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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012 Mulher rompe Barricade de Bombeiros na tentativa de salvar seus cães Quando um de Huntington Beach, CA proprietário pensou que seus animais de estimação se perca no fogo que havia engolido sua casa, ela chocou os espectadores quando ela empurrou os bombeiros de lado e começou a correr de volta para a casa. Dramáticas imagens de vídeo de telefone celular filmado por um vizinho capturou o momento em que a mulher entrou em pânico explodiu através de uma linha de bombeiros na tentativa de salvá-la quatro cães presos. O que ela não sabia era que os bombeiros mesmo já salvou. "Ela só entrou em pânico. Ela estava em pânico. Levou três bombeiros para segurá-la de volta. Ela foi deadset em entrar na casa. Eu disse, 'Doreen, Doreen, nós temos os cães, temos os cães, não se preocupe, nós temos os cães ", disse um vizinho. Os cães são seguros e ficar com um vizinho por alguns dias, enquanto o proprietário não identificado faz arranjos de vida nova. E mesmo que sua vontade de colocar a segurança pessoal de lado em uma tentativa de salvar seus animais de estimação foi finalmente desnecessária, serve como uma forte lembrança que nunca se deve subestimar a devoção de um amante do cão.
De resto, tenho para mim que pode ser discutível mesmo a possibilidade de considerar essa inelegibilidade. Na realidade, à face da Constituição, para a Assembleia da República só não podem ser elegíveis de entre os cidadãos eleitores aqueles que exercem determinadas profissões ou que sejam atingidos por incapacidades locais. Logo, penso que é pelo menos discutível a possibilidade de, por via legal, se consagrar esta inelegibilidade.
A Peirópolis tem um perfil muito bem definido e afinado com sua missão. Educação Livros que dialogam com diferentes dimensões do educador. As peças radiofônicas de Francisco Marques (Chico dos Bonecos) sobre Comênio ou Alaíde Lisboa são prova viva do poder transformador do lúdico na arte de ensinar e aprender. Ideias (e ideais) para a educação contemporânea são expressas em livros como Pedagogia da Terra, de Moacir Gadotti, Ciência, Arte e Jogo, de Adriana Klysis, e Música na educação infantil, de Teca Alencar de Brito, passando por registros de ricas e surpreendentes experiências educativas desenvolvidas no ambiente das organizações sociais, como as do Projeto Quixote, com Por trás dos muros, Os livros sobre o brincar na educação se relacionam com a poesia e a natureza. E os livros sobre divulgação científica ou temas ambientais brincam com o repertório do educador como leitor. Infantojuvenis No catálogo de literatura infantojuvenil da Peirópolis você ouve a voz do índio, do negro, das comunidades tradicionais brasileiras, do português e da formação da nossa língua portuguesa. Aqui tem lugar para o brincar com as palavras, como diz José Jorge Letria, ou para os brinquedos invisíveis de Chico dos Bonecos. A poesia tem lugar de destaque no catálogo da Peirópolis, com clássicos como O Menino Poeta, de Henriqueta Lisboa, Galeio, de Francisco Marques (Chico dos Bonecos), Bolinho de Chuva, de Paulo Betho, Um pequeno tratado de brinquedos para meninos quietos, de Selma Maria, e os livros de poesia dedicados à natureza da dupla Lalau e Laurabeatriz. A Peirópolis se diferencia pelo trabalho pioneiro no resgate e divulgação da cultura oral e da mitologia dos povos indígenas com as narrativas de Kaká Werá, Yaguarê Yamã e Daniel Munduruku, este último coordenador da coleção Memórias Ancestrais, cujos livros são ilustrados por crianças de cada povo indígena retratado. A coleção Peirópolis Mundo se dedica a livros bilíngues em papel e áudio (livre, ativado pelo QR Code) com histórias narradas em idiomas ameaçados de extinção, em edições bilíngues. Destacam-se também o catálogo de literatura portuguesa, que reúne cerca de 30 obras de diferentes gêneros, de quadrinhos aos álbuns infantis, de Camões e Gil Vicente a Afonso Cruz e Alice Vieira, e a coleção Clássicos em HQ, que lançou, em 2005, seu primeiro volume, Dom Quixote em quadrinhos, por Caco Galhardo, em comemoração aos 400 anos da publicação do clássico de Cervantes – atualmente são quinze títulos lançados pela coleção Clássicos em HQ, além de um livro teórico sobre tradução de clássicos para quadrinhos. O mais recente (janeiro de 2016) foi a primeira quadrinização de Macunaíma, de Mário de Andrade, pelos desenhistas mineiros Angelo Abu e Dan X. Comunicação e mídias Obras que discutem a mídias e as diluições dos suportes, refletem sobre a leitura e a educação no contexto da sociedade em rede e procuram entender as possibilidades de linguagens a partir das tecnologias digitais. Destacam-se as obras das pesquisadoras Giselle Beiguelman, Ana Elisa Ribeiro, e Tereza Virgínia Barbosa. Ecologia e meio ambiente Títulos desenvolvidos em parceria com organizações ambientalistas de referência que trabalham o amadurecimento de conceitos importantes na área ambiental, tanto na perspectiva da relação do homem com o planeta como na perspectiva jurídica e de novas políticas públicas, empresariais e da sociedade civil. Destacam-se nesta categoria livros como Esverdeando a Amazônia – Comunidades e empresas em busca de práticas para negócios sustentáveis; Proteção do capital social e ecológico por meio de compensações por serviços ambientais; Políticas Ambientais no Brasil; O Direito e o desenvolvimento sustentável – curso de direito ambiental; Brasil, amor à primeira vista! Viagem ambiental no Brasil do século XVI ao XXI; e Pedagogia da Terra, entre inúmeros outros. Terceiro setor e desenvolvimento social Linha desenvolvida em parceria com organizações representativas do terceiro setor em seus diversos focos de atuação, dedicada ao fortalecimento das organizações da sociedade civil, tanto no que diz respeito à gestão institucional, como ao amadurecimento de conceitos relacionados à sua missão, como direitos humanos, meio ambiente, criança e adolescente, responsabilidade social das empresas, saúde etc.
Foram aprovados os números 81 a 92 do Diário.
A forma como se desenvolveu a discussão pública reflecte o aprofundamento da participação das estruturas representativas dos trabalhadores ao nível da concertação social.
Condomínios apostam na sustentabilidade em todas as etapas 24/02/2015 - Fonte: O Dia Com a preocupação cada vez mais evidente no que diz respeito ao uso correto de recursos naturais, o mercado imobiliário vem se adaptando à nova realidade de sustentabilidade. O setor tem adotado em empreendimentos residenciais e comerciais ações que vão desde o canteiro de obras até a fase em que as unidades são habitadas. A partir daí, o papel de quem mora ou trabalha nestes edifícios fica mais importante, pois é preciso que as iniciativas permaneçam e que sejam usadas no dia a dia. Exemplo de sustentabilidade em todas as etapas da construção é o bairro planejado Ilha Pura, na Barra da Tijuca, das incorporadoras Carvalho Hosken e Odebrecht Realizações Imobiliárias. Além das práticas de uso racional de recursos naturais na construção do local, o conceito se expande ao parque e aos condomínios. Entre as soluções aplicadas estão diminuição da emissão de gases de efeito estufa e implantação das usinas de concreto; viveiro de mudas; uso de madeira nativa certificada; redução na geração e reúso dos resíduos; e gestão de água e de energia com medições setorizadas e on-line em 15 áreas. "Temos a preocupação em ser um bairro totalmente planejado que trará benefícios para os futuros moradores, pois vão morar em um lugar privilegiado, cercado de verde e sustentável. Os critérios que adotamos estão de acordo com as mais modernas tecnologias sustentáveis. Todo o processo foi elaborado de forma a minimizar o impacto ambiental no entorno e otimizar ao máximo o processo construtivo e a utilização de recursos naturais", explica Maurício Cruz Lopes, diretor geral da Ilha Pura. O novo bairro abrigará os atletas olímpicos e paralímpicos em 2016 no Rio e tem mais de 800 mil metros quadrados de área. Casa ecológica em Curitiba Outra ideia colocada em prática é a da Casa Box, da Arqbox, em Curitiba. A construção, de 320 metros quadrados, tem quatro andares, com garagem, ambientes sociais, de serviço e três suítes. "Tudo foi pensando com o objetivo de construir uma residência eficiente técnica e funcionalmente, atrelada a um design contemporâneo e que não contrastasse visualmente com as edificações vizinhas", conta, Jacksson Depoli, diretor técnico da empresa. Várias preocupações foram levadas em consideração, entre elas o de interferir o mínimo possível no solo. Todo o projeto conta com lâmpadas LED. No que diz respeito ao reaproveitamento de água, a casa tem duas grandes cisternas para captação e filtragem da água da chuva e outra para entrada da rede municipal. Soluções verdes pela Caixa Empresas com projetos pelo Minha Casa, Minha Vida também podem adotar soluções verdes por meio do Programa de Construção Sustentável da Caixa Econômica. O Selo Casa Azul é dividido nas classes Ouro, Prata e Bronze. A instituição analisa 54 critérios agrupados nas categorias qualidade urbana, projeto e conforto, eficiência energética, conservação de recursos materiais, gestão da água e práticas sociais. Para receber o selo Bronze, é necessário preencher os 19 requisitos obrigatórios. Para o Prata, é preciso atender a itens obrigatórios e mais seis opcionais. E para o Ouro, são 19 obrigatórios e mais 12 opcionais.
25 | II Série A - Número: 126 | 5 de Junho de 2014PRD, do qual fazem parte medidas específicas, calendarizadas e quantificadas.2 - Para efeitos do disposto na presente lei, são relevantes quaisquer dívidas municipais, independentemente da sua maturidade ou qualificação.3 - São ainda incluídas no PRD as dívidas que o município venha a assumir no âmbito de processos de dissolução de empresas locais que estejam nas circunstâncias previstas no n.o 1 do artigo 62.o da Lei n.o 50/2012, de 31 de agosto.Artigo 38.o Tramitação prévia ao plano de reestruturação de dívida1 - Para efeitos de preparação do PRD, o município estabelece negociações com os respetivos credores e comunica-lhes que abriu um processo negocial com vista à apresentação de um PRD ao FAM e solicita a sua participação no mesmo.2 - A publicitação do processo negocial é efetuada mediante informação disponibilizada no sítio na Internet do município da qual consta a relação das dívidas reconhecidas.3 - O credor dispõe de um prazo de 20 dias, a contar da publicitação referida no número anterior, para se pronunciar sobre os respetivos créditos e informar, por meio idóneo, sobre a sua adesão ou não ao processo de negociação.4 - O processo de negociação tem lugar no prazo de 60 dias, a contar da data da publicitação da informação referida no n.o 2.5 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, o município pode estabelecer contatos diretos com os credores, no sentido de promover a sua adesão ao processo de negociação.Artigo 39.o Processo negocial1 - Durante as negociações, o município fica obrigado a prestar toda a informação, que seja relevante para as negociações, solicitada pelos seus credores.2 - No âmbito das negociações, o município pode acordar, com os credores, designadamente moratórias, perdões, reduções de juros de mora e ou um programa calendarizado de pagamentos de dívida, com um limite máximo da vigência do PAM.3 - O início do processo negocial obsta à instauração de quaisquer ações para cobrança de dívidas e permite que o município solicite, ao juiz do tribunal competente, a suspensão das ações em curso com idêntica finalidade.4 - A suspensão das ações para cobrança de dívidas nos termos do número anterior cessa, para os credores que não aderiram ao processo ou que não firmaram qualquer acordo, após a aprovação do PAM ou após o visto do Tribunal de Contas, quando aplicável.5 - A aprovação do PAM ou a concessão de visto pelo Tribunal de Contas, quando aplicável, determina a extinção das ações para cobrança de dívidas instauradas pelos credores que tenham firmado acordo com o município.Artigo 40.o Exclusão do processo de negociação1 - Excluem-se do processo de negociação referido nos artigos 38.o e 39.o os credores com créditos inferiores a € 5 000.2 - A direção executiva pode, a pedido do município, fixar um valor diferente do referido no número anterior.3 - Para efeitos do disposto no n.o 1, é considerada a soma dos créditos possuídos pelo mesmo credor.4 - O disposto nos números anteriores não é aplicável quando os credores solicitem a negociação dos respetivos créditos.
Chaveiro é encontrado durante cavalgada em Marechal Deodoro Quem for o proprietário de um chaveiro contendo quatro chaves, uma delas de uma motocicleta da marca Honda, o portal MN informa que ela foi encontrada por populares durante a I Cavalgada do Sítio's Bar, ocorrida no domingo, dia 10 de julho de 2016. Um outro detalhe que pode facilitar a identificação é uma miniatura de chapéu de couro, presa no chaveiro. O proprietário pode entrar em contato com a nossa redação pelo telefone (82) 98862-3949, ou com o empresário Aloísio do Mercadinho, que encontra-se com o referido chaveiro, através do número (82) 98825-6015.
Idioma País Cidade Programa Cursos de verão em França Escolas de verão não parecem a opção mais divertida do mundo, mas nossos cursos de verão na França, mostrarão o contrário. Nossos cursos de verão na França garantem a você uma verdadeira melhora em seu francês, utilizando métodos de ensino em conversação. Depois de um de nossos cursos de verão na França, você voltará para casa ainda mais motivado a continuar o aperfeiçoamento de seu francês. programa(s) encontrados Cursos de verão na França Quando você for aos cursos de verão na França, aprender Francês será como ficar ao lado de uma padaria deliciosa - o aroma vai tomar a sua mente, te deixando com vontade de mais. As nossas pequenas turmas, com professores experientes e décadas de experiência, vão tornar os cursos de verão na França muito atraentes. Você vai focar em criar fluência para poder aplicar o que aprendeu imediatamente. Vivendo na França nesse verão, não vai ter como não aprender mais do idioma, e com oportunidades constantes de praticar o Francês você terá progresso diariamente. Os cursos de verão na França são exatamente o que você precisa para retomar as suas razões para aprender Francês. Uma rica experiência Os cursos de verão na França podem ser a coisa mais longe do trabalho que você pode imaginar. Pense na satisfação de um aprendizado instantâneo: dominar uma nova habilidade que você pode aplicar na hora. Fora da sala de aula, a cidade chama atenção e você deve estar atento, explorando os cafés na calçada, as lojas peculiares, as padarias e os museus. Nos fins de semana você pode fazer uma viagem para a costa Basca ou para cidades litorâneas ao longo do Mediterrâneo, visite uma cidade do interior como Chartres, ou faça um passeio pelos castelos em Loire. Os cursos de verão na França dão um gostinho de vida boa com uma profundidade que você só pode ter ao estudar o Francês.
Em relação ao projecto de lei n.o 265/III, relativo à exclusão da ilicitude em alguns casos de interrupção voluntária da gravidez, da iniciativa do PS, o deputado abaixo assinado considerou os seguintes aspectos essenciais, em termos de análise de opção e de implicação, numa perspectiva coerente com a sua condição católica:1. o O projecto do PS representa uma melhoria em relação à situação pré-existente, inclusive tendo em conta o actual Código Penal, restringindo o âmbito da sua aplicação no que concerne à problemática do aborto e pondo em causa a excessiva permissividade decorrente da legislação em vigor;
Síntese da história dos congressos eucarísticos A realização de Congressos Eucarísticos é uma prática que começou na Igreja na segunda metade do século XIX, mais precisamente em 1881. A senhora Emilie Tamasier, inspirada pelo grande apóstolo da Eucaristia São Pedro Julião Eymard, fundador da Obra da Adoração Perpétua e da Congregação do Santíssimo Sacramento, tomou a iniciativa de organizar com a ajuda de leigos, sacerdotes, bispos e com a bênção do Papa Leão XIII, o primeiro Congresso Eucarístico Internacional na Universidade de Lille, na França, em 1881, que contou com a presença de 800 pessoas da França, da Bélgica, da Holanda, da Inglaterra, da Espanha e da Suíça. O objetivo de um Congresso Eucarístico, afirmava o Papa Leão XIII é " acender em todos o fogo celeste que Cristo trouxe à terra e que quer acender, sobretudo por meio da Eucaristia." O Congresso se desenvolve no espaço de uma semana durante a qual são celebradas solenes Ações Litúrgicas, uma catequese mais intensa sobre a Eucaristia, reuniões de estudo, simpósios para um aprofundamento teológico-bíblico sobre a Eucaristia e despertar iniciativas em favor de nossos irmãos mais necessitados. Para todo Congresso Eucarístico o Papa envia um representante que trás sua mensagem aos fiéis como sinal de unidade e comunhão dos cristãos católicos em torno da Eucaristia. Um Congresso Eucarístico pode ser realizado a nível diocesano, onde participam todo o clero, os religiosos, as religiosas e os fiéis da Diocese que o celebra. Pode ser também Congresso Eucarístico Nacional onde são envolvidas todas as dioceses com seus bispos, padres, diáconos, seminaristas, religiosos e fiéis de todo o país e Congresso Eucarístico Internacional quando envolve a Igreja de todos os países. Foram realizados 51 Congressos Eucarísticos Internacionais sendo o último em Cebu, nas Filipinas, em janeiro de 2016. O 36º Congresso Eucarístico Internacional aconteceu no Rio de Janeiro em julho de 1955 quando se deu a consagração cívica do Brasil ao Sagrado Coração de Jesus. Os Congressos Eucarísticos Nacionais são determinados pelas Conferências Episcopais, no Brasil pela CNBB. Em nosso país já foram realizados 16 Congressos Eucarísticos e o próximo será este ano, de 15 a 21 de agosto, em Belém, no Pará. O primeiro foi em Salvador, na Bahia, em 1933 com o tema: "Vinde adoremos o Santíssimo Sacramento; o segundo foi em Belo Horizonte, em 1936 com o tema: "Eucaristia Luz e Vida"; o terceiro foi em Recife no ano de 1939 com o tema "Eucaristia e a Vida Cristã"; o quarto foi em São Paulo no ano de 1942 com o tema: "vinde a mim todos". O quinto Congresso Eucarístico Nacional aconteceu em 1948, em Porto Alegre, tendo como tema "Eucaristia e Ação Social"; o sexto no ano de 1953 em Belém com o tema "A Sagrada Eucaristia, Sacramento da unidade e da comunidade"; o sétimo aconteceu em 1960, em Curitiba com o tema "Eucaristia, Luz e Vida do mundo"; em 1970 realizou-se em Brasília o oitavo Congresso Eucarístico com o tema "A mesa do Senhor"; em 1975 a cidade de Manaus acolheu o nono Congresso Eucarístico com o tema "Repartir o Pão"; O décimo Congresso Eucarístico Nacional aconteceu em Fortaleza no ano de 1980 com o tema "Para onde vais?" O décimo primeiro Congresso Eucarístico Nacional aconteceu em Aparecida em 1985 com o tema "Pão para quem tem fome"; em 1991 foi realizado o décimo segundo Congresso Eucarístico Nacional na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, com o tema "Eucaristia e Evangelização"; em 1996 a cidade de Vitória, no Espírito Santo, acolheu o 13º Congresso com o tema "Eucaristia, Vida para a Igreja"; o décimo quarto Congresso aconteceu na cidade de Campinas em 2001 com o tema "Eucaristia Fonte da Missão e Vida Solidária"; em 2006 coube à cidade de Florianópolis acolher o décimo quinto Congresso com o tema "Ele está no meio de nós"; em 2010 o décimo sexto Congresso Eucarístico aconteceu em Brasília com o tema "Eucaristia, pão da unidade dos discípulos missionários". Este mês de 15 a 21 estaremos todos unidos, em torno da Eucaristia celebrando o 17º Congresso Eucarístico Nacional que acontece na cidade de Belém capital do Pará.
Quando eu tinha uns 3 ou 4 anos de idade, ouvi minha vizinha chamar o irmão dela de filho da puta. Cheguei pra minha mãe e falei a mesma coisa. Ela só me deu um tapa na boca que doeu o resto da semana. Depois disso eu nunca mais disse palavrão pros meus pais. Aliás, eu aprendi o que era palavrão e, se precisasse, perguntava antes se era coisa errada ou não. Essa mesma vizinha agora é mãe. Um dos filhos é um filhote de marginal. Ela não encosta um dedo nele. Ele manda ela ir se foder. Bom, só exemplos... Não generalizo nada, mas falar que uns tapas não resolve é mentira. Nunca precisei usar este artifício, sempre consegui resolver no diálogo. Sempre acreditei que a agressão, mesmo que representada por uma famosa palmadinha nunca servirá de exemplo educativo. Por exemplo, depois que cresce ter o modelo que as pessoas precisam levar tapas para solucionar algum distúrbio de conduta entre adultos, é solução ? Não, todos sabemos que não, no entanto há um modelo que poderá ser seguidos por alguns e que futuramente poderá justificar agressões contra a esposa e filhos. Mesmo que na mais profunda inconsciência. Prof. GrosélioPalmada pedagógica sim, tem de ter um bom senso. Já vi crianças virem pra escola marcadas das surras, vai lá pergunta o motivo da pra ficar apavorado. Os pais chegam em casa e descontam tudo nas crianças por mínimas coisas.Agora aquela palmadinha ou uns bons tapas (na bunda) pra aprender que não pode, de acordo sempre. Christina AmaralSem essa frescura de criança vai crescer traumatizada, né. A gente aprende com as palmadas que levamos, sim.Concordo, como professora, como mulher e futura mãe :D
(Proc. 2497) Queixa contra a recusa de acesso a actas, "apresentação de contas", "plano de aplicação de verbas", "concursos para realização de obras" e facturas. Acta;
Home > > Fusion Energy Drink, em parceria com o maior DJ do mundo, estreia o primeiro mobiliário urbano interativo de São Paulo Fusion Energy Drink, em parceria com o maior DJ do mundo, estreia o primeiro mobiliário urbano interativo de São Paulo São Paulo, fevereiro de 2014 – O energético da Ambev, Fusion Energy Drink, em sintonia com o seu novo posicionamento voltado a música eletrônica, promove através de uma ação interativa com música do DJ Hardwell, o primeiro mobiliário urbano com som de São Paulo. A ação foi criada exclusivamente para promover o show do DJ que acontece hoje, no Espaço das Américas, evento que também é patrocinado pela marca. "Desde que entramos no mercado, em 2011, fortalecemos nosso posicionamento junto ao público jovem e enxergamos a noite não só como uma ocasião de consumo, mas também como um lifestyle. Este projeto vai de encontro a nossa atuação junto aos consumidores, oferecendo uma experiência inédita e surpreendente", comenta Jaqueline Barsi, gerente de marketing de Fusion Energy Drink. Produzido pela agência DM9DDB em parceria com a empresa de mobiliário urbano "Ótima", a marca lança a primeira ação interativa com som em abrigos de ônibus de São Paulo. A ação teve um planejamento extremamente cuidadoso. "Escolhemos os pontos que são conhecidos por ter vida noturna agitada, além do registro de grande fluxo de pessoas, muitas delas que se enquadram no target do produto. Um projeto inovador que representa a força e a criatividade do departamento de mídia da agência, que busca surpreender o público em todos os seus pontos de contato, até nos mais imprevisíveis", comenta Francisco Rosa, diretor de Mídia da DM9DDB. Os abrigos da Rua Funchal e outro no cruzamento das movimentadas Avenidas Faria Lima com a Juscelino Kubitschek receberão um equipamento interativo e inédito, no qual as pessoas poderão ouvir a música "Spaceman", do DJ Hardwell, dentro do próprio abrigo de ônibus. A execução é fácil e explicativa: no painel há um botão com o "play" e, para ouvir, basta clicar. A ação já está disponível nas ruas. Para conhecer um pouco mais sobre a marca, acesse a Fanpage de Fusion Energy Drink: facebook.com/fusionenergydrink Sobre Fusion Energy Drink O energético apresentado ao mercado no primeiro trimestre de 2011, chega para complementar as demais categorias de bebidas da Ambev, líder no mercado de bebidas. Fusion Energy Drink é apresentado em latas sleek de 250 ml, em packs de seis unidades e está disponível nos principais supermercados, lojas de conveniência, bares e restaurantes de todo o Brasil.
17 DE NOVEMBRO DE 1981348-(7)O Sr. Presidente: — Foi aceite pela FRS a proposta de alteração do verbo «estimular» para «assegurar». Sr. Deputado Vital Moreira tem a palavra.O Sr. Vital Moreira (PCP): — Nós opusemo-nos à substituição da alínea o) proposta pela AD por duas razões: em primeiro lugar, pela expressão carregada, ideologicamente, de parceiro sociais e, segundo, porque ela visa uma ideia de paridade social ou contrapartida social ao pôr no mesmo plano, nestas matérias, as oYganizações de trabalhadores e as organizações patronais ou empresariais.Para nós não é assim. Na realidade, o que importa assegurar constitucionalmente é a dos trabalhadores. A dos empresários essa está garantida a princípio. Têm outros meios, inclusivamente, têm mesmo «hobby» de contacto directo com o poder. Nunca esteve em causa essa participação. O que interessa é assegurar constitucionalmente a das organizações das classes trabalhadoras e não vemos por que se há-de alterar essa regra constitucional nesta matéria. Portanto, opomo-nós à fórmula da AD quer utilizando a expressão «parceiros sociais» quer utilizando um equivalente que implique uma alteração do conteúdo da actual alínea o) do texto constitucional.O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, está encerrada a questão da alínea o). Passemos às quatro novas alíneas propostas pela AD. Quanto à nova alínea é) «zelar pela eficiência do sector público da economia e pela sua contínua concordância com o interesse geral» foi manifestada oposição, quer pela FRS quer pelo PCP, tendo a FRS após discussão, proposto uma nova fórmula a título de hipótese de preceito substitutivo. Seria «assegurar» a plena utilização das forças produtivas designadamente zelando pela eficácia do sector público».Em discussão, Srs. Deputados.Está adquirido.Sr. Deputado Nunes -de Almeida.O Sr. Nunes de Almeida (PS): — Esta proposta já foi discutida a propósito da alínea b). O Sr. Deputado Jorge Miranda, na altura, apresentou uma proposta de redacção. Eu suponho que a AD não ia muito contra esta sugestão.O Sr. Presidente: — O Sr. Deputado Vital Moreira quer usar da palavra ou quer esperar pela resposta eventual ...Tem a palavra Sr. Deputado.O Sr. Vital Moreira (PCP)c — Nós não subscrevemos esta redacção. Apenas nos opusemos, no momento próprio, que fosse eliminada da Constituição uma disposição relativa à incumbência do Estado de assegurar a plena utilização das forças produtivas. E declarámos a nossa oposição a qualquer ideia que implicasse uma discriminação quanto ao sector público, no sentido de que ele precisasse uma fiscalização, no sentido de uma eficácia, que o sector privado não necessitasse. Essa disposição mantemo-la, sem prejuízo de admitirmos uma reformulação da actual alínea desde que, no entanto, observe estas condições que acabo de anunciar.O Sr. Presidente: — Sr. Deputado Sousa Tavares,O Sr. Sousa Tavares (PSD): —Eu não me parece candente esta objecção do deputado Vital Moreira por uma razão: é que o sector privado da economia tem uma autofiscalização que é a sua rentabilidade obrigatória sob o perigo da falência. Ao passo que o sector público não corre esse perigo e, portanto, precisa de uma fiscalização com certeza mais enérgica e diferente da que é prestada ao sector privado. O sector privado ou vive ou morre. O sector público não pode morrer e portanto a eficácia do sector público tem de ser assegurada pelo Estado em termos completamente diferentes daqueles que têm que assegurar ao sector privado. Este assegura-se pelas leis do mercado, assegura-se a si próprio e o Estado não tem que se ingerir, normalmente, na vida do sector privado a não ser quanldo extravasa as leis gerais de interesse público e bole com o interesse geral das nações. Quanto ao sector público, não. Éi um sectOT que compete ao Estado como empresário, fundamentalmente rentabilizá-lo, fiscalizá-lo, velar pela sua eficácia e pela sua eficiência. Portanto, eu creio que uma referência expressa ao sector público me parece perfeitamente razoável.O Sr. Presidente: — Sr. Deputado Santana Lopes tem V. Ex.° a palavra.O Sr. Santana Lopes (PSD): — É só para reafirmar, Sr. Presidente, que apesar da pertinência das observações do Sr. Deputado Sousa Tavares,, a AD exprimiu a sua concordância com a introdução de uma referência, pelo menos equitativa em relação à observação quanto ao sector público e que salvaguarda a necessidade de concordância da. actividade privada com o interesse geral, e de respeito daquela por este. O que não dispensa também é que não implique a eliminação da referência à necessidade de concordância da actividade ido sector público com esse mesmo interesse. Mas concordámos que nos pareceria despropositado, e mesmo incorrecto, a exclusividade da referência ao sector público e essa disposição, portanto, mantém-se.O Sr. Presidente: — Sr. Deputado Veiga de Oliveira, tinha pedido para usar da palavra?O Sr. Veiga de Oliveira (PCP):—Srs. Deputados: O problema que aqui se suscita e sobretudo suscitado pelo Sr. Deputado Sousa Tavares, fez pleno sentido e seria bom que fosse limaSdo. De facto, o sector privado também precisa da fiscalização do Estado. E quando nós dizemos «assegurar a plena utilização das fcrças produtivas» na parte em que isto se destina ao sector privado (porque isto aqui é universal —forças produtivas— privadas e públicas), obviamente que se trata de assegurar uma coisa que pode não estar segura. Como o Sr. 'Deputado Sousa Tavares sabe, o problema do sector privado não. é um problema simplesmente de rentabilidade, por vezes até o é por excesso, isto é, não se utilizam as forças produtivas que são socialmente úteis porque, por razões de lucro, isso não interessa. Aquele que se apropria dessas forças produtivas. Portanto, faz todo sentido fiscalizar, como, ailiás se diz aqui neste texto, o sector privado. E faria sentido, talvez mais que zelar (estava aqui o meu camarada Vital Moreira a dizer), que talvez a encarar como possibilidade de
- O combate ao crime organizado e à corrupção;
25 de abril de 2009 "Se você pudesse ter o céu, sem doenças, como todos os amigos que tinha na terra, com toda a comida que gostava, com todas as atividades relaxantes que já desfrutou, todas as belezas naturais que já contemplou, todos os prazeres físicos que já experimentou, nenhum conflito humano ou desastres naturais, ficaria satisfeito com o céu, se Cristo não estivesse lá?" "Muitos temem que se os seres humanos não forem considerados essencialmente "podres", e, portanto, podres em si mesmos, estaria se abrindo uma brecha para a concepção de que eles são bons em essência e em si mesmos -- e, assim, justos e meritórios. Essa foi a disputa travada entre Pelágio e Agostinho de Hipona muitos séculos atrás, e que vem sendo revisitada com frequência na história cristã. A discussão envolve muitas questões importantes que não podem ser tratadas aqui por completo. É preciso deixar claro, no entanto, que é o valor dos seres humanos, e não a sua justiça, que está vinculado à sua natureza. Coisas de grande valor ainda assim podem ser perdidas, e com certeza o são. Possuir um grande valor não significa que algo não esteja perdido, apesar de estar são e salvo. A "depravação" não se refere de modo próprio à incapacidade de agir, mas à falta de disposição para agir e claramente à incapacidade de merecer.
