer que eram amigos? Aí é forçar a barra.PS: andam dizendo que não foi o Andreazza.
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eu achei que era o andreazza, quem é a outra opção?
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E eu lá disse alguma coisa sobre o que ele disse?
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Calma, cara. Só queria esclarecer isso, já que você citou o livro.Tava vendo a Cozer falando com o Jose Geraldo Couto e ela falou que não era ele, como todos suspeitavam. Tem gente dizendo que é um cara da Nova Fronteira, mas nem sabia que havia um "autor genial" naqueles termos por lá.
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Já ouvi falarem do editor da É (Edson de Oliveira) também: dizem isso tomando como base o catálogo neoconservador e o escritor genial católico anticlerical e monarquista, que, no caso, seria o George Barnanos.
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Mas o Foucault não apoiou o Khomeini, ele apoiou a revolução iraniana, que na época não se desenhava como uma revolução teocrática e não tinha no Khomeini sua principal imagem. Lembro de ter lido que tanto o Foucault quanto outros intelectuais europeus de esquerda apoiavam um outro líder revolucionário, que era de esquerda e pró estado laico e tal, mas que ele foi preso e depois exilado ou executado quando o Irã se transformou na teocracia moderna que é.PS: É discutivel afirmar que o Foucault é um pensador da esquerda. Conheço muitos conservadores e mesmo socialistas que o consideram um pensador da direita.
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page-7_138.html
Isso é, o próprio Foucault estava fascinado pela Revolução e, apesar de ter se encontrado por vezes com Khomeini, não era bem um apoio ao que aiatolá pretendia fazer - até porque, por esse mesmo livro que ocitou, fica claro que o aiatolá não apresentou nenhum plano de governo claro para o filósofo francês. O fascínio dele foi o mesmo expresso pelo Ocidente liberal em vista da Primavera Árabe - levantes antiditatoriais que acabaram causando um vácuo no poder preenchido por forças extremistas.A própria visão de Foucault sobre a Revolução Iraniana era anti-marxista - para ele, a sociedade iraniana em geral tomou parte no processo, mas acho que ele deveria ter estudado mais o assunto.Tem gente que diz que ele não se coloca claramente nessas categorizações, o que é compreensível, visto seu apelo às subjetividades ser um instrumento tanto liberal quanto socialista.
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post-2743858.html
Dando uma escapulida do tema:Pra aprender a tocar guitarra eu preciso saber violão antes?
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post-2743858.html
não, mas quem já toca violão tem muito mais facilidade em aprender a dita cuja...
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post-2743858.html
isso é muito relativo...tem certas coisas que vc faz no violão, alguns acordes, posições, abafamento de cordas, arpejos, técnica de mutting... na guitarra é tudo diferente, isso te atrapalha quando vc vai aprender outro instrumento. Tem que ter e mente que cada instrumento de corda, seja violão, baixo, guitarra, violino, alaúde, todos tem uma dinâmica bem diferente na hora de tocar.Eu toco Baixo, que é o que eu mais gosto, mas também sei tocar bateria, e finjo que sei tocar flauta, guitarra e teclado.
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post-2743858.html
Mas vcs recomendariam aprender violão antes da guitarra???Como se fosse uma etapa a ser cumprida e talz????Respondendo o tópico ,eu naum toco merda nenhuma,mas é pq aki onde eu moro naum tem curso de guitarra(oq eu queria aprender),só de violão(e viola,esse é oq naum falta)
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post-2743858.html
É interessante saber violão antes porquê vc já tem em emnte toda aquela questão de posicionamento, teoria musical, e outras coisas pequenas. Mas tocar guitarra vai ser uma experiência totalmente nova.
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post-2743858.html
Bb-4---4-4-4--6-7-6-4-4-6-2---2-2-2Gb---3--------------------------1------ (ETC...)Ahhh....
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post-2743858.html
não acho que tocar guitarra vai ser algo totalmente novo, já que dá pra praticamente imitar a guitarra no violão...a diferença é fazer solos gigantescos, aprender a usar pedaleira e o braço menor...mas se dedicando, da pra pegar bem a base da guitarra no violão.
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post-2743858.html
Mas esa é jsutamente a questão principal. Quando vc sabe violão e pega uma guitarra, acha que está em casa, antes mesmo de perceber que é um intrumento diferente.Nicholas, vc citou um ponto muito importante, que muda a dinâmica toda do instrumento: o braço, que na guitarra, a não ser que seja uma Tonante, é fino e "pequeno" em relação ao dos violões convencionais.