- Projecto de lei n.o 315/IX - PCP: Criação do município de Samora Correia, tendo por base território da freguesia de Samora Correia, no concelho de Benavente
Audiência discute aeroporto e a situação dos moradores do entorno Nesta segunda-feira (9), aconteceu no plenarinho da Assembleia Legislativa do Piauí – Alepi – Audiência Pública para discutir a problemática da ampliação do Aeroporto Petrônio Portela e a possível desapropriação de mais de cem imóveis do entorno da pista de pouso. Para o deputado Evaldo Gomes (PTC), que propôs a audiência, este é um momento de discutirmos a real situação do aeroporto e dos moradores da região. "As possíveis alternativas para que não haja a necessidade de desapropriação, tendo em vista, como já foi dito, isso acarretaria um impacto social e econômico para as famílias que vivem no local há muitos anos", disse o parlamentar. De acordo com o superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO, Wilson Estrela Oliveira, com a reforma, o aeroporto poderá receber 1 milhão e 70 mil passageiros/ano. "As intervenções possibilitariam adequação da atual estrutura às normas de aeronavegabilidade e segurança operacional, adequação aos requisitos de acessibilidade, modernização tecnológica e arquitetônica com impactos positivos, estacionamento para 900 vagas com dois pisos e mais seis pontos de embarque" garante. O Aeroporto de Teresina foi inaugurado em 30 de setembro de 1967. Administrado inicialmente pelo então Ministério da Aeronáutica, e situado ao norte da capital. Em fevereiro de 1975, através da Portaria nº 102/GM5, de 23/12/1974, o aeroporto, com exceção da atividade de navegação aérea, passou a ser administrado pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). A pista de pousos e decolagens foi construída inicialmente com 1.800 m x 45 m, e ampliada em 1978 para 2.200 m x 45 m. Em 1983 o pátio foi ampliado e reforçado para atender grandes aeronaves dos tipos Airbus A300 e Boeing 767. Grandes companhias aéreas do país já operam em Teresina, como a Varig, VASP e Transbrasil. Para o representante do Ministério da Aviação Civil, Paulo Lanna a situação atual do aeroporto gera um atraso e prejudica o município e o estado. "Não podemos retroceder, o aeroporto precisa ser modernizado e acompanhar o avanço" disse Paulo. Com uma movimentação de mais de 1 milhão de passageiros no ano de 2011 e um fluxo que vem crescendo a cada dia, foram instalados dois Módulos Operacionais anexos ao terminal de passageiros do Aeroporto que aumentaram a capacidade de embarque e desembarque de passageiros ao ano. Para o plano ser executado em sua totalidade, inclusive com um novo terminal de passageiros maior e mais moderno, com pontes de embarque (Ponte telescópica), ampliação do pátio, e novas pistas de taxiamento, a Infraero exigiu da prefeitura de Teresina que algumas casas no entorno do sítio aeroportuário fossem desapropriadas, o que gerou revolta e manifestações de moradores da área. De acordo com a aposentada Maria das Graças Matos, que reside no local há 70 anos, disse bastante emocionada que quando chegou no local era só um campo de pouso. "De forma legal a PMT me colocou lá, e nenhum morador está invadindo o aeroporto e sim o aeroporto invadindo nossas moradias. A prefeitura e a INFRAERO deveriam ter pensado nisso ainda no início", contou a senhora bastante emocionada, que chegou a passar mal. Participaram do encontro, representante do Ministério da Aviação Civil, representantes da Infraero, prefeitura de Teresina e moradores da região. Também foram convidados Governo do Piauí, CREA, OAB-PI, Defensoria Pública Geral, Ministério Público do Piauí e Sindicato dos Construtores do Estado foram, mas não compareceram e nem mandaram representantes.
Siga o Vagalume Publicidade Lady Gaga fazendo topless para a Versace e mais nas imagens da semana Lady Gaga , novo rosto da Versace , divulgou em seu Twitter uma imagem inédita da campanha Primavera-2014 da grife italiana. Nela, a estrela pop aparece com uma calça estampada e os seios cobertos apenas por suas longas madeixas louras e correntes de metal.
EJE em Revista É com grande satisfação que apresentamos ao leitor o Periódico EJE EM Revista. Trata-se da primeira publicação do gênero no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia. Projetada no planejamento estratégico da Escola Judiciária Eleitoral para o ano de 2013, a EJE EM REVISTA nasceu com o propósito de aproximar a Escola dos profissionais e estudantes do direito, além de difundir e registrar o direito eleitoral e as atividades da Justiça Eleitoral. Lapidada após muitas reuniões, a revista foi fruto da abnegação da equipe responsável por sua elaboração, que abraçou o projeto com empenho e dedicação na definição da forma, apresentação e seleção rigorosa do conteúdo. E essa realização só foi possível diante da colaboração imensurável da Administração do Tribunal, que apoiou e atendeu os pleitos da Escola. A revista contribui sobremaneira para o êxito das outras ações estratégicas definidas pela gestão da EJE/RO, pois será importante ferramenta de divulgação e fomento de atividades prioritárias da Escola. Assim, convidamos o leitor a conhecer a EJE EM REVISTA, porquanto pretende ser a semente lançada em solo fértil para contribuir para o desenvolvimento do direito eleitoral, da Justiça e dos profissionais e estudantes do direito. Além de sua publicação on line, a Revista também possui um tiragem impressa para aqueles que desejarem manter disponível em suas bibliotecas. Já em sua segunda edição, o conteúdo se mantém voltado para os estudos eleitorais e as ações de cidadania, objetivando à conscientização política do eleitor e do futuro eleitor. 1. A Escola Judiciária Eleitoral de Rondônia (EJE-RO) está recebendo textos para publicação eletrônica e impressa em seu periódico EJE EM REVISTA. 2. A EJE EM REVISTA é um periódico semestral, publicado na página eletrônica da EJE-RO (www.tre-ro.jus.br/institucional/escola-judiciaria-eleitoral) e impresso com tiragem de 300 (trezentos) exemplares, destinado a promover atualização de informações na área do direito para interessados nas questões jurídicas e temáticas eleitorais, incentivando a discussão e a divulgação do assunto à sociedade. 3. Os textos deverão ser submetidos à apreciação da EJE-RO mediante envio para o endereço eletrônico eje@tre-ro.jus.br. 4. Tendo em vista a existência de limite de quantidade de artigos em cada edição, e considerando a periodicidade semestral, caberá à EJE-RO definir em qual edição o texto aprovado será publicado. 6. Os autores deverão informar breve currículo, contendo nome completo, área de formação, profissão exercida ou cargo ocupado atualmente, bem como órgão em que trabalha. No caso de estudantes, informar nome do curso e instituição de ensino. d. Quando forem mencionados termos técnicos, é necessário colocar, no próprio texto, uma breve definição, para permitir a sua compreensão pelos leitores; e. Deve-se evitar a transcrição de trechos da legislação; f. Deve-se evitar juízo de valor ou opiniões que firam os direitos humanos. 8. A EJE-RO aceitará para publicação apenas os textos que atenderem a todos os requisitos previstos nos itens de 5 a 7 e cujo conteúdo seja considerado atual e relevante, além de não conter incorreções teóricas ou técnicas. 9. Não serão admitidos recursos da não aceitação de texto. Diretoria da EJE-RO Juiz José Antônio RoblesDiretor da EJE-RO Elizeth Afonso de MesquitaSecretária da EJE-RO Seleção de AcórdãosAdemar Penha MendesEveraldo Cardoso Lopes Revisão do Conteúdo JurídicoCícero João de FreitasEdgard Manoel Azevedo Filho
1 GESTÃO DO TEMPO. 2 OBJECTIVOS GERAIS Esta acção de formação visa colocar à disposição dos participantes os princípios chave para um melhor desempenho. Apresentações semelhantes Apresentação em tema: "1 GESTÃO DO TEMPO. 2 OBJECTIVOS GERAIS Esta acção de formação visa colocar à disposição dos participantes os princípios chave para um melhor desempenho."— Transcrição da apresentação: 1 1 GESTÃO DO TEMPO 2 2 OBJECTIVOS GERAIS Esta acção de formação visa colocar à disposição dos participantes os princípios chave para um melhor desempenho pessoal e profissional. Ficarão aptos a identificar as principais fontes de desperdício do tempo e a dominar as técnicas que introduzem maior eficácia na gestão do tempo e das prioridades 3 3 COMPREENSÃO DO TEMPO O tempo é considerado o recurso mais escasso e valioso à face da Terra. Com efeito, na era da economia global das 24 horas, o tempo, mais do que nunca na história da Humanidade, é dinheiro. O vencedor é sempre o mais rápido e quem realiza os objectivos no prazo mais curto possível. A vida é cronometrada ao milésimo de segundo!... 4 4 COMPREENSÃO DO TEMPO Ao analisarmos o uso do tempo podemos compreender as maneiras mais eficazes de o usar, no local de trabalho ou fora dele. As atitudes das pessoas em relação ao tempo são complexas e variáveis. Para usar o tempo eficazmente, para fazer tudo no trabalho e em casa, tem que ver quais os hábitos comuns e as atitudes que moldam o seu uso do tempo. 5 5 COMPREENSÃO DO TEMPO As nossas atitudes em relação ao tempo estão sempre a mudar. muitas dessas mudanças devem-se ao aparecimento de nova tecnologia, que afecta o nosso trabalho, viagens e comunicações a Internet, o e o modem tornaram a troca de informação quase instantânea viajar a grandes distâncias tornou-se mais rápido e acessível 6 6 COMPREENSÃO DO TEMPO o aumento das opções disponíveis possibilita-nos fazer mais coisas num dia, mas também aumenta a pressão do nosso tempo Tudo isto faz com que seja muito importante gerir o tempo de modo eficiente e produtivo. De facto, todos temos bastante consciência do uso do tempo. 7 7 COMPREENSÃO DO TEMPO Departamentos e pessoas são responsáveis pelo seu uso de tempo; os objectivos são definidos com clareza e a consequência de atrasos nos prazos são multas. Mas atenção! Muitas horas de trabalho contínuo diminuem a eficiência e a produtividade! 8 8 USO DO TEMPO Poucos admitimos, porém, que grande parte do nosso dia (de trabalho) foi inútil......a única maneira de gerir melhor o tempo é analisar a forma como o usa, e estudar maneiras de o distribuir de um modo mais eficaz Pense no seu dia quando vai para o trabalho! 9 9 USO DO TEMPO Avaliação Do Seu Dia Há sempre exigências no seu tempo. É fácil gastar muito tempo com coisas rotineiras, prejudicando tarefas mais produtivas e de maior prioridade. Como divide o seu dia?... Dá prioridade ao seu trabalho de modo a debruçar- - se sobre os assuntos mais urgentes?... 10 10 USO DO TEMPO... Ou concentra-se a terminar primeiro as tarefas mais agradáveis? Distrai-se com as chamadas telefónicas ou tem um sistema de as resolver? Desperdiça muito tempo? Delegue sempre as tarefas que não tenham para si uma relação tempo-eficiência! 11 11 USO DO TEMPO Custos Do Tempo Calcule exactamente o custo do seu tempo e compreenda depois quanto tempo não está a ser usado eficientemente. Utilize a fórmula apresentada de seguida para descobrir quanto custa – por hora e por minuto –, o seu tempo no trabalho... 12 12 USO DO TEMPO... e use esses cálculos para analisar o custo relativo de algumas actividades típicas do seu dia-a-dia, tais como preparar uma reunião em vez de pedir à secretária que o faça!... 1,5 Salário anual Horas de trabalho por ano = Custo por hora 13 13 USO DO TEMPO Custos por hora 60 (minutos) = Custo por minuto Para descobrir o custo de cada minuto do seu tempo, multiplique o seu salário anual por 1,5 – para incluir despesas gerais – e divida pelo número de horas de trabalho anual (as horas de trabalho semanais vezes as de trabalho por ano); divida por 60. 14 14 USO DO TEMPO Diário Do Tempo Registar diariamente quanto tempo passa com determinadas actividades é fundamental para conseguir gerir o seu tempo eficientemente. Pode surpreender-se ao ver a quantidade de tempo que desperdiça a conversar, e o pouco tempo que está, realmente, a trabalhar e a planear. 15 15 USO DO TEMPO O seu diário do tempo dá-lhe um ponto de partida para avaliar as áreas a melhorar. O tempo que deverá mantê-lo dependerá da natureza do trabalho que realizar. Divida o seu tempo em partes de 30 minutos cada! 16 16 USO DO TEMPO Elabore um diário do seu tempo, dividindo o dia em partes de 30 minutos e registando com exactidão como passou o seu tempo. Isto ajudá-lo-á a perceber quanto tempo gasta com as tarefas úteis e com as desnecessárias. 17 17 USO DO TEMPO Revisão Do Diário Do Tempo Para analisar o seu diário do tempo, distribua todas as partes de 30 minutos que registou, em categorias, de acordo com a natureza de cada tarefa, e calcule a quantidade de tempo gasto em cada tipo de tarefa, tais como reuniões, entrevistas, leitura, resposta a correio, ajuda a colegas, telefonemas. 18 18 USO DO TEMPO Calcule, então, a percentagem de tempo gasto com cada tarefa. Isto dar-lhe-á a perceber como poderá distribuir melhor o seu tempo. Com o seu diário do tempo pode avaliar a eficiência do seu trabalho! 19 19 USO DO TEMPO Divisão de Tarefas Observe as categorias pelas quais distribuiu as suas tarefas e divida-as em grupos: tarefas de rotina projectos em decurso tarefas que desenvolvem mais o seu trabalho depois, descubra a percentagem de tempo passada com cada grupo. 20 20 USO DO TEMPO Distribuição Ideal Do Tempo Distribuição Real Do Tempo Tarefas de rotina: Projectos em decurso: Planeamento: 15 % 60 % 25 % 60 % 15 % 21 21 USO DO TEMPO Modelos Depois de ter verificado a distribuição do seu tempo, veja se a divisão vai de encontro às expectativas do seu dia de trabalho. Observe a distribuição destas tarefas pelo seu dia de trabalho e, se necessário, proceda a uma reorganização do seu diário do tempo. 22 22 USO DO TEMPO Actualize o seu diário do tempo – a memória pode falhar! Questões a Pôr a Si Próprio: Faz tarefas que deveriam ser feitas por outra pessoa? Há assuntos que se repetem no diário? As tarefas demoram quase sempre mais tempo do que estava planeado / pensado? Tem tempo suficiente para ser criativo e inovador? 23 23 USO DO TEMPO Avaliação da Eficiência Quão perto está o seu modelo de trabalho da distribuição ideal 60:25:15? Será que reúne capacidades de gerir o tempo? Programe um dia de trabalho, partindo de uma situação hipotética. Dispõe de 15 minutos!!! 24 24 Planeamento para o Sucesso A gestão do tempo é o cerne do planeamento da sua vida e da sua gestão do stress. O seu alcance é maior do que o das listas tenho que fazer:... e diz respeito ao que pretende da vida e a como planeia atingi-lo. Para muitas pessoas, o primeiro desafio é O que é que eu pretendo da vida?... 25 25 Planeamento para o Sucesso É uma profunda mas importante questão, se desejar sentir-se preenchido! Gaste, por isso, uns minutos a reflectir sobre isto e, depois, tente estabelecer para si mesmo objectivos específicos. Estabeleça Prioridades 26 26 Estabeleça Prioridades Planeamento para o Sucesso Muitas pessoas baseiam as prioridades na urgência, o que significa que, muitas vezes, as coisas fáceis e rápidas são atingidas em detrimento das tarefas maiores e mais difíceis que realmente alteram as nossas vidas... A prioridade deve, então, ser determinada tanto pela urgência como pela importância, assim como pela duração da execução de uma tarefa. 27 27 Faça uma Lista Planeamento para o Sucesso Mantenha sempre uma lista dos afazeres e certifique-se de que atribui uma prioridade a cada uma das tarefas, usando um sistema simples: elevada média baixa 28 28 Lista dos Afazeres – exemplo Planeamento para o Sucesso TarefaPrioridadeInícioFim do prazo Preparar a reunião de sexta-feira à tarde Média Amanhã às 09:00 horas Sexta-feira de manhã 29 29 Lista dos Afazeres – exemplo Planeamento para o Sucesso TarefaPrioridadeInícioFim do prazo Enviar o relatório para o cliente por correio Elevada Imediatamente Amanhã de manhã 30 30 Lista dos Afazeres – exemplo Planeamento para o Sucesso TarefaPrioridadeInícioFim do prazo Verificar o economato Baixa Última semana do mês Fim do mês 31 31 Planeamento para o Sucesso A sua lista ajudá-lo-á a concentrar-se nas áreas mais importantes do seu trabalho. Se não atribuir prioridades aos seus objectivos e tarefas, terá tendência, como já vimos, a fazer as coisas de que mais gosta ou as que podem ser feitas mais rapidamente!... As tarefas que levam mais tempo e dão mais trabalho ficarão adiadas para o fim do dia ou para o dia seguinte!... 32 32 Comprometa-se com um início Planeamento para o Sucesso Após ter atribuído prioridades, fixe a altura em que vai começar. Muitas pessoas concentram-se em prazos; se é esse o seu caso, irá deixar as coisas até ao último minuto!... 33 33 Planeamento para o Sucesso Os prazos actuam como ímans que o irão arrastar... se o prazo termina na 6.ª feira, passará toda a semana a pensar: «Não preciso de me preocupar até 6.ª feira; vou começar amanhã!»... E, de repente, é 6.ª feira e já não tem tempo!!! 34 34 Urgência e importância Planeamento para o Sucesso Observe o quadro que se segue. Muitas pessoas prendem-se às actividades que ficam na zona M1 (muita importância e muita urgência) e P1 (pouca importância e muita urgência) raramente encontrando tempo para as M2 (muita importância mas pouca urgência)!... 36 36 Planeamento para o Sucesso Isto pode aplicar-se tanto ao dia-a-dia, como às alterações na vida. Pergunte a si mesmo: «Qual a percentagem de tempo que é gasta nas actividades M1 e P1, juntas?» Para evoluir e poder desfrutar de uma vida realmente preenchida, qual seria a percentagem do seu tempo que gostaria de gastar com cada uma? 37 37 Planeamento para o Sucesso Gasta tempo suficiente com as actividades do tipo M2? Estas são as que, raramente, contribuirão para alterar a sua vida... Como conseguir o equilíbrio?... Muitas pessoas não planeiam falhar – falham no planeamento!!! 38 38 EXERCÍCIO – I Formar duas equipas, a Equipa A e a Equipa B «O Dilema do Cozinheiro» A partir da receita apresentada, estabelecer o caminho ideal a ser seguido para obter um prato de qualidade superior e... muito saboroso!?... 39 39 Equipa A «O Dilema do Cozinheiro» Esta equipa tem como objectivo estabelecer os limites do tempo mínimo necessário para execução das diversas tarefas, de modo a ter a refeição pronta às 12:00h. Têm 20 minutos para preparar a solução e apresentá- la ao formador. 40 40 Equipa B «O Dilema do Cozinheiro» Esta equipa tem como tarefa classificar os esforços da Equipa A; terá que estabelecer os critérios de avaliação e, obviamente, deverá ter a capacidade de oferecer uma solução perfeita para o problema do tempo. Têm 20 minutos para realizar esta actividade. 41 41 Evite Adiamentos A prorrogação é a arte de se convencer que pode deixar para amanhã o que deveria fazer hoje. O exemplo clássico de prorrogação é estar sentado à secretária, a olhar para um trabalho que tem que ser feito......e pensar: A última coisa que me apetece fazer agora é isto! 42 42 Evite Adiamentos Identifique as áreas em que faz adiantamentos e actue de imediato, para reduzir opânico e o stress... então, faz outra coisa qualquer, passando o problema a estar no regressar à secretária!... 43 43 Evite a Prorrogação Exija a si mesmo e INICIE JÁ o que lhe desagrada Quando se confrontar com um prazo limite, fixe, com base nele, o INÍCIO do trabalho e mantenha-o 44 44 Evite a Prorrogação Reparta os grandes projectos em sectores menores de modo a ocupar-se deles aos poucos de cada vez Tenha uma ideia clara sobre as prioridades e comece por fazer as coisas de maior produtividade (tarefas mais agradáveis e urgentes / tarefas de maior prioridade) 45 45 Evite a Prorrogação A prorrogação é o ladrão do tempo. Aproxima-se sorrateiramente de si, especialmente quando se confronta com o seguinte: Pessoas difíceis / telefonemas Contactos públicos Trabalho arriscado / fora do comum Tarefas fastidiosas Grandes projectos 46 46 Planifique o seu tempo Após ter fixado os seus objectivos e prioridades, um bom planeamento ajudá-lo-á a atingi-los O planeamento deve ser criativo – porque está a planear no futuro e no desconhecido... e deve, também, ser flexível para podermos adaptarmo-nos às possíveis alterações... 47 47 Planifique o seu tempo Quando tiver uma ideia clara dos seus objectivos, terá que resolver dois aspectos: Quanto tempo está ao seu dispor? Com que antecedência pode planear? 48 48 Planifique o seu tempo Para que possa atingir os seus objectivos deverá planear... a longo prazo a médio prazo a curto prazo 49 49 Curto prazo O curto prazo, para a maioria de nós, é formado pelos dias imediatamente a seguir; é o aqui e o agora, assim como o culminar de todos os outros planeamentos. Planifique o seu tempo 50 50 Planeamento a Curto Prazo – Obtenha o máximo de cada dia – Trabalhe segundo os seus próprios níveis de energia. Se tem melhor desempenho de manhã, não as desperdice com tarefas de pouca prioridade; Planifique o seu dia tanto quanto possível, mas deixe espaço para os imponderáveis; Conceda a si mesmo 10 minutos do tempo planeado no início de cada dia; 51 51 Planeamento a Curto Prazo – Obtenha o máximo de cada dia – Faça uma lista do que tem que fazer. Atribua prioridades a estas tarefas e fixe um começo; Agrupe os seus telefonemas e conceda a si mesmo um período destinado ao telefone; Utilize a sua agenda para detalhar o dia. Um aviso visual ajudá-lo-á a planear de modo mais eficiente; 52 52 Planeamento a Curto Prazo – Obtenha o máximo de cada dia – Se no seu trabalho tiver que ler, conceda a si mesmo períodos regulares para leituras; Tente sempre terminar o dia com uma nota positiva; Não se torne escravo do seu plano diário! Ele é apenas um guia e pode ter que ser alterado ao longo do dia! 53 53 Médio prazo O médio prazo varia de pessoa para pessoa e é por isso que é importante ter uma ideia do seu tempo efectivo para planeamento. Planifique o seu tempo 54 54 Planeamento a Médio e Longo Prazo Identifique os seus objectivos a longo prazo, o que lhe dará um sentido de fim em vista, e uma direcção (para prosseguir). Planifique o seu tempo Reparta os grandes objectivos por sectores e utilize a sua imaginação para avaliar todas as possibilidades e alternativas 55 55 Use um gráfico de planeamento mensal e/ou anual. Planeamento a Médio e Longo Prazo Reveja o seu desempenho regularmente e modifique os seus planos em conformidade. Mantenha-se flexível no seu planeamento e não tente responsabilizar-se em demasia. 56 56 A Gestão do Tempo Existem três perspectivas diferentes relativamente à gestão do tempo: Aumentar a quantidade de tempo disponível Realizar mais trabalho durante o tempo disponível Realizar somente as tarefas importantes durante o tempo disponível 57 57 A Gestão do Tempo Aumentar a quantidade de tempo disponível Esta perspectiva sugere que o chefe alargue as suas horas de trabalho até onde for possível. Isso poderia trazer como consequência uma grave depressão, esgotamento e falta de eficiência. 58 58 A Gestão do Tempo Realizar mais trabalho durante o tempo disponível Esta perspectiva está virada para o trabalho e para os métodos. Requer uma mente orientada de forma mecânica. Não existe absolutamente nenhum limite para este tipo de treino. Em caso extremo, poderia converter-se o chefe num perito em eficiência e em gestor de métodos, em vez de melhorar a sua tomada de decisão, relacionamento interpessoal e qualidades de chefia. 59 59 A Gestão do Tempo Realizar somente as tarefas importantes durante o tempo disponível Esta perspectiva sugere que se estabeleça uma escala de prioridades na gestão do tempo. Propõe um compromisso exclusivo com as questões essenciais e conceptuais, em vez de se entreter com os detalhes massivos da natureza operativa, os quais deverão ser delegados para outras pessoas. Exige uma estratégia orientada para a acção. Requer preparação, treino, e, em geral, um clima organizativo adequado. 60 60 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei de Pareto ou Lei dos 20/80 O essencial leva pouco tempo; o acessório leva muito tempo. Devemos concentrar-nos no essencial. 80% dos resultados obtêm-se com 20% de esforço 80% dos resultados obtêm-se com 20% de esforço. 61 61 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei das Sequências Homogéneas de Trabalho Todo o trabalho interrompido será menos eficaz e levará mais tempo do que se for executado de modo contínuo. Evitar interrupções Evitar interrupções. 62 62 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei de Parkinson O tempo investido num trabalho varia em função do tempo disponível (e não do necessário). Pensar em função do tempo necessário e não em função do tempo disponível Pensar em função do tempo necessário e não em função do tempo disponível. 63 63 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei da Contra-Produtividade do Tempo para Além de Certo Limite Para além de um certo limite horário, a produtividade do tempo investido decresce e torna-se negativa. Princípio do equilíbrio Princípio do equilíbrio: saiba parar para fazer outra coisa. 64 64 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei da Alternância Há um tempo para tudo e um tempo para cada coisa. Princípio da oportunidade Princípio da oportunidade: não faça mais do que uma coisa de cada vez, e faça-a bem! 65 65 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei dos Ritmos Biológicos Cada ser humano é atravessado por múltiplos ritmos biológicos. Depende do nosso ritmo a distribuição que fazemos do tempo ao longo do dia. 66 66 Leis e Princípios da Gestão do Tempo Lei da Dimensão Subjectiva do Tempo O tempo tem uma dimensão objectiva e outra dimensão subjectiva que é função do interesse pela actividade exercida. Ter em consideração a dimensão subjectiva do tempo. 67 67 Os 7 Princípios do Bom Gestor do Tempo Definir claramente os objectivos prioritários a atingir, a função a desempenhar na empresa e os resultados a alcançar, de forma a adequar o tempo à actividade a realizar. Ter uma boa agenda, onde são escritas todas as tarefas a realizar e os compromissos, de modo a libertar memória para assuntos da vida (pessoal). 68 68 Os 7 Princípios do Bom Gestor do Tempo Saber gerir os outros, para controlar as interrupções e minimizá-las. Se trabalha num gabinete, feche a porta e isole-se; se desenvolver actividade em open- space, a solução poderá passar, se possível, por mudar-se para outra sala. Caso contrário, coloque um sinal na sua secretária a indicar que não quer ser incomodado. 69 69 Os 7 Princípios do Bom Gestor do Tempo Se recebe muitos telefonemas, peça para que sejam reencaminhados para um colega; saiba dizer não com amabilidade. Saiba delegar tarefas. Além de ficar com muito mais tempo e de se preocupar menos com as questões operacionais, aumenta as competências das pessoas que o rodeiam. 70 70 Os 7 Princípios do Bom Gestor do Tempo Defina as prioridades; distinga entre o essencial e o acessório, entre o urgente e o importante. As reuniões deverão ser curtas, eficazes e bem preparadas. É imprescindível muita auto-disciplina. 71 71... de Exercício Físico O exercício físico é muito importante para libertar a adrenalina acumulada ao longo do dia. Como actualmente a maior parte do trabalho realizado é de natureza sedentária, passamos a maior parte do tempo na mesma posição (sentada). Inscreva-se num ginásio, corra ao final do dia ou pratique um desporto que lhe dê prazer. Não se Esqueça... 72 72... de uma Alimentação saudável Pense naquilo que come, e a que horas o faz. O ideal é começar o dia com fruta fresca, cereais ou pão, e acabá-lo com uma refeição leve. Comida muito pesada à noite pode provocar-lhe insónias, fadiga ou irritabilidade. Não se Esqueça... 73 73... de prevenir o Stress Se tiver uma gestão do tempo muito rígida e inflexível, isso poderá transformar-se numa fonte de stress. Adapte-se às mudanças com naturalidade. Reserve tempo para programar as próximas horas de forma produtiva. Planear as actividade é bom a nível psicológico, pois permite-lhe comandar o tempo. Não vire as costas às situações que parecem não estar sob o seu controlo Planear é positivo e ajuda a reduzir o stress! Não se Esqueça...