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post-2743858.html
A verdade (na minha opnião) é que a guitarra é algo totalmente diferente da viola. Sim, o básico dos dois é o mesmo, mas quando você começa a aprofundar o estudo em ambos, vê que há enorme diferença, já que praticamente todas as técnicas de um são diferentes dos de outro. Você não faz um bend em um violão, por exemplo, e grandes progressões de acordes complicados não se encaixam bem em uma guitarra, como em um samba.
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Bem, quando eu tinha 10 anos, fiz aulas de piano e fui até os 12. Aí hoje, com 19 anos na cara, eu tô "aprendendo" tudo de novo. na verdade faz um tempinho que eu comprei o meu teclado e dedico um pouquinho do que resta do meu tempo a isso. Agora que tô a toa vai dar mais tempo.Agora.... como alguém toca teclado e não sabe tocar piano?Bom, eu só sei lendo partitura mesmo, meu ouvido é péééssimo... sou até parcialmente surda de um deles..Bss,
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Eu toco flauta, violão e guitarra.A base do violão e da guitarra é quase a mesma
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EU toco violão e to aprendendo guitarra
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violãoguitarrapianotecladojá toquei num órgão, mas tenho medo de tantos pedaisbateriagaitaviolino (mto pouco por que ganhei um ha pouco tempo)sei lá...dê um intrumento pra eu brincar???
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esse q eu toco
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Me limito apenas a tocar bateria. Nada excepcional, mas dá pro gasto.
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Eu toco guitarra e violão há 14 anos. O curioso é que eu tenho uma preferência musical quando se trata de ouvir música e outra quando se trata de tocar! Prefiro ouvir heavy e thrash metal e tocar blues e erudita. Isto ocorre com mais alguém por aqui?Também já tive um contrabaixo, mas não me adaptei muito bem à ele. Talvez eu tenha me dedicado pouco ao instrumento, não sei. Mas ainda darei outra chance ao contrabaixo eventualmente.Eu tenho vontade de aprender outros instrumentos: gaita, viola caipira, violino e piano/teclado. Minha prioridade é o teclado. Vou comprar assim que puder.
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Eu só toco o terror
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Violão por mais que eu ame a sonoridade, só tenho vocação pra brincar apenas.
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Eu sou o louco do "Quero aprender!" quando se trata de instrumento. Ouço um belo solo de sax, quero aprender sax. Gosto de um riff de baixo, quero aprender baixo. Me empolgo no São João, quero aprender sanfona. Fico ouvindo playlist de sambinha fundo de quintal, quero aprender cavaquinho; e por aí vai. Mas saber mesmo, só violão popular e cajón, e arranho um pouco na guitarra e na bateria.Ultimamente tenho preferido reforçar o meu conhecimento teórico, que é bem básico, em vez de experimentar outros instrumentos. Fiz um semestre de Teoria Musical na UFBA e agora estou fazendo aulas online de campo harmônico para aprender a tocar sem cifras, pegar música de ouvido e tal... melhor investimento que já fiz.
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Estou aqui de novo para lhes lembrar do nosso encontro de amanhã napara discutirmos um dos assuntos mais polêmicos de: Tom Bombadil. Isso, ele mesmo, aquele que gera uma enorme polêmica no mundo tolkieniano. Quem sabe você dando a sua opinião, poderemos chegar num resultado? Então venham e discutam conosco!Pulamos. Mas nada para ninguém entrar em desespero. Um tópico será criado na hora em que iniciarmos a discussão na ValinorNet. Cancelei esses dois capítulos (e, respectivamente capítulos V e VI) pois não há muito o que ser discutido; então no tópico vocês poderão postar o que quiserem sobre esses capítulos. Ok, gente? Detalhe, lançarei no tópico no.E se você ainda não sabe o que é o Salão do Fogo, pode estar conferindotópico!
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Opa, Salão do Fogo!Vou tentar comparecer Mith, não posso perder a discussão do tão misterioso Tom Bombadil!Até mais pessoal!
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Vou tentar entrar amanhã de novo! Gostei do pessoal que frequenta a sala!!!
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Hoje eu entro!
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Amo tanto o Tom Bombadil que mesmo tendo que estudar uma pilha de matérias de química e montar a árvore de natal, hoje eu entro!acho que vou tentar dar uma lida nesse capítulo... deve fzer alguns meses que eu não o leio...
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snif...snif...não vou poder comparecer mas no próximo eu quero vir!!!!