O fotógrafo Sebastião Salgado apresenta, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, a exposição Gênesis. A mostra traz u m corte representativo do que existe de mais preservado no planeta. A exposição é aberta ao público e segue até 20 de outubro. A entrada é franca. "Essas fotos são uma amostragem do que nós ainda temos de intacto no planeta", afirmou o fotógrafo. Com curadoria de Lélia Wanick Salgado, a exposição impressiona com 245 fotografias de viagens de Salgado a mais de 30 países, realizadas ao longo de oito anos. Entre os locais visitados estão o Alasca, a Patagônia, a Etiópia e a Amazônia. Em sua expedição, o fotógrafo mineiro passou por montanhas, desertos e oceanos que ainda não sofreram alterações por parte do homem moderno, retratando pessoas e animais que conseguiram escapar das mudanças da sociedade industrial. Gênesis está dividida em cinco seções geográficas – "Planeta Sul", "Santuários", "África", "Terras do Norte" e "Amazônia e Pantanal". Além das fotografias que estão expostas dentro do CCBB Brasília nos próximos meses, há 52 imagens ao ar livre, no vão central do Centro Cultural. "É essa beleza oculta, defendida e protegida, que Gênesis deseja compartilhar. Fazemos um tributo a este nosso frágil planeta que temos o dever de proteger", defende a curadora da exposição. Serviço Exposição Gênesis - Sebastião Salgado Quando: 3 de setembro a 20 de outubro, de quarta a segunda-feira, das 9h às 21h
Raramente eu desligo meu tablet, as vezes ele passa semanas ligado, quando não estou usando ele fica hibernando, mas a questão é: Não desligar o tablet e o manter sempre ligado apenas hibernando quando não estiver em uso tem algum problema?
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010 Quando as seleções inglesa e alemã de futebol se enfrentam, vem à tona uma rivalidade que passa a maior parte do tempo sem se manifestar. Provocados pelos germânicos pelo menor número de títulos em Copas do Mundo, os ingleses costumavam responder com o famoso grito: "Two World Wars and One World Cup" ("Duas Guerras Mundiais e Uma Copa do Mundo"). Hoje há um esforço conjunto para que o grito não seja entoado, por razões óbvias. Atualmente ambas as potências mantém relações diplomáticas cordiais, e as gerações posteriores optaram por não levar adiante as inimizades que deflagraram os conflitos mais sangrentos da história da humanidade. Mas, curiosamente, a Fórmula 1 vê surgir em 2010 duas equipes com forte apelo nacionalista: a McLaren britânica e a Mercedes alemã. Esse tipo de polarização surpreende por acontecer justamente num período em que a pressão econômica cada vez mais dilui fronteiras. Os próprios alemães se aglutinam sob o comando de Ross Brawn, inglês de Manchester, e mantém a sede da equipe em Brackley. A McLaren foi por muito tempo a equipe oficial da Mercedes e estampou uma série de empresas germânicas em sua lataria prateada, porém as relações com Stuttgart têm se desgastado. Ano passado desenvolveram, inclusive, um superesportivo de rua (o MP4-12C) para competir em vendas com os próprios parceiros. Neste ano consumaram o divórcio, mas garantiram o fornecimento de motores por mais algumas temporadas. Com a definição dos pilotos, as intenções nacionalistas ficaram claras. O anúncio de Button ao lado de Hamilton para compor um line-up 100% inglês teve o impacto de um bombardeio sobre Dresden. Já as contratações de Rosberg e Heidfeld, e o triunfal retorno de Schumacher soaram como a Luftwaffe se aproximando de Londres. É consenso, no debate geopolítico, que a ascensão do poderio capitalista e o enfraquecimento do Estado contribuíram para a relativa (nem de longe total) derrocada do nacionalismo. Interessante notar, porém, que o mundo, sobretudo o desenvolvido, acabou de passar por uma crise estrutural. Mais: a zona do Euro se defronta atualmente com o maior problema já surgido em sua história, abalando o sonho de unidade europeia cultivado há 60 anos. A decisão de Mercedes e McLaren de montarem times "nacionais" não parece ter sido nem um pouco casual. Não que elas esperem que o governo as banque, muito pelo contrário, mas não seria uma estratégia para conquistar torcedores, estabelecer uma torcida fiel, angariar patrocínios mais facilmente? Mais que isso, há motivos para se suspeitar que algumas formas "derrotadas" do nacionalismo tenham aproveitado o menor recuo da ideologia neoliberal para forçar um renascimento. Será que essa tendência se confirma? Em 2010, talvez a Fórmula 1 nos dê uma resposta. sábado, 29 de agosto de 2009 Daqui a poucos dias você vai ver pipocar manchetes em sites e jornais sobre os 70 anos do início da Segunda Guerra Mundial. Antecipando-se à efeméride, o Cadernos do Automobilismo apresenta hoje dois textos sobre o grande confronto, e mais: sem deixar de falar do GP da Bélgica. Em primeiro lugar, você pode conferir o texto publicado no blog Papo de Homem, sobre Dick Seaman (foto), um jovem aristocrata inglês, piloto admirado, fascinado por Hitler e que corrida pela Mercedes. Ele encontrou seu destino no GP da Bélgica de 1939. Para ler a história, clique aqui. Logo abaixo, você encontra um pouco da maior batalha já travada em Spa-Francorchamps, além dos fatos que se escondem atrás dos nomes de algumas curvas do circuito. Qual a mais importante batalha ocorrida no circuito de Spa-Francorchamps? Hakkinen versus Schumacher? Hamilton versus Raikkonen? Jim Clark versus Dan Gurney? Nenhuma delas. 'Batalha', neste caso, não tem nada de figurativo: a Batalha do Bulge (ou das Ardenas, como preferem os franceses), entre 1944 e 45, foi travada, entre outros lugares, em meio ao circuito belga. Durante a Segunda Guerra Mundial, após a invasão da Normandia, os aliados expandiram paulatinamente as áreas sob seu controle durante o verão, o que trouxe ao mesmo tempo alguns problemas logísticos: por exemplo, a dificuldade de abastecer com suprimentos as tropas, o que restringia o contingente. Quando a Alemanha viu-se recuperada do Dia D, Hitler traçou uma estratégia para reconquistar a região do norte da França, Luxemburgo, Bélgica e Holanda, aproveitando-se do pouco volume de soldados americanos e britânicos que defendiam o local. No front Leste, o contingente numérico dos soviéticos aniquilava a Alemanha. A tomada de poços de petróleo na Romênia deixou os nazistas mais enfraquecidos ainda, e Hitler acreditava que, concentrando esforços a Oeste, poderia negociar a paz separadamente com EUA e Reino Unido, para então virar o jogo. A partir de um exército em frangalhos, os alemães montaram divisões de elite quase que por milagre. Em dezembro, iniciaram a operação nos moldes de Blitzkrieg, com ordens do próprio Fürher para lutarem como no front Leste: sem pena dos civis, sem fazer prisioneiros. O plano era controlar quatro dos principais centros rodoviários: Malmedy, Saint Vith, Houffalize e Bastogne. As tropas (todas) SS impuseram derrotas tremendas aos aliados até esta última cidade, quando, sob intenso fogo, os americanos foram capazes de desgastar ao máximo as linhas inimigas para que então virassem o jogo. Os massacresAs estradas onde os carros de corrida disputavam o GP da Bélgica desde os anos 20 estavam no meio do front, e particularmente duas cidades que dão nome às curvas do circuito foram o palco de episódios importantes – e terríveis – da Batalha das Ardenas. Uma delas, como já citada, é a Malmedy. Os que assistirem a Fórmula 1 amanhã verão que hoje a Malmedy é somente uma pequena tomada à direita, em descida, logo após a chicane Les Combes. Mas muitos pilotos já tremeram só de ouvir falar este nome, até a década de 70. No circuito antigo, ela foi redesenhada inúmeras vezes, para que fosse menos fatal. A vila que dá nome à cidade era um importante objetivo dos nazistas naquele gelado inverno de 1944. A ponte sobre o rio Meuse, entre outras, eram fundamentais para o avanço das linhas alemãs. Uma grande divisão do exército chegava á cidade quando encontrou uma menor, americana. Uma rápida troca de tiros se seguiu até que estes últimos se renderam. O que se seguiu no início da tarde de 17 de dezembro ficou conhecido como o Massacre de Malmedy: 150 prisioneiros de guerra rendidos e desarmados foram executados. Mais tarde, em Stavelot, mais de cem civis tiveram o mesmo destino. Stavelot também dá nome a uma curva do circuito: atualmente, a que conecta a seção nova ao traçado antigo, pouco antes da Blanchimont. Os massacres em Mamedy, Stavelot e outras vilas e cidades próximas causaram espanto e comoção na opinião pública. Responsáveis foram apontados e punidos com morte nos tribunais de guerra de Dachau, em 1946. A Batalha das Ardenas matou mais americanos durante a Segunda Guerra do que nenhuma outra. Estes, mais os britânicos, mais os alemães, mais os três mil civis totalizam quase uma centena de milhar de vítimas. Finita a Guerra, os tanques deram lugar aos carros em Spa-Francorchamps, talvez a pista onde mais se tenha derramado sangue em todos os tempos. Exceto quando indicado, os direitos autorais das imagens utilizadas neste sítio são desconhecidos. Todas as imagens foram reproduzidas com base na doutrina do fair use. Quem considerar seus direitos autorais infringidos pode entrar em contato pelo email acima, para que as imagens sejam removidas.
O programa reprisará a edição especial que foi ao ar em abril de 2012 e conta com a participação do professor falando sobre finanças públicas e o contribuinte brasileiro. O FEA Comunidade vai ao ar na segunda-feira (7), às 16h30, pela Rádio USP Ribeirão Preto (FM 107,9). A bolsa de estudos, oferecida pelo Governo Coerano, é para a Keimyung University e inclui passagem aérea, seguro saúde básico, ajuda de custo de 180 dólares, além de 720 dólares por mês. As inscrições devem ser feitas no International Office da FEA-RP. O curso de difusão será ministrado por professores doutores da FEA-RP. A previsão de início é 28 de janeiro, com aulas de segunda-feira a sábado, das 8h às 18h. As inscrições vão até 18 de janeiro na Seção de Apoio Acadêmico. A previsão é de que o serviço seja concluído em fevereiro. A reforma faz parte do planejamento em infraestrutura para 2013, que ainda inclui a construção de um quiosque para estudo ao ar livre, reforma do Centro Acadêmico, entre outros. As aulas estão previstas para começar em 25 de fevereiro. A matrícula via internet poderá ser feita em 5 e 6 do mesmo mês. Segundo o Serviço de Graduação, o calendário da FEA-RP (com as datas ajustadas à Unidade) será divulgado em breve.
Jeff Gordon Jeff Gordon vencedor Sobre Jeff Gordon Michael Jeffery "Jeff" Gordon ou Jeff Gordon (nascido em 4 de Agosto de 1971) é um profissional Nascar driver. Ele dirige o # 24 Drive para Acabar com a Fome / DuPont Chevrolet Impala para Hendrick Motorsports . Ele é um quatro-Tempo Sprint Cup Series campeão e por três vezes Daytona 500 vencedor. Ele é o terceiro na lista de vitórias de todos os tempos, com 85 vitórias na carreira, [ 2 ] e tem o maior número de vitórias na era moderna da NASCAR (1972-Presente). [ 3 ] Em 2009, Gordon tornou-se o primeiro piloto a chegar a US $ 100 milhões em ganhos de carreira na série FIFA. [ 4 ] Gordon, juntamente com Rick Hendrick , são os co-proprietários do # 48 Lowe Chevrolet, conduzido por Jimmie Johnson , que ganhou cinco campeonatos consecutivos da Copa de 2006-2010. Gordon também tem uma participação acionária em sua própria # 24 da equipe. Ele nasceu em Vallejo, Califórnia , criado em Pittsboro, Indiana , e atualmente reside em Charlotte, North Carolina . Início da carreira Assinatura Jeff Gordon Jeff Gordon começou a correr com a idade de cinco, competindo anões trimestre . O Roy Hayer Race Track Memorial (Anteriormente, a faixa Jack Cracker) em Rio Linda, Califórnia é conhecida como a primeira faixa Gordon nunca competiu por diante. Com a idade de 4 Gordon venceu 35 eventos principais e definir 11 registos. [ 5 ] Com a idade de 13 Gordon teve um interesse na potência 650 (480 kW) Carros de sprint . Gordon e sua Família tiveram que superar um obstáculo de seguros. A idade mínima para conduzir os carros de sprint tinha 16 anos. Sua persistência foi recompensada com uma velocidade de todas as semanas na Flórida. Apoiar a sua escolha de carreira, a família de Gordon mudou de Vallejo, Califórnia para Pittsboro, Indiana , onde havia mais oportunidades para os pilotos mais Jovens. Antes dos 18 anos, Jeff Gordon já havia vencido três corridas curtas-track e foi premiado com USAC Midget Car Racing Rookie of the Year em 1989. Essa temporada foi destaque ao vencer os 500 Night Before corrida de carros midget no Dia antes do Indianapolis 500 . [ 6 ] Em 1990, Gordon conquistou a segunda Noite consecutiva Antes do 500, o Hut Hundred , e os Nationals Belleville Midget em seu caminho para ganhar o título USAC Midget nacional. [ 6 ] Em 1991, Gordon no Crown Prata USAC , e na idade de 20 se tornou o piloto mais jovem a ganhar o campeonato temporada. [ 6 ] Ele também ganhou o 4 Crown Nationals corrida de carros que midget estação. [ 6 ] Em sua carreira carro anão entre 1989 e 1992, ele terminou no Top 3 em 22 dos 40 eventos USAC carro anão. [ 6 ] E se lembrou, "o carro é pesado". Busch Series da carreira Em 1990, Gordon conheceu Hugh Connerty, que possuía alguns Hooters restaurantes e também foi um parceiro no Outback Steakhouse. Connerty garantido algum patrocínio para um carro através de Outback, e eles testaram para o último poucos raças Busch Grand National deixou em 1990. Ray Evernham foi chamado para trabalhar com Jeff em sua estréia no stock car. Sua raça Busch veio pela primeira vez em 20 de Outubro de 1990 em Rockingham nos 200 AC-Delco. Gordon levou o # 67 Outback Steakhouse Pontiac para Connerty. Gordon correu a segunda volta mais rápida durante a qualificação e começou do lado de fora da fila da frente do Campo. Gordon teria no entanto, se envolver em um acidente na volta 33. Ele acabou com um acabamento 39 º lugar. Em 1991 e 1992, Gordon foi para a Busch Series condução Thunderbirds Ford para Bill Davis Corrida . Em seu primeiro ano como piloto de Busch ganhou rookie do ano. Em 1992, Gordon estabeleceu um recorde NASCAR através da captura de 11 pólos em uma temporada. Seu tempo com Bill Davis Corrida introduzido Gordon para Ray Evernham como seu chefe de equipe. Ele foi patrocinado pela Ford Dealers Carolina em 1991 e Ruth bebê em 1992. [ 7 ] Cup Series da carreira Gordon fez sua estréia na Copa Winston na História de tomada de 500 Hooters 1992 em Atlanta na última corrida da temporada, além de a corrida ser Richard Petty & #39;s última corrida na NASCAR ea batalha do campeonato entre os seis pilotos (acabou vencendo por Alan Kulwicki em virtude do seu segundo lugar na corrida), esta foi primeira partida Gordon no # 24 da DuPont Chevrolet para a Hendrick Motorsports que ele levou para toda a sua carreira Cup Series. Jeff Gordon começou a dirigir o 24 # tempo integral em 1993 Taça Winston, no qual ele ganhou um Daytona 500 corrida de qualificação , o Rookie do Ano, e terminou em 14 º pontos. Ray Evernham foi colocado como chefe Jeff Gordon da tripulação do primeiro. Sucesso de Gordon no Esporte reformulou o paradigma e, eventualmente, deram motoristas mais jovens uma oportunidade de competir na NASCAR. No entanto, durante a temporada de 1993, muitos duvidaram Gordon capacidade para competir em um nível tão em uma idade tão jovem por causa de sua tendência para empurrar os carros muito duro e crash. Seu revestimento do lugar-passada no União 1993 400 Primeiro foi um exemplo firme desta teoria. [ 8 ] 1994 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre Pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Em 1994, Jeff Gordon coletados sua vitória carreira em primeiro lugar no Motor Speedway Charlotte no Mundial de 600 , (agora chamada de Coca Cola 600) a mais longa corrida da NASCAR na temporada. Além disso, Gordon obteve uma vitória popular na Cidade natal de Indianapolis Motor Speedway no Brickyard inaugural 400 , passando Ernie Irvan pela liderança no final da corrida quando Irvan cortou um pneu. [ 9 ] Gordon terminou em oitavo na classificação ponto Winston Cup para o & #39; 94 temporada, como Dale Earnhardt agarrou o campeonato dirigindo para sua 7 ª vez e final. 1995-2001 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) 1995 viu a sua primeira vitória Gordon NASCAR Winston Cup Championship. Ele ganhou por 7 vezes lutando e defendendo campeão, Dale Earnhardt na última corrida da temporada. Muitos vêem isso como uma passagem simbólica da tocha, como Gordon recebeu seu primeiro campeonato no ano seguinte Earnhardt ganhou o seu campeonato final. (Uma situação similar ocorreu com Earnhardt no início de sua carreira, como ele ganhou seu primeiro campeonato depois de Richard Petty, cujo recorde de sete títulos que ele acabaria por empate, ganhou o seu passado). Gordon terminou a temporada com oito pólos, e sete vitórias, vencendo em Rockingham na segunda corrida da temporada, Atlanta, Bristol (a começar uma seqüência de quatro vitórias consecutivas no evento de Primavera), Daytona (no Pepsi 400), New Hampshire , Darlington (Iniciando uma seqüência de quatro vitórias consecutivas no evento 500 Sul) e Dover. A consistência da equipe foi muito melhor, bem como, tendo 3 DNF em 1995, em comparação a 21 em sua duas temporadas anteriores combinados. Jeff Gordon teve um começo difícil em 1996, mas se recuperou para vencer dez corridas, a alta série. A equipe de 24 vitórias coletados em Richmond, Darlington (vencendo os dois eventos a primavera e os 500 Sul), Bristol, Dover (ganhando ambos os eventos da temporada), Pocono, Talladega, Martinsville, e Wilkesboro Norte (ganhar o evento final já na faixa). Isto deverá iniciar uma raia três anos de vencer corridas duplo dígito. Ele terminou em segundo ao companheiro de equipe Terry Labonte para o campeonato, perdendo por 37 pontos. Jeff Gordon conquistou a sua primeira Daytona 500 em 1997, tornando-se o mais jovem piloto da história a vencer a corrida [ 10 ] , um recorde que permaneceria até Trevor Bayne ganhar Daytona & #39;s em 2011. Ele venceu a segunda corrida da temporada em Rockingham na semana seguinte. Mais Tarde na temporada, ele também venceu a Coca-Cola 600 em Charlotte e teve uma chance de se tornar o primeiro Homem desde Bill Elliott em 1985 para ganhar o "Winston Million". Gordon completou a façanha mantendo fora de um determinado Jeff Burton nas últimas voltas da Southern 500 em Darlington. Enquanto Elliott não conseguiu ganhar a Copa Winston, em 1985, Jeff Gordon alegou que seu segundo campeonato Winston Cup em 1997, completando uma das mais impressionantes performances única temporada na história da NASCAR. Ele terminou a temporada com 10 vitórias (Daytona, Rockingham, Bristol, Martinsville, Charlotte, Pocono, na Califórnia, Watkins Glen, Darlington, e New Hampshire) para a segunda temporada em linha reta. Sua vitória na Califórnia foi na corrida inaugural da pista, e sua vitória em Watkins Glen iniciou uma seqüência de sete vitórias consecutivas curso Estrada. Em 1998, Gordon estabeleceu um recorde era moderna, com 13 vitórias, facilmente ganhar a Copa Winston, pela terceira vez. Em 1999, Gordon, juntamente com a tripulação formada Evernham chefe Gordon / Evernham Motorsports . Embora curta, a equipe de corrida de muito sucesso. A equipe de co-propriedade recebeu um patrocínio integral da Pepsi e correu seis corridas com Gordon como motorista e Ray Evernham como chefe de equipe na Busch Series da Nascar. GEM só sobreviveu um ano como Evernham foi puxado pela Dodge, encerrando um dos mais dominante do condutor / tripulação chefe combinações na história da Nascar. Jeff Gordon estendeu sua experiência Busch mais um ano, até 2000 como co-proprietário, com Rick Hendrick comprar meia Evernham é. Após a saída de Evernham (que deixou Hendrick Motorsports para começar sua própria equipe, Evernham Motorsports, Dodge reintroduzir na série), a equipe de corrida foi renomeada Motorsports JG . Quando ganhar sete vezes em 1999, época Gordon foi uma grande decepção, terminando em sexto na classificação da série. Brian Whitesell foi nomeado o chefe interino da tripulação para restante da temporada após a partida Evernham em Setembro. Whitesell marcou back to back vitórias em suas primeiras duas corridas. 2000 viu Jeff Gordon entrar em sua primeira campanha com Robbie Loomis como chefe da tripulação. Loomis tinha sido com Petty Enterprises para os anos anteriores. A equipe lutou como o processo de reconstrução continuou. Gordon marcou sua primeira vitória de 2000 em Talladega, no caso da mola, ganhando sua vitória carreira 50 na série. Ele passou a ganhar em Sears Point Raceway (agora Infineon Raceway) e Richmond. Gordon terminou a temporada em 9 pontos. Muitas pessoas questionaram a capacidade de Gordon para ganhar campeonatos sem chefe de equipe de longa data, Ray Evernham, especialmente após Gordon se esforçou para concluir um nono lugar em 2000 pontos, vencendo apenas três corridas. Gordon respondeu a esses desafios, em 2001, vencendo 6 corridas (incluindo um terço ganhar Brickyard 400, eo evento inaugural no Kansas Speedway) em rota para o seu Quarto campeonato da Copa Winston. Jeff Gordon tornou-se o terceiro piloto a vencer quatro campeonatos na NASCAR Cup história apenas a segunda Richard Petty e Dale Earnhardt (7 vezes). O esquema de pintura do carro 24 foi alterado pela primeira vez nesta temporada, abandonando o esquema de "Rainbow Warrior" em favor de um carro-chamas temáticos. Ambos os esquemas de pintura foram concebidos por Sam Bass. 2002-03 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Gordon entrou na temporada de 2002 como campeão, mas o ano foi longe de ser perfeito. Além disso (ou talvez por causa), o processo de Gordon divórcio com a esposa Brooke afetando seu desempenho na pista. A forte presença na Daytona 500 foi arruinada quando Sterling Marlin enviada Gordon girando na Grama infield com um punhado de voltas do fim, quando liderava a corrida. Gordon ganhou o seu qualificador 125, mas terminou em nono na Daytona 500 após o contato com Marlin. Foi anunciado à imprensa durante o evento de primavera em Darlington que Gordon é então esposa, Brooke, foi pedir o divórcio. Muitos pensam que a adição da equipe de 48 com Jimmie Johnson como motorista em 2002, também tirou de Gordon temporada como a equipe de 24 ajudou a construir a equipe 48. Gordon não venceu até a corrida noturna Sharpie 500 em Bristol , em agosto, sua primeira vitória na corrida à noite em Bristol. Ele seguiu-se com uma quinta vitória na 500 Sul em Darlington , uma semana depois. Gordon ganhou pela terceira vez e final em 2002 no Kansas Speedway , sua segunda consecutiva na pista. A equipe terminou a temporada 24 5 em pontos. [ 11 ] Em 2003, Jeff Gordon voltou com Robbie Loomis para uma terceira temporada juntos. Gordon ganhou no início de Abril, ganhando Martinsville , e vencendo Atlanta e Martinsville novamente no Outono. Ele terminou o quarto ano no campeonato NASCAR, com 3 vitórias, 15 Top-5 acabamentos, e 20 Top-10 acabamentos. Gordon também estava em segundo no ranking de Matt Kenseth para o campeonato no início da temporada. Em Junho, Gordon foi para a Indianapolis Motor Speedway para participar de um teste com o então piloto de F1 Juan Pablo Montoya . Os dois mudaram passeios, com Gordon dirigindo um carro de F1 pela primeira vez. Montoya acabaria por se juntar à NASCAR Cup series em 2007. 2004 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) 2004 foi um rebote enorme para a equipe. Gordon ganhou o Brickyard 400 em agosto de 2004, obtendo sua quarta vitória Indy (1994, 1998, 2001, 2004). Ele é o piloto da NASCAR apenas com quatro Brickyard 400 vitórias em Indianapolis Motor Speedway , e uma de apenas cinco pilotos a ter quatro vitórias na pista histórica. Antes desta vitória, Gordon venceu em Talladega (acabando com o domínio DEI em trilhas da placa restritor), e seguiu-se com uma vitória no fim de semana seguinte na Califórnia. Ele também venceu na Infineon Raceway, e seguiu-se com uma vitória na semana seguinte no Pepsi 400 em Daytona, sua vitória placa segunda vez consecutiva restritor. Ele terminou em terceiro em 2004 Nextel Cup pontos atrás de Kurt Busch e companheiro de equipe Jimmie Johnson , embora ele marcou o maior número de pontos durante toda a temporada, uma conseqüência do sistema de perseguição novo implementado em 2004. Enquanto a equipe Hendrick Motorsports fez sucesso com Johnson e Gordon terminou em 2 º e 3 º nos pontos, a equipe sofreu uma tragédia fora da pista principal. Em 24 de outubro, durante o fim de semana de corrida em Martinsville, a Hendrick avião Motorsports carregando motor construtor Randy Dorton, a equipe do Presidente John Hendrick (irmão de Rick Hendrick), vice-presidente Jeff Turner, Ricky Hendrick (Filho de Rick Hendrick 24 anos) e mais caiu na seu caminho para a pista. Todos a bordo foram mortos. A equipe foi claramente afetado por isso, mas continuou com performances impressionantes. 2005 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Jeff Gordon durante a Dickies 2005 500 Gordon começou a temporada 2005 com uma vitória na Daytona 500 , a sua terceira vitória no evento. Inconsistência seria o atormentam durante todo o ano, no entanto. A temporada final (10s notadamente superior em Indy e Bristol) executar o colocou em posição para se qualificar para o Chase, mas na última corrida antes do Chase em Richmond , Gordon fez contato com a parede e não conseguiu de início da perseguição. Apesar desta decepção, em 23 de outubro Gordon ganhou o Subway 500 em Martinsville Speedway , sua primeira vitória em 22 corridas pontos, e sua vitória carreira na sétima 0,526-mile track (0,847 km), o que leva todos os condutores activos da instalação. Ele passou a terminar em 11 º no Campeonato e recebeu um bônus de 1000000 dólares como o driver top de acabamento fora do Chase. Foi a primeira vez Gordon está fora do top 10 pontos na classificação desde 1993. Em 14 de setembro de 2005 Tripulação Chefe Robbie Loomis demitiu-se do # 24 da equipe. Loomis permaneceu com Hendrick Motorsports como consultor para Jimmie Johnson equipe # & #39;s 48 através do Chase para o NEXTEL Cup em 2005. Steve Letarte , chefe Gordon o carro para a maioria da temporada de & #39;05 e membro de longa data da equipe 24, substituído Loomis como chefe de equipe eficaz em New Hampshire International Speedway em 18 de setembro de 2005. 2006 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Gordon ganhou sua nona corrida de estrada, o 2006 Dodge / Save Mart 350 , no Infineon Raceway - sua primeira vitória da temporada e quinto na Infineon. O dia antes da corrida, ele anunciou seu noivado com modelo belga Ingrid Vandebosch . Em 29 de junho de 2006, Gordon anunciou que iria participar da Rolex 24 eventos de esportes de resistência do carro no Daytona International Speedway, em parceria com SunTrust Corrida pilotos Max Angelelli e Wayne Taylor , que ganhou em 2005 o Rolex 24 de corrida. [ 12 ] Sua equipe passou a terminar em terceiro, apesar dos problemas, duas voltas atrás do time vencedor de Juan Pablo Montoya , Pruett Scott , e Durán Salvador . [ 13 ] Em 09 de Julho de 2006, Gordon venceu sua primeira corrida no Chicagoland Speedway na execução do USG Sheetrock 400 (esta também foi a primeira vitória para Hendrick Motorsports nesta pista). Gordon fez o "Chase para a Copa NEXTEL" com suas melhorias na intermediária 1.5/2-mile pistas downforce partir de 2005. Sua consistência nas porções finais de 2006 fez competitiva semana após semana, acabando por terminar em sexto na NASCAR NEXTEL Cup Series Classificações. Jeff Gordon participou da cerimônia de premiação no Hotel Waldorf Astoria , em Nova York por terminar no top-10 na classificação NEXTEL Cup. Lá, ele recolheu um cheque para o seu 2006 ganhos de $ 7471447, que traz sua carreira ganhos totais para 82838526 $. 2007 Este artigo é em formato de lista que pode ser melhor apresentado usando a prosa . Você pode ajudar a converter este artigo à prosa, se apropriado . Ajuda de edição está disponível. (Fevereiro 2011) Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Puxando atrás do muro em 2007 Agosto de 2007, Bristol Motor Speedway. Gordon começou a temporada off Cup 2007 ao vencer a corrida Gatorade Duel qualificação. Devido a um parafuso choque traseiro quebrar durante a corrida em seu carro, ele falhou a inspeção pós-corrida, que concluiu que a parte traseira de seu carro era muito baixo e, como resultado, teve que começar a 42 na Daytona 500 2007. Ele passou a terminar 10 na corrida, apesar de ser envolvido em um acidente durante um final espetacular na última volta. Em 23 de Março de 2007, Gordon conquistou seu 58 pole da carreira para 2007 Food City 500 em Bristol , a primeira corrida para o Carro do Amanhã . Ele passou a um 3 º lugar na corrida, que lhe deu a liderança pontos pela primeira vez desde 2005 Daytona 500. No Texas Motor Speedway, Gordon começou na pole, porque choveu qualificação foi para fora. Ele liderou mais voltas antes de escovar a parede saindo do turno 4 e terminando em 4 º. [ 14 ] Em 19 de abril de 2007 em Phoenix International Raceway, Gordon ganhou o pole, e amarrado registro Darrell Waltrip moderna de 59 pólos de carreira. Dois dias depois, na Subway Fresh Fit 500 , ele venceu pela primeira vez no PIR , terminando também uma raia de 21 raças de pólo não-vencedores na pista. Com a vitória, ele também ligada Dale Earnhardt de sexta todos os tempos em número total de NASCAR NEXTEL Cup series vitórias (segundo na era moderna ). Depois de vencer a corrida, ele segurou uma bandeira preta com o número 3 para honrar o falecido Dale Earnhardt . Em 28 de abril de 2007, Gordon conquistou a pole em Talladega Superspeedway , sua pole da carreira 60 (e terceira vez consecutiva em 2007), passando Darrell Waltrip o recorde de 59 para se tornar o líder pole era moderna. [ 15 ] Um dia depois, ele Earnhardt passou para a posição exclusiva de sexta sobre o tempo de todas as vitórias lista com 77 ao vencer o 499 de Aaron . [ 16 ] Em 13 de Maio de 2007, realizada em Gordon, apesar de um carro de superaquecimento e um encargo por atraso por Denny Hamlin para ganhar o Dodge Avenger 500 , a vitória de sua carreira 78, e seu sétimo no Darlington Raceway . Em 2007 a ​​Coca-Cola 600, Jeff Gordon caiu após o contato com Tony Raines e Allmendinger AJ na volta 61 a Motor de Lowe, apenas 91,5 milhas (147,3 km) para a corrida, [ 17 ] que termina sua série de completar todas as voltas durante a temporada . Gordon terminou 41. Em 11 de junho de 2007, Gordon conquistou a sua vitória quarta do ano e 79 de sua carreira em uma corrida na chuva encurtou Pocono Raceway. Seis dias depois, ele marcou um nono lugar no Citizens Bank 400 no Michigan International Speedway , o acabamento top-ten 300 de sua carreira. Em 08 de setembro de 2007, Gordon ganhou um lugar na perseguição para a Copa NEXTEL . Com suas quatro vitórias nas primeiras 26 corridas, ele ganhou o "Regular Season" Championship, ea semente segundo (companheiro de equipe Jimmie Johnson ganhou a semente de topo, com seis vitórias) na perseguição. Em 07 de outubro de 2007, Gordon levou só volta à final em vencer o 500 UAW-Ford em Talladega Superspeedway por sua vitória na carreira 80, usando uma estratégia de ficar perto do fim do campo até quase o fim da corrida para evitar o inevitável " um grande ", especialmente com os desconhecidos envolvidos na corrida o carro do futuro . Com a vitória, ele varreu a temporada 2007 corridas em Talladega, e ganhou seu 12 º corrida em uma placa restritor faixa ( Daytona e Talladega), fazendo dele o líder de todos os tempos para a placa restritor ganha. [ 19 ] Em 13 de outubro de 2007, Gordon levou 71 voltas e, embora o combustível era uma questão quase no final da corrida, ele foi capaz de terminar a corrida e conquistou sua vitória carreira 81 no Bank of America 500 no Motor Speedway Lowe . Terminando em quarto na Ford 2007 400 , Gordon terminou a 2,007 Chase para a Copa Nextel segundo na classificação para Hendrick Motorsports companheiro de equipe Jimmie Johnson , perdendo por 77. No entanto, acabamento de Gordon top-ten em Homestead deixou com um total de 30 top-ten acabamentos para a temporada, estabelecendo um novo recorde era moderna Cup Series. Esta foi a segunda vez que Gordon perdeu um campeonato por causa do sistema de pontos Chase. Como a 2004, gravou o maior número de pontos durante a temporada inteira, mas perdeu o título por causa do sistema de campeonato ten corrida. Gordon foi o único piloto a perder o título por causa da perseguição mais de uma vez. 2008 2008 "Dupont" carro Cup 2008 "Nicorette" carro Cup Gordon terminou em quarto no Budweiser Shootout e terminou em terceiro na corrida de qualificação Gatorade Duel. Começou o 50 º anual Daytona 500 a partir da oitava posição e levou oito voltas, alguns sob cautela, mas na volta 159 sofreu falha da suspensão e terminou na 39 ª posição. Jeff Gordon destruído com 5 voltas do final em Las Vegas Motor Speedway (LVMS), alegando que era uma das mais difíceis destroços que ele já tinha, e levando-o a ligar para melhorar a segurança nas paredes internas de LVMS e outras pistas semelhantes. [ 20 ] O naufrágio teve motoristas e proprietários de todo NASCAR agora preocupados com a falta de um SAFER barreira nas paredes internas em faixas eo Desenho da parede onde se permite o acesso para veículos de emergência. [ 21 ] Greg Biffle foi tão longe dizer que os destroços devem ser levados tão a sério como o que levou Dale Earnhardt Vida "s em 2001. [ 22 ] Outros motoristas que apoiaram publicamente chamada de Gordon para melhorias de segurança incluem Jeff Burton , Tony Stewart , Robby Gordon e Kurt Busch . [ 22 ] Gordon coletados sua pole da carreira 64 para a Kobalt Tools 500 em 7 de março de 2008, depois passou a terminar em 5 º na pista que conduz três voltas. [ 23 ] Gordon coletados sua pole da carreira 65 para o de laranja fresco Goody 500 em 28 de março de 2008 às Martinsville Speedway. Gordon passou a terminar em segundo na corrida depois de ter sido pego em um acidente causado por Aric Almirola e voltar a partir do final da cauda do campo. Gordon liderou 90 voltas na corrida. Gordon marcou um 3 º lugar no Mart Toyota / Save 350 fazendo este terminar o seu quarto três primeiros lugares nos últimos oito eventos em Sonoma. Em 7 de setembro de 2008, com seu acabamento 8 º lugar em Richmond, Gordon fará sua aparição no quarto de Chase para a Copa do Sprint ganhar a semente 10 dos 12 pilotos. [ 24 ] Gordon coletados sua pole da carreira 66 na Internacional Dover Speedway para o Mundial RV Camping 400 . Gordon liderou 30 voltas na corrida e marcou um top 5, enquanto Greg Biffle ganhou. Em 31 de outubro de 2008, Gordon ganhou o pole da carreira 67, a quarta da temporada 2008, e primeiro no Texas Motor Speedway . [ 25 ] Gordon terminou em 2 º para Carl Edwards . Gordon terminou em sétimo o Chase de 2008 para a Copa do Sprint, 368 pontos em primeiro lugar. Ele terminou sem vitórias pela primeira vez desde 1993. Esta foi também a última temporada a equipe executou o esquema de pintura chamas que foi introduzida em 2001. Em 2009, o carro 24 se desvendar a sua terceira esquema de pintura & #39;regular & #39;. O novo regime não era muito diferente do que o projeto das chamas anterior, mas a cor Azul foi substituída por Preto. Esta foi a primeira vez na carreira de Gordon de que seu esquema de pintura primária não apresentam a cor azul. 2009 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Jeff Gordon no Texas Motor Speedway . Gordon começou a temporada de 2009, chamando a posição 28 e final da Budweiser Shootout . Gordon terminou em 4 º no Shootout, o mesmo acabamento que tinha em 2008 depois de obter através de três naufrágios, incluindo um acidente na última volta. Ele segurou Tony Stewart para conquistar seu Gatorade Duel 5. Foi a sua primeira vitória em 41 corridas. Como resultado da vitória Gordon começou a terceira na Daytona 500 e, depois de superar um problema de pneu no final da corrida, terminou em 13 º. Apesar de liderança 64 voltas, Gordon terminou em segundo lugar a Matt Kenseth no Auto Club 500 . Era chegada de Gordon top-5 9 na California. Gordon liderou 17 voltas no Shelby 427 mas cortou um pneu que vem para os boxes e como resultado ele terminou sexta, apesar de ter uma fender desfiado. Gordon assumiu a liderança primeiros pontos desde 2007. Gordon liderou 35 voltas no Kobalt Tools 500 e terminou em segundo com Kurt Busch por seu segundo cinco primeiros lugares da temporada. Gordon terminou em 4 º na Food City 500 para coletar o seu terceiro cinco melhores da temporada e ampliou sua vantagem para 77 pontos pontos. Gordon liderou 147 voltas no de Goody Relief Fast 500 em Martinsville, mas terminou em quarto. Seu companheiro de equipe Jimmie Johnson venceu a prova. Gordon ampliou sua vantagem apontam para 90 pontos sobre Clint Bowyer . Gordon terminou sua série de corrida de 47 winless, vencendo o Samsung 500 por sua vitória carreira 82 e seu primeiro no Texas Motor Speedway . [ 26 ] Com a vitória, Gordon ganhou em todas as pistas que atualmente abriga uma corrida da Copa exceto Homestead-Miami Speedway e Kentucky Speedway . Ele segurou companheiro de equipe Jimmie Johnson pela vitória e ampliou sua vantagem aponta para 162 pontos. [ 27 ] Gordon também liderou 105 das 334 voltas, o que lhe valeu 10 pontos de bónus. Gordon marcou um 5 º lugar na 500 Sul ; apesar de uma roda solta no início da corrida. Foi quinto em linha reta de Gordon 5 terminar em primeiro na pista. Ele estendeu seu ponto de levar a 31 pontos sobre Tony Stewart . Gordon marcou termina o segundo lugar atrás de companheiro de equipe Mark Martin , em ambas as junho LifeLock 400 no Michigan e julho LifeLock.com 400 no Chicagoland Speedway . Porque Martin e Gordon terminou 1-2 em ambas as corridas, LifeLock vai pagar um bônus de US $ 1 milhão para uma família Colorado. [ 28 ] Gordon se classificou para o Chase 2009 em virtude do seu segundo lugar em pé nos seguintes pontos do Rock & Roll Chevy 400. Reseeding ele caiu para o sexto lugar nos pontos. Gordon marcou dois segundos lugares consecutivos no Kansas Speedway eo Auto Club Speedway . Ele terminou em segundo lugar a Tony Stewart e companheiro de equipe Jimmie Johnson nas corridas e senta-se em 3 pontos atrás por 112 pontos. (Depois Texas) Ele estava atrás de 169 pontos, depois de Phoenix. Ele terminou em terceiro em pontos dando Hendrick Motorsports a primeira equipa de sempre a terminar nos pontos 1-2-3. Ele terminou atrás de seu companheiro Mark Martin e Jimmie Johnson . Johnson se tornou o primeiro piloto a ganhar quatro títulos consecutivos, mas sob o novo sistema de pontos Chase. Quatro Gordon veio sob a temporada de campeonato longo pontos. Tinha esse sistema ainda está em vigor, em vez do Chase, total de Gordon da Copa seria em seis campeonatos, como ele marcou os pontos mais longa temporada em 2004 e 2007. 2010 Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Gordon começou a temporada lento, começando com um acabamento 26 º lugar em Daytona e um acabamento 19 º lugar no Auto Club Speedway. No entanto, em Las Vegas, Gordon dominado, levando 219 das 267 voltas da corrida. Infelizmente para Gordon, chefe da tripulação Steve Letarte optou por levar dois pneus em vez de quatro, sem dúvida custando Gordon a vitória, como seu companheiro de equipe Jimmie Johnson no carro 48 passou por ele em quatro pneus novos. Gordon terminou em 18 º na Kobalt Tools 500 em Atlanta. Gordon estava liderando com 2 voltas do final em Martinsville, na primavera, mas uma colisão de Matt Kenseth e uma carga de Denny Hamlin relegado o # 24 da equipe DuPont para um 3 º lugar. Gordon marcou um acabamento vice-campeão na Subway Fresh Fit 600 para eventual vencedor Ryan Newman . Gordon liderou 124 voltas em Texas, mas foi envolvido em um acidente de carro multi-final na corrida. Gordon passou a liderar quatro voltas em Talladega, mas foi pego em um acidente com Jeff Burton perto do fim da corrida e deixou-o cair para baixo para terminar em 22. Gordon foi líder no reinício final do Royal Crown Apresenta o Calhoun Heath 400 , mas foi aprovada pelo vencedor da corrida, Kyle Busch . Este era terminar Gordon oitavo lugar segundo desde sua última vitória veio no Texas há um ano. Na 500 Sul em Darlington, Gordon liderou uma corrida de alta 110 voltas, mas foi voltava ao final da volta chumbo como resultado de estar na estrada do poço quando uma cautela saiu. Ele eventualmente trabalhou seu caminho até nos últimos 20 voltas para terminar em quarto. Em Dover, Gordon terminou 11 º depois de ter sido um carro top 15 durante todo o dia em um evento de volta 400. Gordon gravou um 6 º lugar em Charlotte, depois de optar pela posição da faixa sobre pitting com 20 voltas do final. Gordon não tinha um carro muito rápido, mas conseguiu segurar um revestimento top-10. Gordon fez a sua carreira 600 NASCAR Sprint Cup começa na Lifelock.com 2010 400 em 10 de julho de 2010, no Chicagoland Speedway e terminou em 3 º. Gordon cortar um pneu dianteiro direito até tarde no Carfax 400 no Michigan, resultando em um acabamento 27 º lugar, mas manteve-se 2 pontos na classificação. Gordon terminou em 13 º na Emory Healthcare 500 em Atlanta, e manteve-se 2 pontos na classificação. The Chase começou bem para Gordon. Ele terminou em sexto em Loudon. depois de lutar em Dover, ele terminou em 5 º no Kansas, e 9 em Fontana. Ele ganhou sua primeira pole da temporada em Charlotte e ele foi a escolha para ganhar a corrida, mas infelizmente, ele teve problemas de Bateria e ele foi pego em alta velocidade na estrada do poço de terminar um revestimento do lugar decepcionante 23. Em Martinsville, ele foi destruído pelo rival Kurt Busch , que termina espera que seu campeonato. No Texas, ele estava correndo bem, até que ocorreu um incidente entre ele e Jeff Burton . Gordon destruído sob o cuidado, e ele estava muito chateado com Burton, causando-lhes um empurrão e uma briga física. Ele iria terminar 37. Na Ford 400 , que começou dia 11 e terminou em 37, devido a uma falha do motor. Ele foi winless novamente, e seria a terceira vez em sua carreira ele foi winless (também em 1993 e 2008). 2011 Jeff Gordon Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Gordon começou a temporada 2011, em Daytona dirigindo o # 24 "Drive to End Hunger" Chevrolet Impala, além de novos tripulantes chefe Alan Gustafson . Ele começou a corrida na 2 ª posição, mas depois de um infeliz acidente multi-carro, terminou a corrida em 28o, logo atrás de seu companheiro Jimmie Johnson . Na semana seguinte em Phoenix , Jeff começou a 17. Ele dominou a corrida, liderando 138 das 312 voltas. Com oito voltas do final, Jeff apareceu ao lado de Kyle Busch, Gordon se soltou e deslizou para cima e para Busch. Gordon foi embora com uma vantagem de meio segundo. Ele segurou Busch nos restantes sete voltas para ganhar. Foi a primeira vitória de Jeff desde Texas, em abril de 2009, e segundo a sua vitória nos últimos três temporadas. Mas o momento não duraria muito. Ele correu para dentro do top 5 em Las Vegas, mas explodiu um pneu e bateu no muro e terminou com seu 36 DNF primeiro de 2011. Esforçou-se em Bristol e Fontana , terminando fora do top 10 em ambos. Em Martinsville , liderou algumas voltas e terminou em quinto, o seu primeiro top 10 desde sua vitória Phoenix. Ele ficou sem combustível, com uma volta para ir ao Texas durante a execução dentro do top 10, terminando em 23. Gordon ganhou o seu 70 pole em Talladega , quebrando um empate lugar-3 com Cale Yarborough para a maioria dos pólos. [ 29 ] Em Talladega ele 2 carros redigida com Mark Martin quase toda a corrida. Ele liderou algumas voltas no início da corrida, mas depois caiu propositadamente fora do top 30 para evitar qualquer problema. Com cerca de 10 para ir, Gordon e Martin começou sua carga para a frente, assumindo a liderança na bandeira branca. Então, enquanto lado a lado com Clint Bowyer e Kevin Harvick , que vem através do tri-oval, Jimmie Johnson e Dale Earnhardt Jr. espremido ao seu interior. Jr. esfregou fenders com Martin, e matando seu impulso de Gordon. Gordon terminou em terceiro, em um 3-wide photo-finish vencida por Johnson sobre Bowyer em 0,002 segundos. Na semana seguinte em Richmond , Gordon ficou no top 3 durante toda a noite, e parecia ser um sério candidato a vitória. Mas lutando para trás no pacote de uma chamada de quatro pneus, Matt Kenseth espremido em cima Clint Bowyer e Jeff transformou em uma abertura na parede interior. Ele terminou em 39 e teve seu DNF segundo da temporada. Na semana seguinte em Darlington , Gordon foi consistentemente em execução no top 5, um Verde-branco-checkered o levou de 6 a terminar em 12 º. Depois de Darlington, Gordon era 17 pontos, mas devido ao Wild Card-novo no Chase, ele estaria na perseguição devido à sua vitória Phoenix. Jeff terminou fora do top 10 em Dover e Charlotte . Ele tinha uma corrida top-5 vai em Charlotte, mas ser apanhado uma volta para baixo tarde relegou-o para terminar em 20. Kansas , na semana seguinte. Gordon terminou em 4 º atrás de alguns vencedores de combustível estratégia. Saindo de uma grande corrida em Kansas, Gordon e do # 24 da equipe olhou para continuar o sucesso em Pocono. Após o início do terceiro, nunca Gordon perdeu de vista os líderes, permanecendo no top 3 o dia todo. Com 41 para ir, Gordon venceu Kurt Busch off road pit, mas reiniciado segundo Juan Pablo Montoya , que levou 2 pneus. Jeff rapidamente assumiu a liderança no reinício. Depois de uma rodada de verde-bandeira pit stops, Jeff passou Landon Cassill , para a liderança e nunca mais olhou para trás. Ele teve sua vitória segunda vitória do ano de carreira, 84, amarrá-lo de todos os tempos-3 com Darrell Waltrip e Bobby Allison e sua quinta vitória em Pocono, amarrando-o com Bill Elliott para todos os tempos ganha na pista. Após sua vitória em Pocono, Jeff novamente lutou com seu 1,5-2 faixas milhas, terminando em 17 º no Michigan . Todo Mundo tinha grandes expectativas para Gordon na Infineon . Mas toda a raça mostrou Gordon atolada de volta na posição 22. Mas um telefonema de Gustafson colocar Jeff 7 com cerca de 20 para ir. Gordon musculado seu caminho através do campo, evitando-se e ficar à frente de destroços. Ele agarrou a segunda vinda a bandeira branca, e correu contra o tempo para pegar o líder Kurt Busch . A terminar em segundo lugar colocou Gordon em 9 º lugar na classificação. O Coke Zero 400 em Daytona fim de semana começou bem para Gordon, começando 4. Sua elaboração amigo Mark Martin começou na pole, e escolheu a linha de fora no início, e que rapidamente colocou ele e Gordon na frente. Jeff e Mark se aproximou esta corrida a mesma Talladega, uma vez que sai na parte de trás durante toda a corrida. A bandeira verde de execução de cerca de 100 voltas causou a duos Hendrick ser muitos segundos atrás do líder. Gordon e Martin cobrado para a frente e pegou os líderes com 3 a ir. Mas um campo agrupados por sua vez, causou três Gordon a deslizar para cima e para Kyle Busch e spin. Uma salva por Gordon minimizado seu dano. Ele reiniciado 18 atrás de Kyle Busch. Com Gordon empurrando, Kyle movida pela maioria do campo antes de uma final no último turno, acidente na última volta tirou principais candidatos. Gordon terminou sexta e elogiou Kyle em sua capacidade de fazer movimentos através da Embalagem. O revestimento do lugar-6 Gordon pôs em 8 º lugar em pontos. Na semana seguinte marcou o primeiro Sprint Cup Series corrida realizada no Autódromo Kentucky. Gordon foi rápido nas sessões de prática, e quando chovia qualificação foi para fora, mas iria começar 14. No entanto, a manipulação dos 24 DuPont Chevrolet não foi do agrado de Gordon. Em um ponto, ele disse que Kentucky é "um dos lugares mais frustrante que eu já dirigido." Para boa parte da corrida, Gordon correu em meados dos anos 20, mesmo caindo uma volta até então líder da corrida, e eventual vencedor, Kyle Busch. Depois de um cuidado para detritos saiu, chefe da tripulação Alan Gustafson optou por não pit e tomar a onda em torno de compensar a volta perdida. Um cuidado tarde, a estratégia de pit, e um pouco de sorte permitiu a Gordon pit e executado dentro do top 10 para a final 50 voltas. Ele iria salvar um acabamento décimo lugar, levando-o até o 7 º lugar nos pontos. Em Loudon, ele liderou 19 voltas, mas teve problemas elétricos. Ele trabalhou até quarta, mas cortou um pneu na última volta e foi obrigado a se contentar com onze. Duas semanas mais tarde em Indianápolis, Gordon liderou 36 voltas, mas perdeu para Paul Menard a estratégia de combustível. Ele terminou um segundo muito próximo. Na próxima corrida em Pocono, Gordon acabaria 6. Ele colocou 13 em Watkins Glen Internacional, uma semana depois. Em Michigan, ele liderou 50 voltas, mas terminou em sexto depois de simplesmente perder o carro atrasado. Ele liderou uma voltas de corrida de alta 206 em Bristol a próxima semana, e terminou em terceiro com Martin Truex Jr. e Brad Keselowski . A corrida de domingo seguinte em Atlanta foi adiada devido à chuva, e foi transferido para terça-feira, devido a uma tempestade tropical (Lee) na pista na Segunda-Feira. Em que a raça Jeff Gordon liderou a maioria das voltas, no início da corrida. No entanto, com tensão e problemas de pneus, bem como as advertências e uma bandeira vermelha que está sendo jogada fora devido à chuva, ele foi colocado em uma situação difícil na medida em que a estratégia de corrida. A corrida continuou e Jeff marcharam seu caminho até a liderança mais uma vez. Seu carro tornou-se gradualmente solta, e ele acabou perdendo a liderança para Matt Kenseth , bem como diversas posições mais. Mas vários outros cuidados Jeff habilitado para completar ajustes e, além disso, cuidar melhor de seus pneus, com medo de usá-las para fora cedo. Ele cobrado de volta para o líder Jimmie Johnson e passou por ele, mas como a corrida levou a 10-15 voltas do fim, Jeff estava começando a soltar-se novamente no longo prazo. Isso permitiu que Jimmie Johnson e Jeff para pegar passá-lo uma vez, mas Jimmie estava solta demais, permitindo que Jeff para recuperar a liderança. Ambos os pilotos lutaram lado a lado e lutou contra problemas de folgas. Vindo para a bandeira branca, Jimmie era excessivamente soltos por sua vez quatro atrás dele, permitindo que Jeff quarto alguma respiração. Jeff realizada fora Jimmie para a última volta e tomou a sua vitória terceira da temporada, bem como a sua vitória na carreira 85, colocando 3 na lista de ganhar de todos os tempos, atrás de Richard Petty e David Pearson, superando Bobby Allison e Darrell Waltrip. Ele então subiu para a 5 em pontos. Em Richmond (10 de setembro de 2011), Jeff Gordon teve uma temporada fraca qualificação de 17 a Wonderful Pistachios 400. Ele tinha um carro rápido no início, mas de repente o carro experientes questões aperto e ele caiu de volta à década de 20 na posição. Ele perdeu uma oportunidade de poço e fazer alguns ajustes sob cautela, devido a erros de comunicação entre ele e seu chefe de equipe. No entanto, chegando a 250 voltas, a cautela entre seu companheiro de equipe Jimmie Johnson e Kurt Busch deu-lhe uma chance de poço e fazer tais ajustes e, eventualmente, ele subiu de volta até a frente e assumiu a liderança. Ele liderou o campo para o serviço sob a cautela na volta 384. Ele saiu do segundo pits e teve um reinício ruim, mas revidou com um acabamento de 3 em Richmond, com Kevin Harvick vencer a corrida, e Carl Edwards em segundo. Jeff Gordon comentou sobre como foi interessante que Paul Menard , um companheiro de equipe Richard Childress de Harvick, provocada a cautela por apenas girando na grama. Gordon raia quente de Verão fez dele um top pick para o Chase de 2011 para a Copa Sprint. Ele foi semeada 3 para a perseguição, por causa de suas três vitórias. Perseguição Gordon começou com um esforço de qualificação decepcionante 23 em Chicagoland Speedway . Ele iria correr perto essa posição durante todo o dia, indo até uma volta para baixo durante o meio da corrida. Ele começou sua escalada final i raça, antes de milage combustível entrou em jogo. Ele chegou ao 17, quando ele correu para fora do Gás com 2 voltas do final e terminou em 24, fazendo um buraco profundo para sair do início do Chase. A corrida em segundo lugar no Chase, New Hampshire Motor Speedway , parecia ser uma corrida de recuperação de Gordon, enquanto corria bem na corrida da primavera. Ele começou o fim de semana boa qualificação 7, e olhou rapidamente em prática. Gordon começou a corrida e rapidamente agarrou o seu caminho para a frente, agarrando a liderança na volta 164. Ele abriu lacunas de 4 segundos + no campo, e foi claramente o carro a bater. Mas, ao tentar esticar o combustível para o último pit stop, Jeff correu para fora do gás sob verde chegando ao pit estrada, e levou muito tempo recebendo re-fired, apagando sua vantagem de 9 segundos. O que piorou as coisas, houve um problema durante a troca de latas de combustível e eles não conseguiram combustível suficiente no carro como teria gostado. Ele cobrado de volta até 3, mas depois recebeu a notícia do acidente de combustível, ele caiu para sexto. Conservando em 7, os líderes começaram a cova para o combustível. Hamlin, Kahne e Bowyer ficar sem combustível. Greg Biffle também ficou sem combustível, mas bateu por Jeff polegadas para 3. Revestimento de Gordon 4 º lugar impulsionou-o a 5 em pontos. A grande repercussão de Chicagoland. Dover International Speedway , a terceira corrida no Chase, entrando, ia ser um fim de semana questionável para a equipe de 24, enquanto lutavam na corrida da primavera. Sessões de prática de terminar no top 5 mostrou-se promissor para a corrida. Mas, uma posição de partida 34 mudou rapidamente o humor no campo 24. No dia olhou para a equipe de 24 depois de passar através do campo rapidamente. Gordon ficou maior parte do dia perto da posição 10. Um dia muito tranqüila para a equipe de 24 terminou com um acabamento lugar sólido 12. Mas, a maioria dos caçadores correu no top 5, mas algumas correu nos anos 20 de volta. Gordon ganhou pontos sobre o líder do Campeonato, mas caiu para nono em pontos, 19 pontos atrás. Uma margem muito razoável. Kansas Speedway parecia o melhor caminho para Gordon no Chase. Últimos 5 tentativas de Kansas ser top 5, e um acabamento média de 8 (o melhor entre os caçadores), apoiado o humor da equipe. Ele se classificou um 10 decente, depois de terminar as sessões práticas no top 5 e 10. A corrida começou muito bem para Gordon, entrando no top 5 em questão de cerca de 25 voltas. Gordon tinha um carro top 3 durante todo o dia, Jimmie Johnson apenas ser mais rápido, como o líder. Pára de Gordon pit foram impecável durante todo o dia, ganhando muitos pontos, além dos punhados, que teve dois pneus. Em um reinício com 45 voltas do final, Gordon reiniciado quinto atrás Ku Busch, Harvick, Johnson e Keselowski, com Tony Stewart para trás, em sétimo. Quando o verde caiu, Stewart pomba abaixo Gordon na curva 1 e mudou-lhe a pista. O contato rapidamente jogou Gordon de 5 a 17. Enquanto na parte de trás, Gordon relatou ter visto fumaça dentro do carro. Enquanto, o carro parecia estar lento, Gordon avançou até 14, antes de o motor deixe ir com 2 a percorrer. Gordon caiu para 34, e com a maioria dos contendores perseguição tendo bons dias, colocá-lo em 10 pontos, 47 atrás dos líderes. A margem de ponto é um buraco muito difícil sair dele. Especialmente em uma pista que seria possivelmente melhor foto de Jeff em uma vitória. Outras corridas Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (outubro 2011) Gordon também tem participado em alguns eventos off-road, incluindo uma unidade de ganhar com o Team EUA em 2002 Race of Champions . Ele estava programado para executá-lo novamente em 2004 contra a Formula One campeão Michael Schumacher , mas foi marginalizado pela gripe , e Casey Mears tomou seu lugar. Em 2005, Gordon competiu na Corrida dos Campeões do evento novamente, desta vez realizada em Paris, França , onde foi uma parceria com o famoso piloto de Motocross / X Games vencedor Travis Pastrana . Em 2007, Gordon competiu na Rolex 24 Horas de Daytona pela primeira vez. Ele correu o # 10 Pontiac para Wayne Taylor corridas . Seus companheiros de equipe composta por: Max Angelelli , Magnussen Janeiro , e Taylor Wayne . A equipe ficou em terceiro na primeira Gordon 24 Rolex. Jeff Gordon e sua equipe levaram o apelido de "The Warriors Rainbow" ao longo dos anos. Jeff sempre carregou DuPont [ 31 ] como patrocinador. De 1993 a 2000, Gordon realizado um esquema de arco-íris que tem a equipe de seu apelido. Ao longo dos anos, Gordon tem, por vezes, realizada de pintura diferentes, como Jurassic Park o passeio em 1997, Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma , em 1999, e Snoopy na Brickyard 2000 400, e um Superman tema. Em 1997, Gordon assinou um contrato de longo prazo com a Pepsi [ 31 ] que ainda está em vigor hoje. Todo ano Gordon levou um carro com o esquema de Pepsi (ele quase sempre tem carro com um esquema de pintura Pepsi em uma corrida noturna, principalmente Daytona International Speedway , em julho). Em 2001, Gordon estreou um novo sistema, criado pelo Artista NASCAR Sam Bass, que manteve uma base de azul, mas mudou o padrão do arco-íris às chamas. Em 2006, Gordon adquiriu um novo