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massatom bombadil eh o personagem + enigmatico do sda
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não dou certeza, mas se tudo ocorrer bem eu participarei hoje pela primeira vez!!
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Então todos serão muito bem vindos!Apareçam, pessoal!
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Sunday, November 26th 2056At the tender age of 68 years old.On that date, you will most likely die from:Alcoholism (5%)Heart Attack (5%)Alien Abduction (5%)Contagious Disease (3%)domingo? arg arg!!poxa... 68 é mtoAki!! achei!!!
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Sunday, October 19th 2036At the tender age of 46 years old.Alcoholism (17%)Heart Attack (7%)Suicide (6%)Alien Abduction (5%)e no death oclockYour Personal Day of Death is...Friday, January 5, 2052é...
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Falhou.Deveria processa-lo?
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Nesse Death Clock eu só vou morrer em 2086, eu vou ter quase cem anos!E quanto no outro eu vou morrer com 76 anos...Tem algo estranho nissoEm qual eu devo acreditar??
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E agora no outro: Friday, June 19,
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No Death Clock:Your Personal Day of Death is...Sunday, July 12, 2020Prefiro o primeiro.
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Your Personal Day of Death is...Friday, December 26, 2064(72 anos)eSunday, February 28th 2072At the ripe old age of 80 years old.Drowning (7%)Suicide (5%)Alien Abduction (5%)Cancer (3%)Só 8 anos de variação...
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A internet não seria a internet se não estivesse cheia de leprosos, digo...(E você não achou interessantes as outras estatísticas? Mamilos cabeludos, sexo grupal dee de trabalho com entretenimento para adultos?)Alien Abduction virar "Seqüestro Estrangeiro" foiEssa versão do teste que a Deza respondeu só podia ser lusitana (os portugueses do Forum que me perdoem...).Bem, acho que todo leproso aidético portador de peste negra e o escambau deveria.
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Eu tenho culpa do meu tradutor de sites, ser lusitanoEle quebra o galho aqui quando tem gente que posta em InglêsO mais engraçado foi a idade e o ano que vou morrer
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Friday, December 27, 2019Seconds left to live... hoje so me restam 463,648,500 segundos....Dwarf
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Postarma esse teste no Jovem Nerd, e ele é muito rulez:Morrerei com 69 anos!
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81?... num tom muito afim de chegar a essa idade ¬¬
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Segundo esse relógio eu ainda tenho 222.156 dias de vida pela frente, ou seja, uns 600 anos. Nada mal.
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eu vou morrer com 63, se eu me exercitasse,não bebesse,e fosse mulher!eu morreria com 73?!? meu deus , to fudido.
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Na vedade você estaria se fosse mulher
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57, até que não é tão ruim...
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mergeando....
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No relógio que o dope postou eu morreria em 2060, nesse outro do Regente eu morreria em 2041. Então prefiro o primeiro(eles colocam lá 'fuma' 'não fuma', mas e os ex-fumantes?!)
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Os ex-fumantes deveriam inserir os dados do período em que foram fumantes como se fosse uma pessoa à parte e fazer uma regra de três com o não-fumante baseado nos anos que fumou. Não sei vai funcionar, mas pelo menos a pessoa faz umas continhas, o que nunca é demais...
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mas ai o código ficaria deveras complexo para uma inutilidade criada por uma mente óciosa.em miudosnão é viavel
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O Gene Wolfe é mais conhecido pela série "The Book of New Sun", que foi traduzida como "O Livro do Sol Novo" pela Europa-América. Pelo que conheço, as obras dele tem um tom mais "tradicional", que foge daquele estereótipo pulp da ficção científica, de ideias estranhas e. Ele se concentra bastante na construção do cenário, em criar uma estrutura densa, em que os elementos se sustentem e se comuniquem entre si. Claro que, por outro lado, pode parecer algo meio tedioso para quem procura leituras mais rápidas...O "Fifth Head of Cerberus" é uma obra bem famosa dele também, composta por três novelas, que são semi-independentes: fazem sentido separadamente, mas adquirem algo mais quando reunidas (no sentido daquele tópico sobre). As três histórias têm formatos bem diferentes: (a) a primeira é espécie de "romance de formação" de um garoto em um planeta distante e em uma época futura; (b) a segunda é uma novela escrita por alguém desse planeta, sobre um passado (ou futuro) mítico; (c) a terceira é uma reunião de documentos ligados ao caso de um prisioneiro que viveu neste planeta. Ainda falta ler mais algumas páginas, mas uma ligação imediata está em um personagem chamado Marsch que: (a) faz uma ponta na primeira novela; (b) é o autor fictício da segunda; (c) é central na terceira. Mas dá para perceber que em um nível mais profundo a preocupação do Wolfe era construir um panorama do planeta, cada pedaço ajuda a compreender melhor esse cenário exótico.Bem, desculpem a correria, foi só uma apresentação resumida. Será que mais alguém conhece? Infelizmente não há tradução ainda...Lucas, você que está lendo também, o que está achando? Já está começando a ver o padrão que envolve as três novelas?