patrocinador, Nicorette . [ 31 ] Em 2007, Gordon aumentou sua parceria com Nicorette, e funcionou o esquema de pintura em 4 corridas. Em Talladega em 2007, Gordon tinha um concurso de fãs. O projeto tem um deleite real, como Gordon venceu a corrida. Desde 2007, Gordon teve o mesmo design com cores diferentes. (Por exemplo, Nicorette esquema, chamas verde e Amarelo). Gordon irá ocasionalmente executar um esquema que apoiará um tipo diferente de DuPont pintar como Cromax Pro. Gordon anunciou que o sistema principal da DuPont Chevrolet # 24 foi para mudar para 2009 e além do QVC mostram Para fãs da raça Só . O esquema de 2009 manteve o formato de chamas, mas as cores eram radicalmente alterado para chamas vermelhas e laranja sobre uma cor base preta. O novo esquema de pintura DuPont 2009 foi inaugurado na NBC & #39;s Hoje show. Em 2009, a Guarda Nacional assinou um contrato com Gordon, substituindo Nicorette. Guarda Nacional foi o principal patrocinador do carro de Gordon por 6-8 corridas por temporada até 2010. Ocasionalmente, um patrocinador uma corrida de passos para patrocinar carro de Gordon para uma corrida. Por exemplo, Gordon publicou uma Megatron regime em Charlotte, no outono de 2009 para promover o Filme Transformers: Revenge of the Fallen , que foi logo para vir para fora. Hendrick Motorsports proprietário, Rick Hendrick, disse em novembro de 2009 que ele está trabalhando em assinar uma extensão de contrato com a DuPont, principal patrocinador Gordon desde o início de sua carreira. Contrato atual da DuPont com Jeff Gordon expira no final de 2010, e Hendrick disse que quer que seja patrocinador principal Gordon para o resto de sua carreira. [ 32 ] Em 2010, surgiram relatos de que a Hendrick Motorsports estava em negociações com o Walmart para ser um patrocinador para o carro # 24, [ 33 ] o negócio nunca se concretizou. [ 34 ] Em outubro de 2010, Hendrick Motorsports anunciou uma escala reduzida extensão de três anos de seu contrato de patrocínio com a DuPont: A DuPont será principal patrocinador Gordon para 14 corridas, com AARP pegando 22 das corridas restantes e Pepsi longo prazo patrocinador continua como patrocinador principal para duas raças. [ 35 ] Vida pessoal Gordon com a primeira esposa Brooke Gordon pais são Carol Ann Bickford ( née Houston) e William Gordon Grinnell de Vacaville, Califórnia . Ele tem uma irmã mais velha chamada Kim. [ carece de fontes? ] Gordon encontrou primeira esposa Brooke Sealey depois que ele ganhou uma corrida Busch. Sealey era então um Estudante de Faculdade e tinha sido presente como Ms. Winston na pista da vitória em 1992. A dupla começou a namorar em segredo, devido a uma regra que não permitir aos condutores data Sra. Winston, e eles se casaram em 1994. Em 2003, o divórcio de Gordon tornou-se a partir Sealey tablóide forragem. Em documentos do tribunal, ela pediu para "uso exclusivo da Casa do casal à beira-mar, no valor de $ 9 milhões, bem como pensão alimentícia , dois carros e utilização periódica de seus barcos e um avião. " Gordon foi apresentado a Ingrid Vandebosch por um amigo mútuo, em 2002, mas eles não começam a namorar até 2004. [ 36 ] Jeff anunciou o noivado em 24 de junho de 2006, em um croquet evento em Meadowood Resort em St. Helena, Califórnia . De acordo com Gordon, que manteve o segredo de noivado para os seguintes 30 dias. [ 37 ] Gordon e Vandebosch se casaram em uma cerimônia pequena, privada, no México, em 7 de novembro de 2006. Em 20 de junho de 2007, Vandebosch deu à Luz sua primeira filha, Ella Sofia Gordon em Nova York . [ 38 ] [ 39 ] Em 4 de fevereiro de 2010, Gordon revelou que ele e sua esposa estão esperando seu segundo filho em agosto, [ 40 ] e em 16 de março de 2010, ele revelou que o bebê é um menino. [ 41 ] Gordon tinha Scott Pruett pronto para entrar no 24 em Watkins Glen, pois sua esposa estava para dar à luz o fim de semana de 8 de agosto de 2010. [ 42 ] Em 9 de agosto de 2010, Vandebosch entregou seu filho, Leo Benjamin Gordon, em 8h53. Ele pesava 7 libras., Duas onças, e tinha 19 centímetros de comprimento. [ 43 ] Gordon é dono de um jato particular, um British Aerospace BAE-125-800, também conhecido como um Hawker 800 , com um número cauda nesta jet combinando o seu número de carros, N24JG [ 44 ] e também é dono de um iate de 106 Lazzara chamada de Karat 24 . [ 45 ] Foi anunciado em 2009 que Gordon receberia o prêmio Silver Buffalo , o Boy Scouts of America & #39;s maior prêmio por seu Trabalho como um recrutador Scout e trabalho humanitário. [ 47 ] Gordon é um cristão. Ele falou sobre como no início dos anos noventa ele ficou curioso e seguido alguns drivers para a capela semanal de uma semana, que é como ele começou a aprender mais sobre Deus. [ 48 ] [ 49 ] [ 50 ] [ 51 ] Carreira prêmios Ele foi introduzido no Salão Nacional de Corrida Midget Auto da Fama no 10 de janeiro de 2009, Chili Bowl Nationals corrida em Tulsa . Mais recentemente Jeff foi introduzido no Watkins Glen International Hall of Fame por causa de seu grande sucesso na pista. Na mídia popular Esta seção biográfica de um artigo necessidades adicionais citações de verificação . Por favor me ajude, adicionando fontes confiáveis ​​. De material contencioso sobre pessoas vivas que está sem fontes ou mal fontes devem ser imediatamente removidas , especialmente se potencialmente difamatórias ou prejudiciais. (Janeiro 2010) Gordon aparece ocasionalmente em programas de Televisão. Ele é co-organizado Live with Regis and Kelly dez vezes nos dias em que Regis Philbin não estava disponível. Em janeiro de 2003, Gordon tornou-se o piloto da NASCAR primeira para hospedar NBC & #39;s Saturday Night Live . Em 2005, ele jogou-se em Herbie Fully Loaded . Em 2009 dublou um personagem na série animada Racer Speed ​​/ Next Generation. Em 11 de abril de 2010, Jeff foi a celebridade convidada em um episódio da ABC & #39;s Extreme Makeover: Home Edition . Ele também aparece na capa da NASCAR Thunder 2002 e 09 NASCAR . Ele também está na capa da NASCAR 06: Total Team Control com Jimmie Johnson . Em "Retiro de Casais", o filme, Jeff foi mencionado quando Jason Bateman disse: ". Se Jeff Gordon disse que o óleo estava baixo, você vai querer mudá-lo" Em 2003 ele apareceu no filme "De Volta à Ação LooneyToons" em Las Vegas fazendo um concurso para dar o seu carro de corrida antes de Yosemite Sam rouba o carro No King of The episódio Hill "Life In The Fast Lane, Saga de Bobby", Jeff Gordon é retratado menos favorável, gritando: "Papai!" em um tom nasal quando seus carros gira fora e bate numa parede, aludindo a comentários anteriores no episódio sobre como o elenco principal não se importa com ele, porque seu pai mexeu os pauzinhos para tirá-lo do carro.
Páginas sábado, 19 de abril de 2014 Refino de Petróleo e Obtenção de Combustíveis A Petrobras é uma das maiores produtoras do Mundo O petróleo, para que tenha seu potencial energético efetivamente aproveitado, deve ser desdobrado em cortes de faixas de ebulição características, denominados frações. Assim, para que esse objetivo seja alcançado, o óleo bruto é submetido ao processo de destilação. A destilação é um processo físico de separação, baseado na diferença de temperaturas de ebulição entre compostos coexistentes numa mistura líquida. As temperaturas de ebulição de hidrocarbonetos aumentam com o crescimento de suas massas molares. Desta forma, variando-se as condições de aquecimento de um petróleo, é possível vaporizar os compostos leves, intermediários e pesados, que, ao se condensarem, podem ser fracionados. Paralelamente, ocorre a formação de um resíduo bastante pesado, constituído principalmente de hidrocarbonetos de elevadas massas molares, que, às condições de temperatura e pressão em que a destilação é realizada, não se vaporizam. Por ser a destilação um processo físico, as propriedades físicas dos componentes de cada fração não são modificadas. Os principais tipos de destilação são: Destilação Integral: A mistura líquida é separada em dois produtos: vapor e líquido. É também conhecida como destilação de equilíbrio, auto vaporização ou "flash". Uma parte do líquido é vaporizada sob condições tais que todo o vapor produzido fica, durante a vaporização, em contato íntimo com o líquido residual. Destilação Diferencial: Dá-se pelo aquecimento de um líquido até a formação da primeira bolha de vapor, retirada do contato com o restante do líquido e condensada. O aquecimento continua, então, retirando-se do restante do líquido e condensando o vapor. Intermitente: O destilador é carregado com uma mistura líquida cada vez mais rica em componentes pesados. A temperatura do líquido no destilador sobe continuamente durante a destilação, pois o líquido vai tornando-se mais pesado. O destilado (vapor condensado) é coletado em porções separados chamadas de cortes. É, normalmente utilizada em laboratórios, para controle da qualidade dos produtos de petróleo. Destilação Fracionada: É a separação dos componentes por sucessivas vaporizações e condensações proporcionando produtos com grau de pureza. A destilação fracionada é uma evolução da destilação integral ou por bateladas. O incremento da destilação fracionada é a utilização de múltiplos estágios de condensação e vaporização simplificadamente,destilando integralmente várias vezes para a obtenção de cortes intermediários. Na condensação, para tornar o processo mais compacto (diminuir o número de permutadores de aquecimento) e melhorar o fracionamento, incorporou-se à destilação de multi-estágios o reflexo resultando em: Uma temperatura final intermediária entre as temperatura do vapor e do líquido, graças à troca de calor entre eles; Um vapor e um líquido de composições diferentes dos originais devido à condensação preferencial do produto + pesado presente no vapor e uma vaporização preferencial do produto mais leve presente no líquido. O vapor preveniente do estágio sai com temperatura menor do que o vapor original e mais enriquecido em produto leve o líquido sai com temperatura maior e mais enriquecido de produto pesado. Na destilação fracionada, quanto maior o numero de estágios empregados, maior será o grau de pureza dos produtos e, quanto mais condensado retorna, o produto melhor será o grau de separação porque maior será o grau de enriquecimento do vapor no componente mais volátil o retorno de condensado, é chamado de refluxo. Destilação atmosférica e a vácuo: Um outro fator importante no processo de destilação, além da temperatura de aquecimento do óleo, é a pressão a que ele está sendo submetido. Sabe-se que a temperatura de ebulição de um determinado líquido é função da pressão que sobre ele está exercendo o ambiente. Quanto maior for a pressão exercida, maior será a temperatura de ebulição do líquido. Logicamente, baixando-se a pressão, reduz-se também a temperatura de ebulição do líquido em questão. A conjugação dos parâmetros temperatura e pressão permite que o petróleo seja separado em suas diversas frações. De um modo geral, todas as unidades de destilação de petróleo possuem os seguintes equipamentos: torres de fracionamento, retificadores ("strippers"), fornos, permutadores de calor, tambores de acúmulo e refluxo, bombas, tubulações e instrumentos de medição e controle. O arranjo físico desses equipamentos e seus métodos de operação são diferentes de refinaria para refinaria, entretanto os princípios básicos de operação são os mesmos. Uma unidade de destilação pode ser dividida, para efeito de estudo, em três seções principais. Pré-Aquecimento e Dessalinização: O processo de destilação tem início com o bombeamento contínuo de petróleo frio através de vários trocadores de calor, onde este é progressivamente aquecido, ao mesmo tempo em que resfria os produtos acabados que deixam a unidade. O conjunto dos permutadores de calor dessa seção é conhecido como bateria de pré-aquecimento. O sistema de pré-aquecimento permite uma economia operacional bastante elevada, pois oferece a vantagem de aquecer a carga com frações que se deseja resfriar, economizando, assim, combustível necessário para o aquecimento total da carga, além de oferecer um menor dimensionamento dos fornos. Antes do petróleo ser enviado à seção de fracionamento, deverá passar pela dessalgadora (ou dessalinizadora), para a remoção de sais, água e partículas sólidas suspensas. Esses contaminantes, quando não removidos do cru, causam sérios danos a unidades de destilação, limitando o tempo de campanha, e provocando operação ineficiente da unidade. Os principais problemas resultantes da presença desses contaminantes no petróleo são: Os sais de cloro (principalmente o MgCl2) geram HCl (ácido clorídrico), o que pode causar corrosão acentuada nas torres de fracionamento e linhas (principalmente na região de topo); Os sais e sólidos depositam-se em trocadores de calor e tubos de fornos, causando entupimentos, baixa eficiência de troca térmica e "superaquecimentos localizados" em tubos de fornos; Sais e sedimentos atuam como catalisadores para a formação de coque no interior dos tubos de fornos e linhas de transferências, provocando também entupimentos e diminuição da transferência de calor nos equipamentos. O processo de dessalinização consiste basicamente na lavagem do petróleo da seguinte maneira: o óleo cru pré-aquecido recebe água de processo para misturar com a água residual, sais e sólidos presentes no cru. Uma válvula misturadora provoca o íntimo contato entre a água injetada, os sais e sedimentos. A seguir, a mistura de petróleo, água e impurezas penetra no vaso de dessalgação, passando através de um campo elétrico de alta voltagem, mantido entre pares de eletrodos metálicos. As forças elétricas do campo provocam a coalescência das gotículas de água, formando gotas maiores, que, por terem uma maior densidade, caem através do cru para o fundo da dessalgadora, carregando dissolvidos os sais e sedimentos. O petróleo dessalgado flui pelo topo do tambor e continua seu fluxo dentro da unidade, enquanto que a salmoura (água, sais e sedimentos) é, contínua e automaticamente, descartada do vaso de dessalgação. É importante o controle do nível da interface petróleo/salmoura, porque, caso haja arraste de água na corrente de petróleo, sua súbita vaporização, que ocorrerá nas torres, poderá provocar variações de pressão, podendo danificar as bandejas de fracionamento. O petróleo, após ser dessalinizado, passa numa segunda bateria de pré-aquecimento, onde sua temperatura é elevada ao máximo valor possível conseguido por troca térmica com as correntes quentes que deixam o processo. Quanto mais alta for a temperatura atingida no pré-aquecimento, menor será a quantidade de combustível gasta nos fornos para o aquecimento final do óleo. Destilação Atmosférica: O petróleo, após deixar o último trocador da bateria de pré-aquecimento, está ainda com uma temperatura abaixo da requerida para que ocorra um fracionamento eficaz. Com a finalidade de elevar-se mais a temperatura, possibilitando, desta forma, que as condições ideais de fracionamento sejam atingidas, a carga é introduzida em fornos tubulares, onde recebe energia térmica produzida pela queima de óleo e/ou gás combustível. Para que se consiga vaporizar todos os produtos que serão retirados na torre de destilação atmosférica, a carga deverá ser aquecida até o valor estipulado, porém não deve ser ultrapassada uma temperatura limite, a partir da qual tem início a decomposição das frações pesadas presentes no óleo bruto. O craqueamento térmico é uma ocorrência altamente indesejável em unidades de destilação, porque provoca a deposição de coque nos tubos dos fornos e nas regiões das torres, causando diversos problemas operacionais. A máxima temperatura a que se pode aquecer o petróleo, em que se inicia a decomposição térmica, corresponde 400ºC. À saída dos fornos, com a temperatura próxima de 400ºF, boa parte do petróleo já se encontra vaporizado, e, nessas condições, a carga é introduzida na torre. O ponto de entrada é conhecido como zona de vaporização ou "zona de flash", e é o local onde ocorre a separação do petróleo em duas correntes: uma constituída de frações vaporizadas que sobem em direção ao topo da torre, e outra, líquida, que desce em direção ao fundo. As torres possuem em seu interior bandejas e/ou pratos e recheios, que permitem a separação do cru em cortes pelos seus pontos de ebulição, porque, à medida que os pratos estão mais próximos ao topo, suas temperaturas vão decrescendo. Assim, o vapor ascendente, ao entrar em contato com cada bandeja, tem uma parte de seus componentes condensada. À medida que os vapores seguem em direção ao topo, trocam calor e massa com o líquido existente em cada prato. Os hidrocarbonetos cujos pontos de ebulição são maiores ou iguais à temperatura de uma determinada bandeja, aí ficam retidos, enquanto a parte restante do vapor prossegue em direção ao topo até encontrar outra bandeja, mais fria, onde o fenômeno repete-se. Como o líquido existente em cada prato está em seu ponto de ebulição e existe sempre uma diferença de temperatura entre dois pratos vizinhos, sua composição varia de prato a prato, o que torna o líquido mais pesado à medida que se aproxima do fundo da torre, e o vapor mais leve à medida que se aproxima do topo. À proporção que as frações condensam-se, o nível em cada bandeja vai aumentando, e o excesso é derramado ao prato inferior. Ao atingir este prato, que se encontra a uma temperatura mais alta, as frações leves, pertencentes ao prato superior são revaporizadas. O líquido que transborda prato a prato é conhecido como refluxo interno, sendo essencial a um bom fracionamento. Em determinados pontos da coluna, os produtos são retirados da torre, segundo as temperaturas limites de destilação das frações desejadas. Os componentes mais leves da carga, que não se condensaram em nenhum prato, saem pelo topo, sendo condensados em trocadores de calor fora da torre. O líquido, depois de resfriado, é recolhido em um tambor de acúmulo. Deste, uma parte retoma a torre como refluxo de topo e a outra parte é enviada para armazenamento ou alimentação de outro sistema. As finalidades principais do refluxo de topo são o controle da temperatura de saída de vapor da torre e a geração do refluxo interno, que, como já comentado, é fundamental a um perfeito fracionamento. Como complemento ao refluxo de topo, pode existir um refluxo de produto lateral circulante. O refluxo circulante ou intermediário é uma corrente que deixa a torre como líquido, é resfriada e devolvida à coluna alguns pratos acima da retirada. Sua função principal é retirar calor da torre, gerando mais refluxo interno, porém esta corrente não interfere diretamente no fracionamento, uma vez que o mesmo produto que é coletado num determinado prato é devolvido inalterado em sua composição à coluna. As frações intermediárias, que saem lateralmente na torre, possuem componentes mais leves que são retidos no líquido, quando o vapor atravessa o prato de retirada. Esses compostos baixam o ponto inicial de ebulição e o ponto de fulgor dos cortes, sendo necessária a sua eliminação. Isto é feito em pequenas torres conhecidas como retificadoras laterais ou "strippers". Nesses equipamentos, injeta-se vapor d'água, que baixa a pressão parcial dos hidrocarbonetos. Embora a pressão total mantenha-se constante, o abaixamento da pressão parcial dos hidrocarbonetos equivale a uma diminuição da pressão total, e, dessa maneira, sem que haja variação na temperatura, as frações mais leves são vaporizadas e levadas juntamente com o vapor d'água de volta à torre principal. Na torre de destilação, usa-se o vapor d'água para retificar o produto de fundo, recuperando frações arrastadas que pertencem à retirada imediatamente superior à "zona de flash". As correntes de vapor d'água que entram na coluna, saem pelo topo juntamente com os hidrocarbonetos leves, sendo condensados ambos em conjunto. Devido à diferença de densidade entre a água e os hidrocarbonetos líquidos condensados, a primeira é facilmente eliminada no tambor de acúmulo do produto de topo. Uma torre de destilação de petróleo que trabalhe em condições próximas da atmosférica tem como produtos laterais o óleo diesel, o querosene, e a nafta pesada. Pelo topo saem vapores de nafta leve e GLP, que são condensados fora da torre, para, posteriormente, serem separados. O resíduo da destilação atmosférica que deixa o fundo da coluna é conhecido como resíduo atmosférico (RAT). Dele ainda podem ser retiradas frações importantes, através da destilação a vácuo, que será estudada mais tarde. Quando há a necessidade de se projetar unidades de grande capacidade de carga, ou de se ampliar a carga de uma unidade de destilação já existente, utiliza-se uma torre de pré-fracionamento (pré-flash). Essa torre retira do petróleo os cortes mais leves (GLP e nafta leve), permitindo, desta forma, ampliar a carga total da unidade ou dimensionar os fornos e o sistema de destilação atmosférica para um menor tamanho. O petróleo pré-vaporizado que deixa a torre de pré-flash é encaminhado aos fornos e daí à torre atmosférica, onde são retirados a nafta pesada, o querosene e o diesel, tendo como produto de fundo o resíduo atmosférico. Destilação a Vácuo: O resíduo atmosférico, subproduto da destilação atmosférica do petróleo, é um corte de alta massa molar e de baixo valor comercial. Sua única utilização prática é como óleo combustível. Contudo, nele estão contidas frações de elevado potencial econômico, tais como os gasóleos, que não podem ser separados por meio da destilação usual, pois, devido a suas altas temperaturas ebulição à pressão atmosférica, é impossível vaporizá-los, em face do limite de 400ºC, imposto pela decomposição térmica dos hidrocarbonetos pesados. Sabemos que a temperatura de ebulição varia diretamente com a pressão. Logo, se baixarmos a pressão, as temperaturas de ebulição das frações também cairão, ou seja, elas serão vaporizadas a uma temperatura menor que a necessária à sua vaporização quando se trabalha sob pressão atmosférica. Assim, trabalhando-se a pressões sub-atmosféricas, é possível retirar-se do cru reduzido os gasóleos, por meio da destilação a vácuo. A destilação a vácuo é empregada usualmente em dois casos: produção de óleos lubrificantes ou produção de gasóleos para carga da unidade de craqueamento catalítico. O primeiro caso será discutido quando forem estudados os processos de refino para obtenção de lubrificantes e parafinas. Por ora, será dada uma ênfase maior ao segundo caso. O resíduo atmosférico que deixa o fundo da torre principal é bombeado e enviado aos fornos da seção de vácuo, para que sua temperatura seja aumentada. Da mesma forma que na destilação atmosférica, a temperatura de saída dos fornos não deve ultrapassar a temperatura inicial de craqueamento térmico. A decomposição dos hidrocarbonetos, além da formação de depósitos de coque nas tubulações e na região abaixo da "zona de flash", provoca a geração de gases leves, fazendo com que a pressão aumente, devido à sobrecarga no sistema de produção de vácuo. A carga aquecida, após deixar os fornos, entra na "zona de flash" da torre de vácuo. A pressão nessa região da torre é em torno de 100 mmHg (2 psi), o que provoca a vaporização de boa parte da carga. É importante salientar que quanto mais baixas forem as pressões atingidas, melhores serão as condições de fracionamento.As torres de vácuo possuem normalmente um grande diâmetro, pois o volume ocupado por uma determinada quantidade de vapor bem maior em pressões reduzidas que em pressões atmosféricas. Os hidrocarbonetos vaporizados na "zona de flash", como na destilação convencional, atravessam bandejas e/ou recheios de fracionamento e são coletados em duas retiradas laterais: gasóleo leve (GOL) e gasóleo pesado (GOP). O gasóleo leve é um produto ligeiramente mais pesado que o óleo diesel e pode, em certas ocasiões, ser a ele misturado, desde que seu ponto final de ebulição não seja muito elevado. O gasóleo pesado é um produto bastante importante devido à sua utilização (em conjunto com o gasóleo leve) como carga para unidades de craqueamento catalítico ou pirólise. Não existe retirada de produto de topo, saindo somente vapor d'água, hidrocarbonetos leves e uma pequena quantidade de ar. Esses gases são continuamente succionados da torre pelo sistema de produção de vácuo. O abaixamento de pressão é feito por intermédio de uma série de condensadores e ejetores, que, por intermédio da condensação do vapor d'água e de algum hidrocarboneto, produzem o vácuo. Após o último estágio de ejetores e condensadores, os gases incondensáveis (ar e hidrocarbonetos leves) podem ser queimados em fornos ou em tocha química. Quando os cortes laterais são destinados ao craqueamento catalítico, deve-se controlar, principalmente, o ponto final de ebulição, o resíduo de carbono e o teor de metais do GOP. Isto é feito variando-se a vazão de retirada desse produto da torre. Entre a "zona de flash" e a retirada de gasóleo pesado existe um conjunto de telas de aço superpostas, conhecido como "Demister pad". Esse equipamento tem por finalidade evitar o arraste pelo vapor de partículas pesadas do produto de fundo, que iria contaminar os cortes laterais, aumentando o resíduo de carbono e o teor de metais da carga para craqueamento. O produto residual da destilação é conhecido como resíduo de vácuo. É constituído de hidrocarbonetos de elevadíssimas massas molares, além de contar com uma razoável concentração de impurezas. Conforme as suas especificações, pode ser vendido como óleo combustível ou asfalto. Tal como na destilação atmosférica, também pode ser injetado vapor d'água no fundo da torre, visando a retificar-se o resíduo de vácuo (pv), vaporizando as frações mais leves arrastadas. Tipos de Unidades de Destilação: Conforme o número de estágios de destilação a que o petróleo é submetido, é possível ter unidades de um, dois, ou três estágios. Unidades de um estágio: Consistem em uma torre de destilação única, que trabalha a pressões próximas da atmosférica. A torre de destilação atmosférica produz destilados desde gases até óleo diesel, além do produto residual (resíduo atmosférico), que é vendido como óleo combustível. Normalmente, são encontradas quando a capacidade de refino é bastante pequena e não há unidades adicionais de craqueamento. Unidades de dois estágios: Podem ser de dois subtipos: Torres de "Pré-Flash" e Destilação Atmosférica: As torres de "pré-flash" são utilizadas para retirar do petróleo as frações mais leves (GLP e nafta leve), permitindo, desta forma, que o sistema de destilação atmosférica não seja de grande porte. O petróleo pré-vaporizado tem retirados, na destilação atmosférica, a nafta pesada, o querosene e o óleo diesel, tendo como produto de fundo o resíduo atmosférico. Destilação Atmosférica e Destilação a Vácuo: A torre de destilação atmosférica produz destilados desde gases até óleo diesel, e, como produto de fundo, tem-se o resíduo atmosférico. A torre de vácuo retira do resíduo atmosférico o gasóleo leve e o gasóleo pesado, tendo como produto de fundo o resíduo de vácuo, vendido como óleo combustível ou asfalto, conforme sua especificação. Unidades de três estágios: Este tipo possui torre de "pré-flash", torre de destilação atmosférica e torre de vácuo. Além destas torres, é encontrada também nas unidades de destilação de petróleo, a torre estabilizadora de nafta leve. Nesta torre, a carga (nafta leve não estabilizada) é separada em duas correntes: GLP (mistura de C3 e C4) e nafta leve estabilizada. Este produto sai pelo fundo da torre com sua Pressão de Vapor Reid (PVR) especificada, podendo ser adicionado ao "pool" de gasolina da refinaria. De modo a permitir que os gases de topo sejam liquefeitos após a condensação, a estabilizadora opera a pressões elevadas (em torno de 10 kg/cm2). Este método é empregado quando se trabalha com hidrocarbonetos leves, de alta volatilidade, que devido à alta pressão se liquefazem, sendo possível seu fracionamento. Quanto mais leves forem os hidrocarbonetos a serem fracionados, maior deverá ser a pressão de trabalho da torre. Pode-se também encontrar em unidades de destilação, uma torre de fracionamento de nafta, cuja finalidade é produzir outra nafta mais leve para ser vendida como solvente ou como carga para unidades petroquímicas. Craqueamento Catalítico: No processo de craqueamento catalítico, conhecido também como FCC ("Fluid catalytic cracking"), a carga, (gasóleo proveniente da destilação a vácuo, e que seria utilizado como óleo combustível) entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo a ruptura ("cracking") das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são posteriormente fracionados. Este processo