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Empaquei na segunda novela Gigio, mas estou gostando mais do que a primeira. Estou um pouco enrolado com a escrita da dissertação, por isso é que estou parado na leitura, mas vou levá-la a cabo, não se preocupe.Vou ficar restrito à primeira novela: não entendi muito bem qual é o plot central da história, a meu ver parece que gira tudo em torno da Hipótese de Veil, sobre os aborígenes terem copiado tão bem os seres do outro planeta (humanos ou humanóides, pelo menos) que perderam sua capacidade de metamorfosearem-se, tornando-se, pois, a própria raça.Junto disso temos ainda o fato de que o pai dos dois rapazes que iniciam a história clonou-se inúmeras vezes mas falhou em várias deles, de modo que existam vários seres parecidos com ele vagando pelo planeta. Pensando nesses dois feixes de história me parece que o Wolfe quer mesmo é nos confundir, porque assim como os humanos (ou humanóides) do planeta, não sabemos o que é de fato e o que pode ter sido. Tudo o que temos são hipóteses.Não entendi o que a estátua de Cérbero estava fazendo lá na frente da casa e onde o Wolfe quis realmente chegar. Talvez isso fique mais claro quando acabar de ler as outras duas histórias.
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Essas questões dos aborígenes e da clonagem que você citou acho que são muito importantes mesmo, Lucas. Mas eu vejo assim: não é que o Wolfe queira nos confundir, ele só quer explorar o assunto de um ponto de vista um pouco mais complexo. No caso dos aborígenes, por exemplo, ele não escolhe fazer uma raça de monstros que querem devorar os colonizadores terráqueos ou coisa assim. Não, ele representa um povo cuja cultura se perdeu, cujo passado é uma mistura de lendas e hipóteses científicas, uma matéria para antropólogos e não para exércitos de astronautas. É uma maneira de imaginar as coisas diferente do comum, por isso mais estimulante, na minha opinião.Você conhece o "Crônicas Marcianas", do Bradbury? Tem umas reflexões semelhantes, é tipo um ancestral de FHC.No outro caso,Tem uma coisa que estava reparando que acho que ainda vai ser crucial para o entendimento do conjunto: as histórias não se passam no mesmo planeta. A primeira é em Saint Croix, a última em Sainte Anne. A segunda acabei deixando passar. Se descobrir, me avise. =D
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Pois é, a questão dos abos é interessante porque, apesar da idéia dominante de que se tratam de culturas primitivas, nada impede que eles tenham dominado os humanos de Saint Croix (quiçá até os exterminado e tomado seu lugar). De certo modo, se tomarmos como ponto de partida que as duas características principais dos abos eram serem arcaicos (ou pelo menos essa é a opinião predominante) e podem se transformar em algo a seu bel prazer, então o patriarca estava buscando uma coisa similar a que um abo era capaz de fazer: transmutar-se.OK, ele provavelmente não fazia isso inconscientemente, e certamente não do mesmo modo, mas as experiências genéticas dele eram sempre voltadas à reproduzir sua própria imagem através da clonagem. Mas porque cargas d'água ele fazia clones? Era uma forma de preservar sua linhagem? Pela curiosidade e prazer de querer ser um criador? Pelo narcisismo?