tem como finalidade principal a produção de GLP e/ou nafta. Paralelamente, são formados produtos mais pesados que a nafta, além de um resíduo de alto teor de carbono, chamado coque, que se deposita na superfície do catalisador. Para que a ação catalítica não seja prejudicada, torna-se necessária a remoção do coque formado, o que é feito por combustão, retirando-se o catalisador do vaso onde ocorrem as reações (Reator) e enviando-o a outro vaso (Regenerador), onde se processa a queima. O catalisador regenerado retorna, então, ao reator, ficando assim estabelecida uma contínua circulação, que se torna possível devido à diferença de pressão entre o regenerador e o reator. A queima do coque fornece a energia para o processo de craqueamento. O FCC surgiu na década de 40 e baseia-se na fluidização de sólidos. O catalisador, na forma de um pó muito fino, é levado ao reator pela carga, que imediatamente vaporiza em contato com o catalisador quente vindo do regenerador. Nas zonas de reação e regeneração, o catalisador é mantido em suspensão pela passagem de gases através da massa de catalisador. Existem diversos tipos de unidades de craqueamento catalítico fluido, diferindo uma das outras pelo arranjo relativo entre o reator e o regenerador. As grandes firmas projetistas de FCC são: KELLOGG Orthoflow modelo B – Rlam Orthoflow modelo C – RPBC, Replan, Orthoflow modelo F – Repar, Revap e Replan UOP Side by side – Reduc Stacked – Regap, Refap e Remam Side by side HTR - Regap (II) ESSO – Modelos I, II, III e IV (não há no Brasil) Uma unidade de FCC é composta das seguintes seções: Seção de reação ou conversão: local onde se passam as reações do processo, sendo composta de equipamentos de reação e regeneração do catalisador; Seção de fracionamento: recebe o efluente do reator, fracionando-o em vários produtos. Recupera também uma parte dos gasóleos não convertidos, reciclando-os ao conversor; Seção de recuperação de gases: recebe as frações leves convertidas, fracionando-os em nafta de craqueamento (gasolina), GLP e gás combustível; possui também uma torre que possibilita o desmembramento do GLP em duas correntes, C3 (propano e propeno) e C4 (butanos e butenos); Seção de tratamentos: trata nafta, GLP e gás combustível de modo a torná-los produtos comercializáveis ou aptos para sofrer, em etapas posteriores, transformação em outros produtos. Nela, o teor de enxofre dos produtos acima citados é sensivelmente reduzido. De todas as seções mencionadas acima, a de maior importância é a de reação ou conversão, sendo, por isso, examinada a seguir, mais detalhadamente em relação às outras. Seção de Reação ou Conversão (Conversor): O gasóleo proveniente da destilação a vácuo e desasfaltação, após penetrar na unidade, é aquecido com os produtos quentes que saem e encaminhado à base do "RISER", uma tubulação vertical de grande diâmetro, por onde sobe a mistura de catalisador e vapores de hidrocarbonetos e ocorre a maior parte das reações de craqueamento. Neste ponto, o gasóleo é misturado a uma grande quantidade de catalisador à alta temperatura (» 700ºC), o que provoca sua instantânea vaporização, fluidizando o catalisador. No REATOR, colocado imediatamente após o "RISER", completam-se as reações do craqueamento. Por diminuir a velocidade dos vapores, o REATOR propicia a separação inicial do catalisador. Partículas finas de catalisador que sobem junto com a corrente gasosa (vapores de hidrocarbonetos, gases inertes e vapor d'água) são retidas pelos CICLONES no topo do reator e devolvidas ao leito de catalisador. O efluente gasoso do reator, constituído de hidrocarbonetos craqueados e não craqueados, gases inertes e vapor d'água), é enviado então à seção de fracionamento. Os vapores de óleo tendem a saturar os poros do catalisador e, portanto, ele deve ser retificado com vapor d'água antes de ir ao regenerador. Esta operação ocorre no "STRIPPER" ou "RETIFICADOR". No "REGENERADOR", o coque que se depositou na superfície do catalisador é queimado com ar, gerando uma grande quantidade de calor que, devido à circulação do catalisador, é a maior fonte de calor para a carga, suprindo não só a energia necessária às reações do craqueamento, como também o calor necessário para o aquecimento e vaporização da carga. O ar para a combustão do coque é fornecido por um soprador de ar ("BLOWER") e injetado no regenerador através de um distribuidor ("PIPEGRID"), localizado na base do regenerador. O catalisador é fluidizado, no regenerador, pela corrente de ar e gases de combustão. Estes gases passam pelo leito de catalisador fluidizado (fase densa), e atingem uma zona onde ocorre a separação sólido-gás (fase diluída). Partículas finas de catalisador, arrastadas pela corrente gasosa, são recuperadas pelo conjunto de ciclones de dois estágios. Os gases de combustão, inertes e finos de catalisador não recuperados deixam o segundo estágio dos ciclones e alcançam a câmara plena do topo do regenerador, que também serve como ponto de sustentação dos ciclones. A composição volumétrica destes gases corresponde aproximadamente a 80% de N2; 10% de CO2 e 10% de CO. É possível transformar o CO em CO2, liberando-se mais energia, que é aproveitada para a geração de vapor d'água de alta pressão. Este processo é realizado na caldeira de CO. Os gases de combustão provenientes do regenerador caminham para a câmara de orifício (ou câmara de expansão), onde a pressão é reduzida ao nível necessário à operação da caldeira de CO. Antes de chegar à câmara de expansão, os gases passam por duas "SLIDE VALVES", que se abrem ou fecham sob a ação do controlador do diferencial de pressão entre o reator e o regenerador. Um aquecedor de ar, que é parte integrante da linha de injeção de ar para o distribuidor, é usado durante a partida para aquecer o conversor, e fornecer o calor necessário para elevar a temperatura do leito do regenerador ao ponto em que possa iniciar a combustão do coque. Seção de Fracionamento: Os gases de craqueamento, efluentes do reator, são enviados à seção de fracionamento, onde os produtos são separados pelas suas faixas de ebulição, em uma torre de destilação. O produto de topo contém as frações mais leves produzidas (nafta de craqueamento, GLP e gás combustível), que após serem resfriadas, são coletadas no tambor de acúmulo. Nesse tambor, coexistem 3 fases: uma gasosa, constituída de hidrocarbonetos de 1, 2, 3 e 4 átomos de carbono e impurezas gasosas (H2S, CH3SH, etc); uma líquida, composta de nafta contendo uma razoável quantidade de GLP dissolvido, sendo conhecida como gasolina não estabilizada; e a terceira fase constituída de água, proveniente das injeções de vapor feitas no reator. As duas correntes de hidrocarbonetos são encaminhadas à seção de recuperação de gases para uma posterior separação. Os óleos de reciclo (leve e pesado) são os produtos laterais da fracionadora. Esses dois cortes são constituídos de moléculas médias e pesadas que foram parcialmente craqueadas. Parte dessas correntes eram retiradas da unidade e o restante era reciclada ao encontro da carga, para que houvesse uma nova oportunidade das moléculas serem craqueadas. Atualmente, por razões econômicos, todo o óleo pesado é reciclado, enquanto que para o óleo leve isto só é feito eventualmente. O produto de fundo da fracionadora é constituído de frações pesadas residuais de craqueamento e de partículas de catalisador que foram arrastadas pela corrente gasosa que deixou o reator. Este resíduo é enviado a um vaso de decantação, onde pelo topo sai o óleo decantado ou clarificado, isento de partículas sólidas. No vaso decantador, além do óleo clarificado, obtém-se uma lama de óleo e catalisador, que é totalmente reciclada ao reator. Este reciclo oleoso, que contém os finos de catalisador que não foram retidos pelos ciclones, é conhecido como Borra. A mistura de gasóleo de vácuo (carga fresca) e reciclos (LCO, HCO e Borra), que é a carga que efetivamente penetra no riser, é conhecida como carga combinada. A relação entre a carga combinada e a carga fresca é conhecida como Razão de Carga Combinada (RCC). Seção de Recuperação de Gases: O gás proveniente do tambor de acúmulo da fracionadora, é succionado por um compressor, e tem sua pressão bastante elevada. Em seguida, passa por resfriadores e vai a um tambor de acúmulo de alta pressão. Devido à compressão e ao resfriamento, os hidrocarbonetos mais pesados da corrente gasosa (C3 e C4) se liquefazem, e os mais leves, (C1 e C2), permanecem gasosos. Essa corrente vai ter ao fundo da torre absorvedora primária, onde, pelo topo, é injetada nafta não estabilizada. Caso haja na corrente gasosa algum C3 ou C4, estes serão absorvidos pela nafta. O gás combustível do topo da absorvedora primária pode arrastar consigo um pouco de nafta de absorção. Com o intuito de se recuperar algum hidrocarboneto arrastado (C3, ou mais pesados), o gás combustível vai à absorvedora secundária. Nessa torre, o fluido absorvedor é o refluxo circulante frio de óleo leve de reciclo, que, após a absorção, retoma à torre fracionadora. O gás combustível, depois desta operação, vai à seção de tratamento (DEA), onde o H2S é retirado da mistura. A nafta não estabilizada que deixou o fundo da absorvedora primária, junta-se com a descarga do compressor, é resfriada e vai ao tambor de acúmulo de alta pressão. É possível que, no contato com os gases do compressor, algum hidrocarboneto leve (C1 e C2) seja também absorvido. Para que estes compostos sejam eliminados, a nafta que deixa o fundo do tambor de alta pressão, vai à torre retificadora, onde recebe um ligeiro aquecimento. Os gases leves (C1 e C2) são vaporizados, e, pelo fundo desta torre sai nafta em condições de ser enviada à debutanização. A operação de debutanização é semelhante à estabilização, porém em condições mais severas. A finalidade do processo é, não só especificar a pressão de vapor da nafta, como também enquadrar o intemperismo do GLP. Pelo fundo da debutanizadora sai nafta estabilizada, pronta para ser submetida aos tratamentos de redução do enxofre. No topo, saem vapores de GLP, que após o resfriamento, são liquefeitos. O GLP contém uma razoável concentração de compostos de enxofre, sendo, por isso, enviado à seção de tratamento, para eliminação dessas moléculas. Após o tratamento, dependendo do interesse da refinaria e do mercado local, o GLP pode ser decomposto, numa torre separadora, em duas correntes: C3 (propano e propeno), como produto de topo e C4 (butanos e butenos) como produto de fundo. Normalmente, esta operação é feita quando há petroquímicas próximas interessadas em um das duas correntes. A seção de tratamento da unidade de craqueamento catalítico será abordada, quando forem comentados os processos de tratamento de derivados. Características da Carga para Craqueamento: A carga normalmente usada em FCC é um gasóleo obtido por destilação a vácuo, e o óleo desasfáltico, com faixa de destilação intermediária entre o óleo diesel e o resíduo de vácuo. Embora as unidades de craqueamento sejam bastante flexíveis para processarem grandes variedades de cargas, existem algumas limitações. As propriedades da carga que podem exercer maior influência no processo são: Faixa de destilação O limite inferior situa-se em torno de 320ºC. Os compostos presentes na carga de ponto de ebulição menor que este valor, são refratários ao craqueamento, obrigando para a sua decomposição, condições mais severas. Por outro lado, frações muito pesadas não craqueiam bem, produzindo tão somente coque e gás combustível. A faixa de destilação usualmente empregada varia de 340ºC a 570ºC; Resíduo de carbono – está relacionado com a formação de coque, embora o rendimento deste produto seja função de outros parâmetros. O resíduo de carbono deve ser baixo, para minimizar-se a formação de coque. De um modo geral o resíduo de carbono deve ser menor que 1,5% em massa; Fator de caracterização (KUOP) – quanto mais parafínica for a carga, mais facilmente será craqueada. Assim, quanto maior for o fator de caracterização, menos severas serão as condições de craqueamento. As firmas projetistas recomendam que o KUOP da carga não seja menor que 11,5, uma vez que os anéis aromáticos não são rompidos pelo catalisador; Teor de metais – os metais presentes na carga afetam a atividade e a seletividade do catalisador, desativando-o rapidamente. Para que o conteúdo de metais presente na carga não provoque o envenenamento do catalisador, a seguinte condição deve ser obedecida: Fe + V + 10 (Ni + Cu) < 5 ppm. Produtos de Craqueamento Catalítico: Gás combustível: É composto de hidrogênio, metano, etano e eteno. Antes de sair da unidade, esta mistura gasosa é tratada com DEA (Di-Etanol-Amina), que remove o H2S, utilizado como matéria-prima na fabricação de enxofre. O FCC é o principal produtor de gás combustível em uma refinaria, gás este normalmente consumido em fornos e caldeiras das diversas unidades. GLP e Correntes propano e butano A unidade de craqueamento catalítico também é a principal responsável pela geração de GLP. O gás liquefeito pode ser decomposto em duas correntes (C3 e C4), para utilização específica nas indústrias petroquímicas. Na Reduc, a corrente de C4 é enviada à PETROFLEX para a produção de butadieno, matéria-prima para a obtenção de borracha sintética SBR. Na RLAM, o propeno C3 = da corrente de C3, é utilizado para a produção de fibras acrílicas e polipropileno. Nos EUA, a corrente de gás liquefeito é utilizada no processo de alcoilação, para produção de nafta de alta octanagem (I.O. ~ 100). Nafta: Possui um alto teor de olefinas, isoparafinas e aromáticos que lhes conferem um alto índice de octana (I.O.~ 80). Gasóleos: São oriundos das moléculas não convertidas da carga original da unidade (gasóleo de vácuo). Possuem um teor razoável de cadeias aromáticas de alta massa molar, devido à impossibilidade do catalisador em romper os anéis benzênicos. São separados em três frações, conforme suas faixas de destilação. A fração mais leve é conhecida como Óleo Leve de Reciclo ou "Light Cycle Oil" (LCO). Sua faixa de destilação é compatível com a do óleo diesel e a ele é adicionado, desde que seu teor de enxofre o permita. Quando isto não ocorre, o LCO é utilizado para o acerto da viscosidade de óleos combustíveis. Nos primórdios das unidades de FCC, esta fração, bem como a seguinte, eram recicladas, em parte, para o reator, a fim de aumentar o rendimento dos produtos nobres. Atualmente, por razões econômicas, o LCO raramente é reciclado. A fração intermediária é conhecida como Óleo Pesado de Reciclo ou "Heavy Cycle Oil" (HCO). Sua faixa de destilação enquadra-se como um óleo combustível de baixa viscosidade, e parte dele era antigamente adicionada a esse óleo. Em unidades modernas, o HCO não mais é retirado da unidade, sendo toda sua vazão reciclada ao conversor. Assim, uma nova oportunidade é fornecida às suas moléculas, de craquearem. Finalmente, a fração mais pesada, residual, é conhecida como "Óleo Clarificado ou Óleo Decantado" (CLO). Seu nome provém de modo que dele são eliminadas as partículas de catalisador que, sendo arrastadas pelos gases efluentes do reator, alojam-se, preferencialmente, nas frações mais pesadas. O óleo clarificado, devido à sua alta concentração de núcleos aromáticos policondensados, pode ser utilizado como matéria-prima para obtenção de negro de fumo (carga para borracha) ou coque de petróleo (produção de eletrodos de grafite). Quando o CLO não é usado para as finalidades anteriormente descritas, é adicionado à corrente de óleo combustível. Coque: São cadeias poliméricas de altas massas molares e elevadas percentagens de carbono, que se depositam na superfície do catalisador, reduzindo sua eficiência. Para que a atividade do mesmo seja restabelecida, o coque é queimado no regenerador, e desta combustão, é gerado todo o calor necessário ao processo. Características do Catalisador de Craqueamento: O catalisador empregado nas reações de "cracking" é um pó granular, finíssimo, de alta área superficial, à base de sílica (SiO2) e alumina (Al2O3). Este pó, quando atravessado por uma corrente gasosa, comporta-se de modo semelhante a um fluido. A esse fenômeno denominamos fluidização quanto à composição: Existem três formas diferentes de catalisador: baixa alumina (11-13% Al2O3), alta alumina (25% Al2O3) e do tipo zeolítico (cristalino). O catalisador de craqueamento tem as seguintes funções: Promover as reações do craqueamento em condições de pressão e temperatura muito mais baixas do que as requeridas no craqueamento térmico; Transportar o coque depositado na sua superfície para o regenerador, onde será queimado, gerando calor; Atuar como agente de transferência de calor, retirando-o da zona de combustão e utilizando-o para aquecer e vaporizar a carga, elevando sua temperatura para possibilitar e manter as reações de craqueamento. A preferência que o processo de craqueamento apresenta pela produção de nafta e GLP, em relação à formação de coque, é traduzida em termos de seletividade, decorrente basicamente das propriedades de catalisador. Tipo de Catalisador: Baixa Alumina Alta Alumina Zeolítico Rendimento de gasol. (%) 60 64 Rendimento de coque (%) 11 8 6 Feito para um mesmo nível de conversão (75%). A seletividade, no entanto, para um mesmo tipo de catalisador, pode ser alterada pela ocorrência de reações secundárias de craqueamento, como consequência dos contaminantes metálicos depositados na superfície das partículas do catalisador. Atividade de um Catalisador: A atividade de um catalisador é uma medida direta da capacidade do catalisador em promover as reações de craqueamento. É caracterizada por um maior rendimento de produtos comerciais em relação à quantidade de catalisador utilizado, sendo função de sua composição química e de sua área superficial. Com o uso, o catalisador vai perdendo sua atividade (mais fortemente no início, regredindo progressivamente com o tempo) devido às contaminações que vai sofrendo com o processo (coque e metais), portanto, periodicamente, é feita a adição de catalisador virgem para manter a sua atividade, bem como repor o inventário, para compensar as perdas pela chaminé. A desativação pode ser notada por um aumento anormal das quantidades de hidrogênio e metano produzidas. Um catalisador de craqueamento pode apresentar-se de três formas distintas quanto ao uso: Catalisador virgem – é aquele que ainda não tomou parte nas reações de craqueamento. Ele é branco e com a atividade máxima especificada; Catalisador gasto – é aquele que tomou parte nas reações de craqueamento, estando impregnado de coque. Seu teor de carbono é de 1,0 a 1,2% massa e sua coloração preta; Catalisador regenerado – é aquele que tomou parte nas reações de craqueamento, porém já foi queimado parte do coque a ele agregado, estando apto a promover novas reações. Seu teor de coque é de 0,1 a 0,5% massa e sua cor cinza clara. Conversão: Porcentagem de carga fresca que é convertida em produtos mais leves, podendo ser calculada.Neste caso, engloba além do gás combustível, GLP e nafta, o coque formado durante o processo de craqueamento. Em unidades operando normalmente, os níveis de conversão variam de 70 a 85%. Regeneração do Catalisador: O controle de maior importância na unidade de FCC é a regeneração do catalisador gasto, sendo considerado como o coração do processo. Em condições normais de operação, uma certa quantidade de coque (0,2 a 0,3% massa) fica retida no catalisador, após a regeneração. Quando a taxa de queima do coque é igual à produzida no reator, a percentagem em massa de carbono, no catalisador regenerado, torna-se constante. Diz-se, então, que o conversor está em balanço de carbono. As reações que se desenvolvem durante a combustão do coque são as seguintes: H2 + ½O2 ® H2O + 68.317,4 cal C + ½O2 ® CO + 26.415,7 cal CO + ½O2 ® CO2 + 67.636,1 cal Durante o processo de queima do coque, dois problemas importantes podem acontecer: After-Burning (Avanço de queima): Ocorre quando a taxa de queima do coque é superior ao coque formado durante as reações de craqueamento. A 3.ª reação tem lugar, normalmente, um pouco acima do leito regenerador, ou seja, na região conhecida como fase diluída. Aí, uma quantidade considerável de catalisador presente absorve o calor e limita a elevação de temperatura; por outro lado, quando devido a um excesso de ar, a combustão prossegue no segundo estágio dos ciclones e na linha de gás de combustão, a mesma quantidade de catalisador não está presente para absorver o calor, e um aumento acentuado na temperatura pode ser observado.Diz-se, então, que o conversor está operando em after-burning (avanço de queima). Elevadas temperaturas acarretam: Maior erosão do material do regenerador; Redução da vida útil dos equipamentos; Sinterização do catalisador; Turbilhonamento dos gases e consequente arraste demasiado de catalisador pela chaminé. A temperatura máxima permissível no regenerador é determinada por sua construção dos equipamentos (ciclones, refratários, etc.), devendo ser no máximo de 730ºC. Behind (Atraso): Quando a taxa de formação do coque é superior ao coque queimado no regenerador, há um aumento progressivo da porcentagem de carbono no catalisador. Coque catalisa coque. Assim sendo, caso não se tomem providências imediatas, em pouco tempo, tem-se uma porcentagem elevadíssima de coque no catalisador. Há uma redução bem acentuada de atividade, com praticamente toda a carga sendo convertida em gás combustível e coque. Devido ao acúmulo de coque, toda a queima realiza-se, principalmente, no leito de catalisador, onde temperaturas elevadíssimas são observadas. Reformação Catalítica: A reformação catalítica é um processo que consiste no rearranjo da estrutura molecular dos hidrocarbonetos contidos em certas frações de petróleo, com a finalidade de valorizá-las. Pode ser orientado para que um dos objetivos seguintes seja alcançado: Obter um produto de elevado índice de octanagem, próprio para motores de alta taxa de compressão; Tais sentidos de orientação dependem, de forma primordial, das frações selecionadas de nafta, dentre as quais a faixa de destilação é a característica principal. Além desta, a origem do petróleo e o processo anterior a que a nafta foi submetida, são outras características importantes. O processo de reformação consiste em passar sobre um catalisador, geralmente de platina e mais modernamente de platina associada a outro metal nobre, uma mistura de hidrocarbonetos e hidrogênio mantida à temperatura compreendida entre 470ºC – 530ºC e à pressão entre 10 – 40 kg/cm2. Produz-se, então, um conjunto complexo de reações que conduzem à formação de um reformado rico em hidrocarbonetos aromáticos e isoparafínicos, produtos leves (GLP), hidrogênio e coque. A faixa de destilação da nafta, quando se deseja produzir um reformado para nafta com elevado I.O. situa-se entre 60º e 200ºC. Para a obtenção de aromáticos, conforme os hidrocarbonetos desejados, temos uma faixa especial de destilação da nafta, como é mostrado a seguir: A finalidade da seção de pré-tratamento é a de proteger o catalisador da seção de reforma de impurezas presentes na carga da unidade tais como enxofre, nitrogênio, oxigênio, metais e olefinas. Estas impurezas contaminam o catalisador de reforma, reduzindo sua atividade e, em conseqüência, diminuindo o rendimento do reformado final. O catalisador de pré-tratamento (óxidos de cobalto e molibdênio em suporte de y – Al2O3) é muito mais barato que o catalisador de reformação. A carga selecionada, ao entrar na unidade, recebe um reciclo de gás rico em hidrogênio, é aquecida em trocadores de calor e em uma fornalha e, então, introduzida no reator de pré-tratamento, numa faixa de temperatura de 260 a 340ºC e pressão de 300 a 500 psi.Nestas condições, ocorrem as reações que seguem:a) Reações com compostos sulfurados (mercaptans) O efluente do reator de pré-tratamento pré-aquece a carga e o reciclo de gás rico em H2. Posteriormente, é introduzido num tambor separador, onde se obtêm, na fase gasosa, um gás combustível bastante rico em H2, utilizado na própria refinaria como fonte de H2, ou ainda, como matéria-prima para se fabricar amônia. Poderá este gás também ser aproveitado para queima nas fornalhas, como última e menos econômica alternativa. A fase líquida proveniente do tambor separador segue para um "stripper", que consiste torre de remoção do H2S, NH3, H2O e das impurezas voláteis, juntamente com alguns hidrocarbonetos leves e o hidrogênio restante. Seção de Reformação: A nafta pré-tratada, proveniente do fundo do "stripper", recebe uma nova adição de gás rico em hidrogênio e segue uma rota de aquecimento em fornos e passagens através dos leitos catalíticos dos reatores, onde se desenvolvem as reações características do processo. Estas reações, algumas endotérmicas e outras exotérmicas, ocorrem em velocidades diferentes. Paralelamente, temos outras reações que levam à formação de coque. Este, por sua vez, deposita-se sobre o catalisador, desativando-o. Com o objetivo de evitar-se este fato, as reações passam-se sob altas pressões parciais de hidrogênio. As principais reações na seção de reforma estão abaixo exemplificadas: Desidrogenação de Hidrocarbonetos Naftênicos: São reações fortemente endotérmicas e muito rápidas. Ocorrem, predominantemente, no 1.º reator e são responsáveis pela rápida queda de temperatura no leito. Isomerização de Hidrocarbonetos Naftênicos: São reações menos rápidas e ligeiramente exotérmicas. Ocorrem principalmente no 2.º reator, podendo, porém, também ser efetuadas no 1.º . Desidrociclização de Hidrocarbonetos Parafínicos: São reações lentas, fortemente endotérmicas. Ocorrem predominantemente no 2.º reator, no entanto são também observadas no último. Também são reações lentas e altamente exotérmicas. Juntamente com o hidrocraqueamento de naftênicos, as reações de hidrocraqueamento de parafinas são prejudiciais ao processo. Reações que levam à formação do coque: São as reações de coqueamento, originando a presença de carbono na forma elementar, que se deposita sobre o catalisador. Pouco se sabe sobre seu mecanismo, porém são favorecidas pela presença de olefinas e policíclicos na carga e a pela diminuição da pressão parcial de H2. A deposição de coque sobre o catalisador provoca a desativação deste, que poderá ser temporária, desde que haja uma posterior regeneração do catalisador no próprio local, com injeção de gás inerte, queima do coque com ar e depois com O2 puro + gás inerte (N2), reativação com H2 do gás de reciclo e/ou com hidrogênio puro. Reações principais na reformação catalítica: Isomerização de Hidrocarbonetos Parafínicos: São reações levemente exotérmicas, rápidas, que ocorrem quase sempre nos dois primeiros reatores. Hidrocraqueamento de Naftênicos: São reações muito lentas, fortemente exotérmicas, ocorrendo principalmente no 3.º reator. Seção de Estabilização: O efluente do último reator, geralmente troca calor com a carga que entra na seção e vai para o tambor separador, de onde saem duas correntes: uma gasosa, rica em hidrogênio (cerca de 80-90% vol, H2), que vai para o compressor e será o gás de reciclo do processo, e outra, uma corrente líquida que vai para a torre estabilizadora. Nesta torre, é separadas a corrente gasosa de baixa massa molar pelo topo do tambor de acúmulo desta torre, é obtida a corrente de gás combustível, de baixa massa molar; e pelo fundo do tambor, uma corrente líquida (C3, C4) especificada como GLP. Uma outra corrente líquida, que sai pelo fundo da torre, é chamada de reformado catalítico. Catalisadores de Reformação: É interessante ao processo favorecer a formação de hidrocarbonetos aromáticos e diminuir a possibilidade de reações e depósito de coque, sendo necessária a utilização de um catalisador. As reações de desidrogenação (formação de aromáticos), são favorecidas pela presença de platina, que possui uma alta resistência a temperaturas elevadas. Inicialmente, este metal era usado em presença de um suporte de alumina (Al2O3). Devido ao alto custo da platina, o catalisador utilizado era caríssimo. Ao mesmo tempo, devido à alta eficiência deste catalisador, ocorriam freqüentes depósitos de coque, diminuindo os tempos de campanhas e rapidamente inativando o catalisador. Atualmente, utiliza-se um outro tipo de catalisador, em que as percentagens de platina são menores, boa parte dela tendo sido substituída por outro metal, mais barato e de boa eficiência. Os catalisadores bimetálicos (Platina/Rênio ou Platina/Germânio, em suporte de alumina) proporcionam uma melhor estabilidade, para um mesmo nível de atividade catalítica. Permitem assim, maiores tempos de campanhas, além de ter seu preço muito mais baixo que os catalisadores inicialmente usados. Os catalisadores de reforma estão sujeitos a diferentes tipos de perda de atividade: Perda temporária, que pode ser restaurada sem regeneração, causada por nitrogênio, pequenas quantidades de enxofre e água; Perda temporária, que pode ser restaurada por regeneração, causada pela deposição de coque sobre o catalisador. A regeneração é feita pela queima do coque com ar dentro do próprio reator; Perda permanente, que não pode ser restaurada por nenhum processo conhecido, causada por alta concentração de enxofre e metais como Arsênio (As), Chumbo (Pb) e Cobre (Cu). Periodicamente, a URC é parada, e faz-se a regeneração do catalisador, para que os níveis de atividade retornem aos valores desejados. Após algumas regenerações, estes valores não são mais alcançados, devido ao alto teor de metais presentes, e todo o inventário de catalisador é descartado e substituído por um catalisador novo. Os modernos catalisadores, se bem operados e regenerados, podem ter vida útil superior a 12 anos. A Ex Presidente da Petrobras e a Presidente da Republica Alquilação Catalítica: A alquilação (ou alcoilação) é um processo caracterizado pela reunião de duas moléculas, originando uma terceira, de massa molar mais elevada. Esta síntese pode ser feita por energia térmica ou por intermédio de catalisadores. No primeiro caso, para que as condições de reação possam ser atingidas, são necessárias pressões da ordem de 200 a 500 kg/cm2 e temperaturas em torno de 500ºC. Com o auxílio de catalisadores apropriados, as condições de reação podem ser reduzidas a pressões de 1 a 14 kg/cm2 e temperaturas de 0º a 50ºC. Os catalisadores empregados devem possuir caráter ácido, dentre os quais os mais usados são o HF, H2SO4 e o AlCl3. A petroquímica lança mão de processos de alquilação principalmente na obtenção de núcleos aromáticos ramificados de interesse comercial. Desses processos, os exemplos mais comuns são: produção de etil-benzeno (plásticos); produção de cumeno (fenol e acetona) e produção de dodecil-benzeno (detergentes). Na indústria de refino, a alquilação tem um lugar de destaque, devido a sua utilização na produção de naftas de alto índice de octanagem. Este processo, desenvolvido durante a 2.ª Guerra Mundial, envolve a combinação de uma isoparafina, geralmente o isobutano, com olefinas, tais como o propeno, os butenos e os pentenos. As naftas sintéticas resultantes, constituídas principalmente de isoparafinas, devido ao alto índice de octanas de que são dotadas, constituem excelente componente das gasolinas de aviação. Com o desenvolvimento dos aviões a jato e o gradual declínio no consumo da gasolina de aviação, a produção de alquilado está dirigindo-se para a fabricação de gasolina automotiva de alta octanagem (premium). A alquilação é um processo largamente empregado nos EUA; graças à grande disponibilidade de GLP. No Brasil, devido à escassez desse derivado (todo o GLP produzido é consumido como combustível doméstico e industrial), há apenas uma unidade de alquilação, que entrou em operação, na RPBC (Cubatão), em 1986. Os catalisadores empregados na alquilação alifática são o H2SO4 (Kellogg, Stratford) e o HF (UOP, Phillips Petroleum), sendo este último um processo mais utilizado atualmente que o primeiro, devido à uma série de vantagens. Serão tomados como base para estudo, os processos cujo catalisador é o HF. Uma unidade de alquilação é constituída de duas seções principais descritas a seguir: seção de reação e seção de recuperação dos reagentes/ purificação do catalisador. Seção de Reação: O processo tem início com o tratamento da carga destinada ao reator. As correntes de olefinas e de isobutano que penetram na unidade são enviadas a vasos que contêm substâncias dessecadoras (sílica-gel e alumina ativada). É necessária a desidratação da carga, ou seja, o ácido fluorídrico deve ser totalmente anidro, devido ao alto grau de corrosividade da solução HF-água. Após a passagem pelos desidratadores, a proporção isobutano/olefina é ajustada, e a corrente vai ter ao reator, penetrando próximo ao fundo do vaso. Na parte inferior, é introduzido o HF, que imediatamente entra em contato com a carga, ocorrendo as reações abaixo: O reator dispõe de um sistema de agitação, de modo a otimizar o contato reagentes/catalisador, criando uma emulsão. Com a finalidade de controlar a temperatura do meio reacional, uma vez que as reações que ocorrem são razoavelmente exotérmicas, existe um sistema de água de refrigeração instalado no topo. O controle da temperatura é feito por agitação e resfriamento com água. Pelo topo do reator sai a emulsão hidrocarbonetos/ catalisador, que passa ao tambor de decantação, onde o ácido é separado dos hidrocarbonetos. A fase ácido é recirculada ao reator, enquanto a fase de hidrocarbonetos é enviada à seção de recuperação de reagentes. Parte do catalisador vai à seção de purificação, onde os resíduos ácidos formados durante as reações (fluoretos de alquila) são eliminados do HF. A concentração do ácido no reator varia de 80 a 90%, quando se deseja produzir um produto final com um alto índice de octanagem. Seção de Recuperação dos Reagentes e Purifìcação do Catalisador: É importante que, no interior do reator, ocorram apenas as reações de síntese de duas moléculas (dimerização), e não a síntese de mais de duas moléculas de hidrocarbonetos (polimerização). A formação de polímeros é indesejável, pois reduz a qualidade do alquilado e consome reagentes. Para que a polimerização seja evitada, é indispensável manter-se um excesso de isobutano em relação às olefinas. Este excesso sai em conjunto com o efluente do reator e vai ao tambor de decantação, onde fica dissolvido na fase de hidrocarbonetos. Os hidrocarbonetos que deixam o tambor, são aquecidos e enviados à torre deisobutanizadora, onde o isobutano e mais leves são removidos dos hidrocarbonetos alquilados. Esta corrente sai pelo fundo da torre, pronta para estocagem (nafta). O isobutano, depois de condensado, é dividido em duas correntes. Uma delas vai ao encontro da carga fresca, incorporando-se como reciclo, e a outra vai a uma torre depropanizadora, onde o propano é eliminado da presença do iC. O produto de fundo dessa torre junta-se ao reciclo, enquanto pelo topo sai o C3, que é enviado à estocagem para a venda como GLP. É preciso que a concentração de HF no reator seja bastante alta para que a qualidade do alquilado não seja comprometida. A concentração é controlada, desviando-se parte do catalisador a uma torre de purificação do ácido, onde os fluoretos de alquila formados, solúveis em HF, são eliminados por destilação. Pelo topo da torre, saem vapores de ácido puro, que, após serem condensados, juntam-se à corrente de catalisador para o reator. Os fluoretos ácidos, de pontos de ebulição mais elevados, são eliminados pelo fundo da torre de purificação, neutralizados e queimados nos fornos. Principais Variáveis de Operação: As propriedades finais do alquilado são influenciadas principalmente pelas seguintes variáveis: a) Relação isobutano/olefinas: Deve ser mantida num valor alto, de modo a limitar as reações de polimerização. Isto é obtido reciclando para o reator o excesso de isobutano que é recuperado do efluente, reintroduzindo-o junto com a carga fresca. Um reciclo muito baixo provoca uma diminuição de índice de octagem do alquilado. Para a produção de nafta, a relação isobutano/olefinas varia, conforme o processo, entre 5 e 25; b) Temperatura de reação: Existe uma temperatura ótima de reação, em que deve ser conduzido o processo. Esta temperatura dependerá essencialmente do catalisador utilizado. Assim, quando o catalisador é o H2SO4, a temperatura ideal situa-se entre 5 e 10ºC. Para o HF, a temperatura é controlada entre 27 e 38ºC. Uma temperatura muito baixa diminui o rendimento do alquilado, enquanto uma temperatura muito alta diminui a qualidade do produto final. Para uma carga de butenos, por exemplo, uma variação de 10ºC fora da faixa ideal de trabalho ocasiona um abaixamento de um ponto no índice de octanagem do produto; c) Tempo de reação: O tempo de reação vai depender do tempo de residência da mistura catalisador/hidrocarbonetos no interior do reator, da relação catalisador/hidrocarbonetos e da eficiência da mistura. A relação catalisador/hidrocarbonetos é mantida constante em unidades industriais. Seu valor oscila entre 1 e 2. O tempo de reação é controlado, na prática, através da velocidade espacial de alimentação, definida como volume de carga que passa por hora e por unidade de volume do reator. Um aumento da velocidade espacial provoca a diminuição da octanagem do alquilado. Usando-se o H2SO4 como catalisador, o tempo de reação deve ser maior do que quando o HF é utilizado; d) Pressão de trabalho: Embora não seja na realidade uma variável do processo, a pressão tem influência na utilização dos catalisadores.Para o H2SO4, a pressão pode ser baixa, 1 a 3 kg/cm2, devido a este não ser volátil. Por outro lado, quando o HF é utilizado, a pressão de trabalho situa-se em torno de 14 kg/cm2, de modo a impedir a vaporização do ácido fluorídrico, e, assim, evitar a redução da concentração de catalisador no reator. Características da Gasolina de alquilação: As características do produto final dependerão bastante da carga de olefinas introduzida. Uma carga rica em butenos produzirá um alquilado com octanagem mais alta que uma carga de propeno. O I.O. pode variar de 92 a 100, conforme as condições do processo. Componentes % Volume: Pentano e mais leves 8,9 2-3, Di-Metil-butano 4,7 2, Metil-pentano 1,1 2-2, Di-Metil-pentano 2,2 2-3, Di-Metil-pentano 2,3 2-3-3, Tri-Metil-pentano 13,3 2-3-4, Tri-Metil-pentano 14,0 2-2-4, Tri-Metil-pentano 25,8 2-2, 2-4, 2-5, Di-Metil-Hexanos 11,4 Tri-Metil-hexanos 8,8 Isoparafinas mais pesadas ( ) 10 C+ 7,5 Processos Térmicos de Conversão: Processos térmicos de conversão podem ser definidos como aqueles em que frações pesadas do petróleo são convertidas em produtos mais leves, por ação conjugada de temperatura e pressão. Dentre estes, enquadram-se o Craqueamento Térmico, a Viscorredução e o Coqueamento Retardado. Todos são baseados na quebra de cadeias pesadas de hidrocarbonetos, quando sujeitas a condições severas de aquecimento, gerando moléculas mais leves. Paralelamente, uma parte da carga é convertida em coque. Esses três processos diferem fundamentalmente no interesse do produto final. O Craqueamento Térmico foi o primeiro processo desenvolvido (1912), e sua principal finalidade é a produção de nafta e gases, a partir de uma carga de gasóleos ou resíduos atmosféricos. A Viscorredução foi desenvolvida um pouco mais tarde, com a finalidade, como o próprio nome sugere, de redução da viscosidade de óleos residuais, de modo que sejam eles aproveitados como óleos combustíveis. A carga para esta unidade pode ser resíduo de vácuo ou resíduo atmosférico. Tanto o Craqueamento Térmico, quanto a Viscorredução atualmente são considerados como processos obsoletos, suplantados pelo Craqueamento Catalítico, sem dúvida um processo muito mais econômico e de mais fácil operação que os dois primeiros. O Coqueamento Retardado, um processo mais moderno que os anteriores, tem como principal finalidade a produção de gasóleos para carga de FCC. O coque, formado nas reações de decomposição, é recuperado, um dos principais fatores que torna o processo econômico. Existe um quarto processo, conhecido como Coqueamento Fluido, desenvolvido pela Exxon, que compete com o Coqueamento Retardado atualmente. Craqueamento Térmico: A carga para o craqueamento térmico é normalmente resíduo atmosférico ou gasóleo. Não é comum utilizar-se resíduo de vácuo como carga, devido à baixa taxa de conversão em produtos comerciais. O processo inicia com a entrada da carga aquecida na coluna de fracionamento. No interior desta, o resíduo atmosférico (ou gasóleo) é diluído pelo refluxo interior, e a corrente resultante sai pelo fundo da torre, em direção aos fornos de craqueamento. Dentro dos fornos, a carga é aquecida rapidamente, podendo a temperatura de saída ser superior a 550ºC, conforme a carga. À saída dos fornos, os produtos craqueados entram em um vaso de grande capacidade, conhecido como câmara de reação, onde permanecem de um a dois minutos, para que as reações se completem. Caso algum coque tenha se formado, ficará retido no interior deste vaso. Os produtos efluentes da câmara de reação vão em seguida para um tambor de flash conhecido como câmara de expansão, onde os gases do craqueamento separam-se dos óleos residuais. Esses gases retornam à torre de fracionamento, para serem separados conforme suas temperaturas de ebulição. Pelo topo, saem vapores de nafta e gases leves, que, após serem resfriados, são separados em um tambor de acúmulo. Como retiradas laterais, pode-se ter os gasóleos leve e pesado, reciclados ou não aos fornos. Devido ao acúmulo de coque na câmara de reação, periodicamente a operação é suspensa para a descoqueificação de vaso e tubulações dos fornos.Comparado com o craqueamento catalítico, que ocorre sob pressões baixas (1 a 3 kg/cm2), o térmico tem a desvantagem de trabalhar sob pressões elevadas, em torno de 25 a 70 kg/cm2. Uma outra desvantagem refere-se ao rendimento dos produtos. O craqueamento térmico fornece um rendimento maior em coque e gás combustível, em detrimento da produção de nafta e GLP, do que o craqueamento catalítico. Além disso, a nafta apresenta uma alta taxa de insaturados (olefinas e diolefinas), o que favorece a formação de gomas. Todos estes fatores, aliados aos problemas operacionais e econômicos, tornaram o craqueamento térmico obsoleto, cedendo lugar ao catalítico. Viscorredução: A Viscorredução é uma operação semelhante ao craqueamento térmico, porém realizada sob condições mais brandas. A finalidade principal não é produzir frações leves, mas sim diminuir a viscosidade do óleo residual e, dessa maneira, evitar que frações intermediárias sejam a ele adicionadas para o acerto desta propriedade. Dependendo da natureza da carga (cru reduzido ou resíduo de vácuo), tem-se a formação de gases leves, nafta e gasóleos. O produto residual da viscorredução, com uma alta porcentagem de hidrocarbonetos aromáticos polinucleados, é conhecido como alcatrão de petróleo. Devido às condições de operação não serem por demais severas, a formação de coque não é tão substancial quanto no craqueamento térmico. O processo tem início com o aquecimento gradual da carga, aproveitando as correntes quentes que deixam a unidade. A seguir, o fluxo penetra no forno de viscorredução, onde sua temperatura pode atingir 480ºC. A pressão de trabalho oscila entre 13 e 35 kg/cm2. A passagem na fornalha é rápida, em escoamento turbulento, de modo a reduzir a formação de coque. O produto efluente, após deixar os fornos, recebe uma corrente de gasóleo pesado, para que sua temperatura seja reduzida ("quench"). A mistura resultante, com uma temperatura mais baixa, penetra na torre de fracionamento. Na região de entrada de carga, ocorre um "flash", e as frações leves e intermediárias são vaporizadas. O produto residual, com sua viscosidade diminuída, acumula-se no fundo da torre e é continuamente retirado (alcatrão de viscorredução). Essa corrente é incorporada à produção de óleo combustível da refinaria. Gasóleos pesados e leves são retirados lateralmente na fracionadora e, conforme o esquema de refino, podem ter duas finalidades: carga para craqueamento térmico ou catalítico, se estas unidades existirem, ou incorporação ao "pool" de óleo combustível.Pelo topo da fracionadora, saem as frações mais leves, gases e nafta não estabilizada, que são separadas no tambor de acúmulo de topo. A nafta de viscorredução, tal como a de craqueamento térmico e a de coqueamento, possui um pequeno período de indução, devido à grande quantidade de olefinas e diolefinas. A viscorredução era um processo empregado quando não se dispunha de fracionamento a vácuo do cru reduzido. Acoplado a ele quase sempre existia uma unidade de craqueamento térmico. Atualmente, esta alternativa não é mais feita, havendo a preferência por destilação a vácuo e por craqueamento catalítico. Coqueamento Retardado: É um processo de obtenção de coque a partir de uma grande variedade de cargas, normalmente, cru reduzido, resíduo de vácuo, óleo decantado, alcatrão de craqueamento térmico e respectivas misturas.A unidade de coqueamento produz, ainda, gás combustível, GLP, nafta, gasóleo leve e gasóleo pesado para FCC. O coque tem sua principal aplicação como eletrodo, na produção do alumínio, em que, para cada quilo de alumínio consome-se, em média, 0,4 kg de coque calcinado e grafitizado. Usa-se também o coque na produção de abrasivos, produção de titânio, carburetos, nos eletrodos de fornos elétricos de siderurgia, na recarbonetação do ferro e aço, etc. Pode, ainda, ser utilizado como combustível, agente redutor e em misturas com carvão-de-pedra na produção de coque siderúrgico. Em termos gerais, é possível afirmar que há 3 tipos de coque: esponja, favo-de-mel e agulha. Coque esponja: apresenta poros pequenos e paredes muito grossas entre poros; é o coque de mais baixa qualidade, resultante de cargas com alto teores de resinas e asfaltenos; por suas impurezas e alta resistividade, não se presta à fabricação de eletrodos; Coque favo-de-mel: tem os poros em forma elipsoidal, uniformemente distribuídos e unidirecionais, aparentando nitidamente o aspecto de um favo-de-mel quando cortado em sentido transversal; de qualidade razoável após calcinação e gratificação, pode produzir ânodos satisfatórios; resulta de cargas com baixos teores de resinas e asfaltenos; Coque agulha: o melhor coque para a fabricação de eletrodos; seus poros são finos, elípticos e unidirecionais; em volta dos poros o coque é frágil, quebrando-se em lascas ou farpas; resulta de cargas altamente aromáticas, como óleo decantado e alcatrão de craqueamento térmico. O processo tem inicio com o aquecimento e introdução da carga no fundo da fracionadora, onde o material mais leve sofre um flash. Os pesados misturam-se com o reciclo e seguem, bombeados, do fundo da torre para a fornalha, onde são rapidamente aquecidos a cerca de 490ºC. Daí passam aos tambores de coque, para um período "prolongado", onde então o coque é formado e depositado. A temperatura no tambor fica normalmente entre 438 e 466ºC. O equipamento crítico da unidade é a fornalha, pois, como a carga vai ser aquecida acima da zona de craqueamento incipiente, é necessário evitar a deposição de coque nas paredes da serpentina. Se o óleo, ao passar pela zona critica, estiver no estado líquido e a velocidade linear relativamente baixa, então, sob a influência da temperatura, a camada em escoamento laminar tenderá a se polimerizar e a depositar coque na serpentina. Para impedi-la, normalmente vapor é injetado, o que provoca alta turbulência naquela região, evitando a deposição de coque. O coqueamento não se dá então na fornalha, mas é "retardado" para ocorrer no tambor, fato que originou o nome do processo. De um modo geral, há dois tambores de coque (pode haver até 6, em unidades de grande porte), ficando um em linha, enquanto o outro é descoqueificado. De 24 em 24 horas, aproximadamente, os tambores são alternados. Este é o tempo suficiente para a descoqueificação de cada tambor. Antigamente, o coque era retirado por meio de correntes enroladas dentro do tambor, por ocasião da partida: quando puxadas, as correntes quebravam o coque, que podia então ser retirado mecanicamente. Este processo causava uma série de problemas; muitas vezes, era preciso parar a unidade porque um tambor ainda não havia sido esvaziado e o outro já estava cheio, ou, senão, trabalhar com maior número de tambores, para prevenir a ocorrência. Atualmente, usa-se mais o processo hidráulico, que dá mais segurança e reduz em 50% o tempo de descarga. Por este sistema, começa-se abrindo um furo central no coque acumulado, por meio de uma ferramenta hidráulica que opera a pressões de água de 1000 a 3000 psig; depois, alarga-se o diâmetro deste furo central, com um mandril, até 24 a 60; pelo furo assim alargado desce outra ferramenta hidráulica, que, com seus quatro bocais jorrando água à alta pressão, corta o coque e o desprende das paredes do tambor. O coque é, então, retirado pelo fundo do tambor, diretamente para vagões – no caso de entregas a longa distância – ou para transportadores hidráulicos – no caso de estocagem próxima à unidade. O nível dos tambores de coque é geralmente controlado por meio de um dispositivo que contém Co 60, radioativo, um emissor de raios gama. O projeto da unidade pode visar ao máximo de nafta ou ao máximo de gasóleo pesado. A produção máxima de gasóleo pesado requer baixas pressões e baixos reciclos; a de gasolina, altas pressões, altos reciclos e altas temperaturas, ou combinações de todos estes fatores. Hidrocraqueamento: A conversão de frações pesadas em outras de massas molares mais baixas é, na atualidade, um dos principais objetivos de uma refinaria. Isto pode ser conseguido através de processos de craqueamento, quer seja térmico, catalítico ou hidrocraqueamento. Embora o hidrocraqueamento seja um dos mais antigos processos catalíticos conhecidos na refinação de petróleo, somente no início da década de 60 o processo começou a ser aplicado em escala industrial. O interesse no uso do hidrocraqueamento foi causado por vários fatores, dos quais os mais importantes são: Produção de hidrogênio a baixo custo, resultante da utilização da corrente gasosa gerada na reforma catalítica. Estes dois últimos fatores são de importância relevante, pois o grande entrave ao desenvolvimento de processos em que o hidrogênio é utilizado era o preço razoavelmente alto deste insumo, o que os tornava antieconômicos. Com o advento da utilização do gás de reforma catalítica e de unidades de produção de gás de síntese (CO + H2), a custos relativamente baixos, os processos de hidrogenação tornavam-se economicamente viáveis e competitivos. O hidrocraqueamento é um processo de craqueamento catalítico realizado sob pressões parciais de hidrogênio elevadas. A presença de hidrogênio tem como finalidade: Hidrogenar olefinas e diolefinas formadas no processo de craqueamento, aumentando a estabilidade química dos produtos finais. Além desses três principais objetivos, as severas condições de processo sob as quais o hidrocraqueamento é realizado, proporcionam também a hidrogenação e eliminação de compostos de enxofre e nitrogênio, tornando os produtos finais não poluentes. Algumas das vantagens do processo são: Melhor balanceamento na produção de gasolina e frações destiladas intermediárias na refinaria; Suplementação do craqueamento catalítico fluido, possibilitando a conversão de cargas que este processo não poderia decompor (tais como resíduo de vácuo, gasóleos de reciclo, extratos aromáticos e outras cargas residuais) em nafta, querosene de jato e óleo diesel. As cargas acima são altamente refratárias ao craqueamento catalítico, porém são facilmente craqueadas em presença de hidrogênio e catalisadores apropriados. Catalisadores Empregados: Os catalisadores empregados no hidrocraqueamento devem possuir, simultaneamente, características de craqueamento e de hidrogenação. A alumina (Al2O3) acidificada ou combinada à sílica (SiO2) proporciona reações de quebra de cadeias lineares e isomerização, sendo a responsável pelas reações de craqueamento; A sílica-alumina é capaz de romper ligações carbono-carbono de cadeias abertas ou mesmo naftênicas, porém não demonstra eficiência para a abertura de anéis aromáticos. Os metais de transição e seus óxidos, notadamente Molibdênio, Tungstênio, Cobalto e Níquel, são promotores de reações de hidrogenação. São bastante eficientes na saturação de diolefinas e anéis naftênicos. A saturação de hidrocarbonetos aromáticos polinucleados ocorre por etapas, contudo é extremamente difícil a saturação do último anel benzênico. Na prática, os reatores de hidrocraqueamento utilizam catalisadores de óxidos de Níquel-Molibdênio (NiO-MoO) ou óxidos de Níquel-Tungstênio (NiO-WoO3), depositados em suporte de sílica-alumina (SiO2-Al2O3). Este tipo de catalisador é suscetível a envenenamento por compostos cíclicos nitrogenados e metais, o que altera sua atividade (capacidade de conversão dos reagentes em produtos) e seletividade (capacidade de dirigir uma dada reação no sentido de produzir um determinado produto). Devido a isso, é comum fazer-se um prévio hidrotratamento da carga, de modo a evitar a contaminação do catalisador de hidrocraqueamento. Todos os processos comerciais de hidrocraqueamento são relativamente semelhantes. Diferem essencialmente entre si por detalhes de concepção e devido ao tipo de catalisador utilizado. Conforme a natureza da carga e o interesse na maximização de uma determinada fração, o processo pode funcionar com um ou dois estágios de reação. O objetivo do hidrocraqueamento pode ser a maximização de GLP, nafta, querosene de jato ou diesel. Reações do Processo: Embora centenas de reações simultâneas possam ocorrer, supõe-se que o mecanismo é idêntico ao do craqueamento catalítico, superposto contudo por reações de hidrogenação. Conforme a posição da ligação carbono-carbono atacada, podem ocorrer três tipos principais de reações: Reações de Hidrocraqueamento simples Reações de Hidrodesalquilação Reações de abertura de anéis naftênicos e isomerização Para melhor ilustrar as principais reações, segue exemplo baseado na hidrogenação de uma molécula típica de compostos pesados residuais, em que aparecem freqüentemente cadeias aromáticas polinucleadas. Descrição do Processo: O hidrocraqueamento pode ser realizado em uma ou duas etapas. O processo em duas etapas é atualmente mais empregado por diversas razões: Permite uma grande flexibilidade de cargas para o processo; Admite cargas com um teor de impurezas mais elevado; Proporciona também uma boa flexibilidade na produção das diversas frações, conforme a necessidade do mercado. O processo tem início com a adição de hidrogênio à carga, passando a mistura através de permutadores, onde a corrente é aquecida. Depois da passagem em um forno, onde a temperatura é elevada a níveis compatíveis com as condições de reação, a corrente penetra no primeiro reator. O reator é de leito fixo, constituído de várias camadas de catalisador, alternadas de distribuidores de fluxo. As reações de hidrogenação são fortemente exotérmicas, o que faz a temperatura no leito elevar-se bastante, podendo causar sérios danos ao controle das reações e ao catalisador. Com o objetivo de se controlar o aumento de temperatura entre as camadas de catalisador, os produtos recebem uma corrente de hidrogênio frio. A este fluxo frio, que controla a temperatura do reator, dá-se o nome de "quench". No primeiro estágio de reação que atua também como um pré-tratamento, a temperatura é mantida a um nível tal que permita converter 40 a 50% de carga, além de provocar sua dessulfurização e desnitrificação. Conforme a carga, a temperatura pode variar de 250 a 450ºC, e a pressão oscilar entre 85 e 140 kg/cm2. Quanto mais pesada e aromática a carga, mais severas deverão ser as condições de reação. O efluente do reator, após trocar calor com a carga, pré-aquecendo-a, é resfriado e vai a um tambor de alta pressão, onde o excesso de hidrogênio é liberado, sendo comprimido e reciclado ao reator. A corrente líquida vai a um segundo tambor de "flash", operando à baixa pressão, onde os gases leves são liberados. O líquido resultante do segundo "flash" é aquecido em permutadores e fornos e vai para uma torre de fracionamento. Pelo topo da coluna, saem vapores de GLP e nafta leve, existindo retiradas laterais de nafta pesada, querosene e diesel. O produto de fundo, constituído de hidrocarbonetos pesados que não foram convertidos, é bombeado ao segundo estágio de hidrocraqueamento, onde a conversão final é realizada. De modo idêntico ao primeiro estágio, as frações não convertidas recebem uma adição de hidrogênio, são aquecidas e enviadas ao reator. Normalmente, no segundo estágio, trabalha-se a pressões e temperaturas superiores ao primeiro, além de se operar com um catalisador um pouco mais ativo, embora suscetível à envenenamentos. É comum ter-se temperaturas entre 450ºC e 550ºC e pressões entre 180 e 250 kg/cm2. O efluente do reator, depois de resfriado, é submetido a dois "flashes", de modo a eliminar o hidrogênio, que é recirculado, e o gás combustível. Depois desta operação, a corrente é misturada ao efluente do primeiro reator, sendo aquecida e enviada a torres de fracionamento, onde o circuito torna-se completo. Conforme o interesse da refinaria na maximização de leves (GLP e nafta), as correntes