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Buenas Gigio, eu terminei a leitura por aqui. Algumas questões para abrirmos a discussão:1. você disse no primeiro post, mas para reforçar: a primeira história nos introduz naquele planeta que parece a Terra, a segunda seria sobre o passado (em que os abos aparecem, estou certo?); e a terceira, onde os documentos referentes a um prisioneiro são mostrados e amarram um bocado de pontas soltas das duas primeiras histórias. O que eu não saquei muito bem é aonde o Wolfe quis ir com essas histórias, o plot central me pareceu muito obscuro, ele está contando a história de St. Anne e St. Croix através da evolução dos abos (uma das hipóteses) ou não (outra hipótese), é isso? Fiquei meio confuso com relação a isso, pois não há introdução, somos atirados dentro da história, só com o tempo é que começamos a nos situar diante do que está acontecendo.2. meadowmeres, wetlanders, Annese e abos são a mesma coisa? A segunda história é sobre os abos, né? O sandwalker e os outros personagens de nomes peculiares são todos criaturas que habitavam St. Anne (ou é St. Croix?) antes dos eventos que se passam na primeira novela, né?3. Qual é a relação de St. Anne e St. Croix com a Terra? Os humanos que encontramos na primeira novela (supondo que sejam humanos e não abos transformados) surgiram em um processo de evolução análogo ao que ocorreu na Terra?Confesso que fiquei bastante confuso com uma porção de coisas, mas o balanço final é muito bom. A última história amarra umas pontas (supostamente todas, eu acho), mas não consegui pegar todas elas. O legal é que as três histórias quando juntas formam um mosaico interessante sobre uma porção de tempo bem grande da história dos dois planetas. Afinal, os abos viraram ou não viraram os humanos? A hipótese de Veil está ou não certa?Vamos lá.
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Muito bom, Lucas! Vamos lá! (A quem mais interessar: spoilers violentos à frente.)1. A segunda história parece mesmo ser sobre o passado (e não sobre o futuro, como chega a ser cogitado), mas ainda existem algumas coisas enigmáticas a respeito dela. Não sei se você reparou, mas ela é construída a partir de fragmentos da conversa entre o Marsch e o VRT na última história. Em um momento, por exemplo, o VRT fala sobre o nome das constelações como vista de St. Anne, que estão justamente entre aquelas citadas na segunda novela. Minha grande dúvida então: "A Story" foi escrita por Marsch ou por VRT? Não sei se vai concordar, mas tudo indica que o VRT matou o Marsch (na verdade, Marsch já estava ferido pela mordida da criatura carniceira, só não é possível saber se VRT deu um empurrãozinho ou não) e assumiu o lugar do antropologista. E pensando melhor, a segunda história é até um indício disso, já que o nível de detalhamento daquele passado mítico exigiria um conhecimento mais profundo, que faria mais sentindo vindo diretamente do VRT. Agora, aonde o Wolfe quis chegar com isso é difícil dizer né, essa pergunta é muito indecorosa para a literatura... :hahano: Me parece que o que se poderia chamar de plot central é a história do VRT, de meio-abo, como ele se considera na terceira história, passando por antropologista disfarçado nas outras duas, até ser aprisionado (injustamente) por suspeita de espionagem. Mas é verdade que a história de St. Anne e St. Croix também se descortina bem a partir das três novelas...2. Meadowmeres e wetlanders acho que são a mesma coisa. Naquela região de St. Anne, os abos se dividiam em duas comunidades: os que moravam nas terras alagadas próximas ao mar e os que viviam nas regiões mais montanhosas. Não tenho certeza se "annesse" é utilizado apenas para os abos ou para qualquer habitante de St. Anne. Não fica claro se haviam abos em St. Croix também. Pelo que parece, as criaturas da segunda história são sim de St. Anne. Mas não fica claro o que seriam algumas delas, como os shadow children. (Não vejo problema em que as histórias tenham várias coisas que não fiquem claras, acho que é uma questão até de verossimilhança, você que é historiador diga aí, se é sempre moleza descobrir a verdade das coisas...)3. Minha impressão é de que esses humanos de St. Croix (primeira e parte da terceira história em que "Marsch" está preso) e St. Anne (segunda e resto da terceira) vieram em uma onda de colonização. Mas eles têm governo independente. Como o Marsch comenta, são necessárias décadas de viagem entre os planetas gêmeos e a Terra (ou seja, não há tecnologia FTL, faster-than-light), seria impossível manter algum tipo de controle político assim.Sobre a hipótese de Veil, me parece que é falsa. Acho que os abos tinham mesmo a capacidade de se transformarem, como se conta a respeito da mãe do VRT, só que, ao mesmo tempo, parece que eles não se adaptavam tão bem à cultura humana. Com o VRT é outra história, ele é um meio-abo, pode não se disfarçar fisicamente tão bem, mas pelo menos não está tão distante do pensamento dos humanos.Acho que o balanço final é mesmo muito bom. Lembra um pouco aquela coisa do Borges, em que você acaba saindo com um monte de dúvidas, mas dúvidas boas, que levam a outras especulações interessantes.