de querosene e diesel podem ser total ou parcialmente recicladas ao processo. Unidades instaladas nos Estados Unidos operam visando à maximização de nafta, enquanto que plantas européias e japonesas trabalham visando à maximização de querosene de jato e óleo diesel. Processos de Tratamento de Derivados: Os derivados de petróleo, da maneira como são produzidos, nem sempre estão enquadrados nas especificações requeridas. Faz-se necessário, muitas vezes, um processo de tratamento para especificar o produto, principalmente quanto ao teor de enxofre. A finalidade dos diversos processos de tratamento é eliminar os efeitos indesejáveis destes compostos, presentes em todos os derivados. A rigor, os processos de tratamento podem ser divididos em duas classes: Processos de adoçamento: transformam compostos agressivos de enxofre (S, H2S, RSH) em outros menos prejudiciais (RSSR – dissulfetos), sem os retirar, contudo, dos produtos. O teor de enxofre total permanece constante. Os processos mais conhecidos são "Tratamento Doctor", para nafta (processo já obsoleto), e "Tratamento Bender", utilizado principalmente para querosene de jato (QAV-1); Processos de dessulfurização: Nestes processos, os compostos de enxofre são efetivamente removidos dos produtos. Entre eles estão: lavagem cáustica (para remoção de H2S e mercaptans), tratamento com DEA (remoção de H2S e CO2) e dessulfurização catalítica (destrói e remove todos os compostos de enxofre). O processo de Tratamento Merox, bastante utilizado ultimamente, pode ser aplicado como processo de dessulfurização (removendo mercaptans) ou como "adoçamento" (transformando mercaptans em dissulfetos). Serão apresentados, a seguir, cada um destes processos, à exceção do Tratamento, em desuso, e da Dessulfurização Catalítica, que será estudada mais tarde, nos processos de produção de lubrificantes e parafinas. Tratamento Bender: Processo de adoçamento, patenteado pela Petreco, aplicável às frações intermediárias do petróleo (nafta, querosene e óleo diesel). Consiste, basicamente, na oxidação catalítica, em leito fixo, dos mercaptans a dissulfetos, em meio alcalino, por meio dos agentes oxidantes ar e enxofre elementar.O catalisador usado no processo é à base de óxido de chumbo, sendo convertido na própria unidade a sulfeto de chumbo, através de tratamento com uma solução aquosa de sulfeto de sódio. Descrição do processo: Inicialmente, a carga é aquecida e misturada com soda cáustica. A corrente resultante passa por uma válvula misturadora, onde o turbilhonamento provoca o íntimo contato entre a carga e a soda, formando uma emulsão. Para facilitar a quebra da emulsão, esta é introduzida num precipitador eletrostático, onde um campo elétrico da ordem de 20.000 V favorece a separação entre a fase cáustica e a fase hidrocarboneto. A solução cáustica acumula-se no fundo do vaso, enquanto, pelo topo, sai a carga. Esta lavagem cáustica inicial é feita para que sejam removidos compostos ácidos, tais como fenóis, ácidos naftênicos e H2S, que poderiam interferir no processo de adoçamento. Após a lavagem cáustica, a carga é dividida em duas correntes. A de menor vazão é introduzida na parte superior de um vaso conhecido como torre absorvedora de enxofre, onde existe internamente um recheio deste elemento. Ao atravessar o vaso, a carga absorve o enxofre necessário às reações, reunindo-se em seguida à corrente principal. Regulado o teor de enxofre absorvido, a carga recebe uma injeção de ar comprimido, penetrando no fundo do reator Bender. No seu interior, existe um leito fixo de catalisador (PbS), que promove as reações. Próximo ao topo do reator é injetada soda cáustica, de modo a alcalinizar o meio reacional. As reações que se passam na superfície do catalisador são, em síntese, as seguintes: 2 RSH + ½ O2 RSSR + H2O 2 RSH + S + NaOH RSSR + Na2S + H2O O efluente do reator sai pelo topo deste e recebe uma injeção de água de processo, para que sejam removidas do produto a soda cáustica e alguma impureza arrastada. A mistura resultante, depois de submetida a um turbilhonamento, vai ao vaso de lavagem com água. Este vaso é um precipitador eletrostático idêntico ao de lavagem cáustica, e aí se processa a separação entre a fase aquosa e o produto. Finalmente, o produto lavado é resfriado e segue para a estocagem. Lavagem Cáustica: A lavagem cáustica é usada para a remoção de mercaptans e H2S, além de outros compostos ácidos que possam estar presentes no derivado a ser tratado.É um processo utilizado para frações leves, cujas densidades sejam bem menores que a da solução cáustica, tais como são o GLP e a nafta. Por razões econômicas (consumo de soda), o tratamento cáustico só é empregado quando o teor de enxofre no derivado a ser tratado não é muito elevado. Utiliza-se uma solução aquosa, contendo de 15 a 20% de NaOH, que circula continuamente, até que uma concentração mínima (1 a 2%) seja atingida, ocasião esta em que a solução exausta é descartada e substituída por solução concentrada (20%). Conforme o teor de enxofre no derivado, podem ser usados um, dois ou três estágios de lavagem cáustica. Pode ser também utilizado um estágio final de lavagem aquosa, de modo a evitar-se um possível arraste de soda pelo produto. As reações que se passam no processo são as seguintes: 2 NaOH + H2S ® Na2S + 2H2O NaOH + RSH ® NaSR + H2O NaOH + R-COOH ® R-COONa + H2O Os sais formados são solúveis na solução de soda, sendo retirados da fase hidrocarboneto. Descrição do Processo: A carga inicialmente recebe uma injeção de soda cáustica e passa numa válvula misturadora, onde a perda de carga provoca um turbilhonamento, favorecendo o íntimo contato da soda com os compostos de enxofre. Carga e solução cáustica, após misturadas, separam-se em um vaso decantador, devido à diferença de densidade entre as fases. A fração de petróleo sai pelo topo do vaso, enquanto a solução cáustica sai pelo fundo. Dependendo da procedência da carga, a lavagem cáustica pode ser repetida outras vezes. Quando a vazão de produto tratado é muito alta e existe a possibilidade de arraste de soda, coloca-se um tambor de lavagem com água, eliminando-se o arraste. O processo de leito fixo é aplicado quando a carga é mais pesada (querosene e diesel) e a oxidação que ocorre é feita simultaneamente com a extração, não sendo os dissulfetos retirados do derivado. É, portando um processo de adoçamento. No processo do catalisador em solução, aplicável a frações leves, a extração e a oxidação ocorrem em etapas diferentes, retirando-se os dissulfetos do derivado. O teor de enxofre é sensivelmente reduzido, caracterizando um processo de dessulfurização. Tratamento Merox: É um processo de tratamento bastante moderno, aplicável a frações leves (GLP e nafta) e intermediárias (querosene e diesel). Baseia-se na extração cáustica de mercaptans presentes nos derivados, com sua posterior oxidação a dissulfetos, ao mesmo tempo em que a solução cáustica é regenerada. Isto é feito em presença de um catalisador organometálico (ftalocioanina de cobalto), dissolvido na solução de soda cáustica. O processo pode ser realizado em duas formas: catalisador em leito fixo ou catalisador em solução. Descrição do Processo: O produto a ser tratado sofre, em princípio, uma lavagem cáustica, para a eliminação de H2S e compostos ácidos, que poderiam formar com a soda compostos estáveis na seção de extração. Nesta primeira etapa, o produto atravessa um vaso contendo solução cáustica. Devido ao tempo de contato relativamente curto, os mercaptans não chegam a ser absorvidos nesta pré-lavagem. Em seguida, a carga vai à torre extratora, onde ocorre a remoção dos mercaptans. Isto é feito devido à presença do catalisador em solução e ao maior tempo de contato. A carga penetra pelo fundo da torre, em escoamento contracorrente à solução cáustica com catalisador. No contato com a solução cáustica, mercaptans são retirados de acordo com a seguinte reação: RSH+ NaOH ® RSNa + H2O Na regeneração, ocorre a reação: 4 NaSH + 2 H2O + O2 4 NaOH + 2 RSSR Em seguida à regeneração, a mistura de soda, ar e dissulfetos passa a um vaso, em que são separados por decantação, a soda e os dissulfetos. O excesso de ar sai pelo topo deste vaso separador. Pelo fundo do vaso, a solução cáustica é removida. Tratamento com DEA: O tratamento com DEA tem por objetivo a remoção de H2S do gás combustível e do GLP, colocando-os dentro das especificações relacionadas à corrosividade e ao teor de enxofre. O processo baseia-se no fato de solução de etanolaminas (mono, di e tri), em temperaturas próximas à ambiente, combinarem-se com H2S e/ou CO2, formando produto estáveis. Os produtos formados, quando sujeitos a aquecimento, são decompostos regenerando a solução original e liberando o H2S e/ou CO2. Estes produtos podem se encaminhados a uma unidade de recuperação de enxofre, produzindo este elemento a partir do H2S. Para melhor entendimento do processo, será analisado o tratamento de GLP com DEA. Descrição do Processo: O GLP ácido, proveniente do fracionamento, penetra próximo ao fundo da torre de extração, enquanto que, pelo topo, é injetada a solução de DEA. Devido às diferenças de densidades, estabelece-se um escoamento em contracorrente dentro da torre. Para facilitar contato entre os dois líquidos, a torre possui recheios, possibilitando a absorção do H2S, presente no GLP pela DEA. A reação que se passa é a seguinte: O GLP tratado sai pelo topo da torre, seguindo para o Tratamento Merox, enquanto a solução de DEA rica (em H2S) deixa o fundo da extratora e é bombeada para a torre de regeneração. De modo semelhante ao exposto, o gás combustível pode ser tratado em uma torre absorvedora. A DEA rica, vinda das torres de absorção/extração, é submetida a um aquecimento, indo por fim para a torre regeneradora, onde o H2S é liberado. O calor necessário à reação é cedido por um refervedor localizado próximo ao fundo da regeneradora, onde vapor d'água de média pressão é condensado. Pelo fundo da torre sai a DEA regenerada, que, depois de resfriada, retorna ao processo. Pelo topo, sai o gás ácido com um elevado teor de H2S. Depois de ter removido alguma quantidade de DEA eventualmente arrastada, o gás ácido é endereçado à unidade de enxofre, ou é queimado no "flare".
Às vésperas da estreia na Série D do Campeonato Brasileiro, o Guarani-CE terá que correr atrás de outro treinador. Isto porque Júlio Araújo se reuniu com o presidente do Leão do Mercado, José Moura, e pediu demissão do cargo. Quem passará a comandar a equipe é Washington Luiz, que era auxiliar de Júlio Araújo. Ele já foi efetivado e comandará o Guarani pela primeira vez. Como treinador, Washington tem uma acesso na carreira, levando o Juazeiro Empreendimento à segundona cearense, em 2010. O treinador optou por deixar o clube depois de ter se desentendido com alguns jogadores após os treinamentos da última sexta-feira. Depois disto, Júlio ficou de fora da equipe e não chegou a nem ficar no banco de reservas no jogo-treino do último domingo. A estreia do Guarani na Série D do Campeonato Brasileiro será contra o Santa Cruz-RN, no próximo domingo, às 16 horas, no Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte.
15 DE DEZEMBRO DE 1981O Sr. Borges de Carvalho (PPM): - Sr. Presidente, Srs. Deputados: Convenhamos que é perfeitamente pertinente que neste momento se discuta o problema da televisão, tanto mais que nos preparamos para iniciar a discussão das propostas de lei sobre o Orçamento Geral do Estado e o Plano Anual para 1982, e não temos - segundo parece - a cobertura que esta Câmara e o povo português merecem para um momento tão importante da vida política do País.
A viagem durou mais ou menos 15 horas, aterrissamos no aeroporto de McCarran e la tinha um moço da empresa que me esperava. Seguimos para a cidade. Eu parecia criança descobrindo o mundo. Fiquei em um apartamento da empresa, no outro dia já começaria a trabalhar. Naquele dia andei por onde pude, conheci o que tive tempo. No outro dia comecei a trabalhar, e era muito mais trabalho e como meninos resolveram adiar o casamento, porque tinham novos planos, eu não precisaria voltar para o Brasil. Fui em boates de todos os tipos, fiquei com várias meninas, deixei o cabelo crescer, conheci os casinos, aprendi a jogar poquer, fiz tatuagens, conheci pessoas e voltei a estudar. Um dia por acaso eu estava em casa sem fazer nada, peguei o note e comecei a mexer, tinha chamada na webcan, fui ver quem era e tive uma enorme e ótima surpresa, era Marcell. Depois de quase 2 anos e meio, os meninos me procuraram. Eu: Pois é. Resolvi relembrar meus tempos de cabelos longos. - Suspirei. - E as coisas por aqui como vão? Marcell: Muito bem, sabe a Melissa agora expõe os quadros dela, e mora sozinha. Renata foi morar em Curitiba, conheceu um boy magia e foi ver se dar certo. Mais to bem ansioso mesmo é com o casamento da Bruninha... Eu: Hein? Bruna vai casar?? Marcell: É Nanda! Achei que você soubesse. Ela colocou em todas as redes sociais dela. Eu: Não entro muito. Mais com quem ela vai casar? Marcell: Com o Vicente. Depois que você foi, ele insistiu muito por ela. Até que eles começaram a namorar e agora resolveram casar. Apesar de não estar tão animada quanto o Vicente. Ela até que tá digerindo bem a idéia. - A babá eletrônica mostrou que um dos babes estava chorando. - Iii titia, vamos subir, uma das minhas crianças chama pelo papai. Subimos e era Maria Luísa que chorava. Ela era lindinha demais, até quando chorava. Marcell: Vem com papai. - Disse pegando ela. Eu: Psiiu. Deixa eu cuidar dela? Marcell: Rs essa eu quero ver. Tá claro. - Disse me passando ela. Eu: Oiii bebe Luísa, é a titia Nanda. - Falei com voz de criança. Ela sorriu. Me apaixonei perdidamente por aquelas crianças. E quando menos percebi era apenas eu pra cima e pra baixo cuidando daqueles amorezinhos. Depois de ficar um pouco com os babes fui descansar. Quando me deitei a primeira coisa que me veio a cabeça foi Bruna, não sabia ao certo se tinha a esquecido completamente. Ficar longe é fácil, você não tem como sair e ir até o próximo quarteirão atrás. Mas agora, com ela perto não sabia ao certo o que sentiria ao vê-la. Depois de muito pensar o cansaço me venceu. Acordei por volta das 8 da manhã, eu ficaria com os bebês enquanto os meninos se arrumavam. Diego iria até o sítio resolver o restante da decoração, e Marcell ia buscar o terno e outras coisinhas. A manhã foi agradável as crianças não davam trabalho. Por volta das 15h Marcell chegou. Eu: Oiii! Marcell: Quer sair? arrumar algo? Eu fico com os bebês. Eu: Claro. Obrigada, vou ao salão. Peguei o carro dele e fui até o sítio. Não era longe da cidade, quando fui chegando a entrada era linda, o estacionamento era bem grande. O sítio era grande e tinha um enorme lago. O pavilhão onde aconteceria o casamento estava um alvoroço, muita gente terminando os detalhes. Desci e fui olhar superficialmente. Depois de caminhar pelo local parei perto do lago e me sentei. Diego logo veio até mim. Mel: Ajudando na decoração. Garanto, esse casamento vai ser um espetáculo. Eu: Tem que ser menina, eles merecem. - Sorri. Mel: Depois conversamos. Preciso voltar ao trabalho. Te vejo mais tarde. - Deu um beijo na minha bochecha. Sai correndo, fui pro salão. Depois segui pra casa dos meninos. Cheguei la e tinha um dos quatro padrinhos, Pedro. Era primo do Marcell. Ficamos cuidando dos bebês e Marcell foi se arrumar. Depois de 30 minutos Marcell desceu num Smoking branco. Subimos meio que correndo, tomei banho, limpei a pele e fiz maquiagem, coloquei o vestido e desci. Desci e os bebês estavam em roupas brancas, lindos igual ao pai. Pedro e eu fomos com os bebês na frente. Marcell chegaria depois. Chegamos e entramos, Mel ficaria com os bebês, Pedro e eu iríamos ficar com os outros padrinhos perto dos noivos. Mel: Aaah Fer. Me pediram pra te entregar isso. - Me deu um envelope. Eu: Hein? Que isso? Mel: É pra você cantar. Na hora me veio um gelo. Eu: Cantar? Mel: Eles não vão usar a música convencional de casamento. Então você vai cantar quando os noivos entrarem. Eu: Ai minha Santa querubita. Mel porque eu?? Mel: Marcell confia em você. E além do mais você vai arrasar, agora entra, tá todo mundo ae. Entrei e tive uma surpresa. O lugar estava fantástico. Todo decorado com cristais, rosas brancas, os convidados estavam sentados. Eu não conhecia quase ninguém, entrei toda timida e a equipe do som veio até mim. Eq.: Fernanda ne? Você que vai cantar certo? Eu: Sim sim. Eq.: Por favor venha comigo. Fui com eles para arrumar o microfone e passar a música. Seria I won't give up a música. Eu começaria a cantar e eles entrariam. Quando voltei pra ficar ao lado do Pedro, Bruna estava chegando com o Vicente. Nossos olhares se cruzaram e por aqueles breves segundos eu pude sentir meu coração acelerar. Não havia esquecido. Ela estava linda, em um vestido de cor vinho longo, o cabelo solto, linda como sempre. Vicente tava elegante, usava um terno preto, igual ao do Pedro, porém, a gravata era de cor vinho. Ele andava exibindo a noiva, antes que eles chegassem perto da gente sai e fui beber uma água. Alguns minutos avisaram que ambos os noivos tinham chegado, e que era pra eu ir até os padrinhos. Fui até la, peguei no braço do Pedro e olhei pra eles. Bruna sorriu pra mim. Acho que por vergonha ou sei la, não retribui o sorriso. A banda começou a tocar, era minha deixa. " When I Look into your eyes [ Quando olho em seus olhos ] It's like watching the night sky [ É como observar o céu a noite ] Or a beautiful sunrise [ Ou um belo nascer do sol] Theres so much they hold [ Há tanto que eles carregam].. .. " ( Jason Mraz) Pensei comigo, música perfeita pra eles dois. Eles vinham de mãos dadas, sorrindo como bobos. A cerimônia aconteceu, e depois veio a festa, que seria próximo ao lago. Sentamos eu e Pedro e ficamos com os bebês enquanto os noivos recebiam as felicitações dos convidados. Como eu senti falta daquele beijo, ao mesmo tempo que eu entendia que aquilo era saudade, eu não entendia o porque de ela se negar ao ponto de casar com um cara. Eu: - Me afastei. - Para. Eu vou embora. Bru: Quando você volta pra LV? Eu: Amanhã. Bru: Você não entenderia. Eu: Não na verdade eu entendo. Você nega quem é, ficando com ele. Tem medo de dar sua cara a tapa. Bru: Não é isso.. Eu: É sim. Vou embora. Sai disparada em direção a mesa onde estava os bebês. Mel me olhou e sorriu. Mel: Batom borrado.. humm Eu: Cala boca. Eu podia matar você. Troquei as crianças e coloquei nos carinhos e levei para os pais. Eu: Meninos eu preciso ir. Marcell: Mais já Nanda?? Eu: Depois eu te conto. Marcell: Já faço uma idéia. Dei um beijo em cada um e sai até o carro. Nessa ida vi Bruna me acompanhando com o olhar ela estava ao lado do Vicente. Sai peguei o carro. Mandei uma mensagem para o Pedro pegar carona com alguém que eu estava indo. Era engraçado como eu fugia de tudo que estava sentindo. E ainda assim não conseguia entender o que Bruna estava fazendo. Cheguei na casa dos meninos. Tirei o vestido e me joguei na piscina, nadei durante um tempo. Depois subi e fui arrumar minhas coisas. Escutei barulho na sala, pensei "Pedro deve ter chegado". Gritei do quarto.. Eu: Pedro? É você? Não obtevi resposta. Eu tava apenas de calcinha e sutiã e estava toda molhada, quando ouvi um barulho no quarto. Eu: Pedro arruma suas coisas. E tira suas roupas daqui. Senti uma mão na minha cintura. Me virei assustada. Era Bruna. Eu: O que você tá fazendo aqui? Era pra você tá na festa com seu noivo. - Sai dela. Bru: Eu sai da festa, com a cabeça a mil, fui pra casa, troquei de roupa, rodei com o carro, e na minha cabeça só vinha você. O que você quer que eu faça? Achei que seria fácil. Eu: Sai da festa por você ter esse poder sobre mim. Não posso ficar perto de você. Bru: E esse é o poder que você tem sobre mim. - Chegou perto. Eu: Não faz isso. Bru: Cala boca, antes que eu me arrependa. Puxei ela contra mim. A beijei com toda a vontade que tinha. Uma das mãos dela segurava meus cabelos, e a outra estava na minha cintura. Eu queria tanto aquela mulher, as noites frias em LV, era com ela que eu queria estar, os arrepios que eu sentia era ela que nunca tinha me abandonado. Não tinha segredo a gente se amava e ponto, e não era capaz de ficar longe uma da outra. Segurei ela contra mim como se ela fosse fugir, ela sorriu sacana e disse. Bru: Você tá uma delicinha só de sutiã e calcinha. - Mordeu o lábio. Eu: Você acha é? Bru: Acho, adorei seu cabelo longo, fica mais sexy. Fechei a porta, ela me virou e jogou na cama, tirou a blusa e veio pra cima de mim. A virei subi por cima, ela subiu as mãos da minha cintura até os meus seios e ficou me olhando. Eu: Que foi? - Sorri. Bru: Sei la. É diferente. Eu: Porque faz tempo? Bru: Não. Porque parece a primeira vez. A beijei, ela segurava minha nuca. Desci os beijos até seu pescoço, chupei, mordi, lambi ela ficou toda mole. Desci até seus seios, tirei o sutiã, chupei um depois o outro, ela gemia baixinho e sorria ao mesmo tempo, observava cada movimento meu. Desci por sua barriga, beijei e voltei até sua boca. Coloquei minha mão dentro do short, ela tava bem molhada, comecei a masturba-la ela começou a gemer mais forte, tirei os dedos e chupei. Desci beijando sua barriga, tirou o short jeans que ela usava, juntamente com a calcinha e me surpreendi com uma tatoo, um golfinho, era pequena e era igual ao pingente da corrente que dei a ela. Sorri Bru: Gostou? Fiz quando você foi embora. Fiz pra lembrar de você. Eu: Amei. Beijei o interior das coxas dela, e fui descendo, a menina dela tava visivelmente inchadinha. Não resisti comecei a chupar, ela segurava meu cabelo e gemia, as vezes rebolava de encontro a minha língua, fiz movimentos circulares com a língua, chupava e soltava, ela já estava em êxtase, senti ela ficar tensa, sabia que ela ia gozar, aumentei o ritmo e ouvi os gemidos fortes e descompassados dela gozando. Tão linda, ficou mole durante um bom tempo. Cubri ela de beijos e adormecemos. Continua. [...] Oiiiii Oiiii meninas? Sei que estou em falta com vocês, me desculpem, estou bem sem tempo, porém hoje dei uma corridinha aqui só pra postar esse capítulo. Infelizmente já está na minha hora e não vai dar pra escrever os agradecimentos. Mais saibam que eu amo vocês. Gosto muito de ler os comentários. Me alegra saber que vocês gostam do que escrevo, e é só por isso que ainda estou por aqui. Espero que esse capítulo tenha ficado legal. Assim que possível, eu volto com os agradecimentos e com outro capítulo. Mds qta emoçao sem palavras amei so nao esperava q ela tivesse passado tanto tempo fora achei q ia ser um mes mas o final foi explendido maravilhoso, vc escreve perfeitamente bem ja disse isso ne gatinha bjosss ate mas.
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICAREQUERIMENTONúmero / ( .a)PERGUNTANúmero / ( .a)Publique - seExpeça - seO Secretário da MesaAssunto:Destinatário:Ex. ma Sr.a Presidente da Assembleia da RepúblicaA Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) teve o seu lançamento em 2004, é uma bibliotecavirtual que reúne as principais editoras de revistas cientificas internacionais de modo a oferecerum vasto conjunto de artigos on-line em texto integral das diversas áreas do conhecimento,disponibilizando o acesso ilimitado e permanente às instituições de investigação e do ensinosuperior através de assinaturas negociadas a nível nacional.Gerida tecnicamente pela Fundação para a Computação Cientifica Nacional (FCCN), aBiblioteca do Conhecimento On-line, é uma iniciativa que visa estimular as condições de acessoao saber por parte da comunidade científica e académica portuguesa tendo vindo a crescer,segundo a FCCN desde 2004 a nível de títulos disponíveis e das instituições aderentes aoprojeto.A Biblioteca Geral da Universidade de Évora em noticia publicada no seu sitio eletrónico emDezembro passado, considera que a b-on “tem sido um recurso inestimável nas bibliotecasuniversitárias, permitindo extraordinárias facilidades de consulta de publicações nacionais eestrangeiras”, considerando ainda este serviço imprescindível na investigação e docênciauniversitária.No Relatório de Atividades e Contas 2011 da Fundação para a Computação Cientifica Nacionalé referido que, no âmbito da b-on, “iniciou-se, no final do ano (2011), sob orientação e emestreita articulação com o Ministério da Educação e Ciência, um processo de renegociação doscontratos com os fornecedores de conteúdos para a b-on.” Este processo, segundo a FCCNpermitiu poupanças significativas com encargos correspondentes, contudo reduzindo também osconteúdos disponibilizados, que segundo a FCCN corresponde apenas a 5% dos downloads.Face ao processo de renegociação dos contratos com os fornecedores de conteúdos da b-on, oacesso ao editor IEEE ficou limitado em termos de publicações e conteúdos sendo tambémcortado o acesso aos backfiles passando os conteúdos a estar disponíveis só a partir de 2005.X 1113 XII 22013-02-01PauloBatistaSantos(Assinatura)Digitally signed byPaulo BatistaSantos (Assinatura)Date: 2013.02.0120:58:57 +00:00Reason:Location:Redução de conteúdos e publicações disponíveis na Biblioteca do ConhecimentoOnline (b-on)Min. da Educação e CiênciaII SÉRIE-B — NÚMERO 95___________________________________________________________________________________________________________74Consultar Diário Original
Durante o dia de ontem, 9, nós, estudantes das quatro universidades baianas, nos juntamos a diversas categorias de servidores públicos do estado da Bahia, para barrarmos os vários projetos de leis enviados pelo Governo Rui Costa que, a toque de caixa, seriam votados em regime de urgência durante a sessão parlamentar desta quarta feira. Os PL's, que foram apelidados de Pacote de RUIndezas, tinham leis que alteravam benefícios dos trabalhadores, tornando seu acesso mais difícil, como a licença prêmio, as férias e a estabilidade. Além deste, foi colocado em pauta também, o Projeto Estadual de Auxilio Permanência, que visa instituir uma política de bolsas para estudantes em vulnerabilidade social. Este projeto foi resultante da pressão exercida pelos estudantes durante a última greve, onde junto com os professores, estivemos mobilizados por mais de 80 dias, inclusive ocupando a Secretária de Educação do Estado da Bahia. Todavia, em nenhum momento o governo se colocou a disposição dos estudantes que estavam presentes nas mobilizações grevistas para negociar o teor do Projeto, resultando em uma lei totalmente desconexa da realidade dos estudantes e não atendendo as demandas dos que mais precisam. Durante a mobilização de ontem, fomos impedidos pelos seguranças da Assembleia Legislativa da Bahia de acompanharmos as votações, sobre a alegação de que as galerias estavam lotadas, porém, em manobra dos deputados da situação, foram colocados vários assessores parlamentares nas galerias para impedir o acesso da população. Desta forma conseguimos o acesso apenas pela galeria destinada à imprensa, onde intervirmos na sessão, interrompendo-a através de palavras de ordem. Entretanto, no momento que nos manifestávamos o presidente "vitalício" da ALBA, Deputado Marcelo Nilo, deu a ordem para que seguranças e policiais militares nos retirassem a força do local, resultando em um claro excesso de violência pela Polícia Militar baiana, o que já é de praxe nas periferias e guetos de nosso estado. Companheiras e companheiros de luta foram covardemente agredidos pelo resquício da ditadura que perdura até hoje em nosso dia-a-dia. Nosso crime: Lutarmos por nossos direitos! Após a selvageria ocorrida com a anuência do Deputado Marcelo Nilo e de vários outros que se silenciaram, conseguimos o acesso ao plenário, sendo que muitos de nós tivemos que pular da sala de imprensa, para não sermos ainda mais agredidos. Do lado de fora, professores tentavam incessantemente entrar no local para intervir na agressão, que só terminou quando, após estudantes serem literalmente arrastados pelo chão pela polícia militar, conseguimos retirar todos da sala de imprensa e adentrar ao plenário. Depois de muita discussão em torno do projeto, e de toda intransigência do presidente da casa e deputados governistas, de retirarem o projeto de pauta para uma ampla discussão com os estudantes, foi conquistado por nós, a duras penas, uma reunião com o relator do projeto, Deputado Eduardo Sales do PP. Vale ressaltar que muitos deputados de governo e oposição se quer sabiam do teor do projeto, muitos estavam ali apenas pra dizer amém ao Governador Rui Costa. O projeto, anteriormente, era denominado como Programa Estadual de Permanência Estudantil, porém o programa não trazia reais demandas para a permanência, como a construção de restaurantes, creches e residência universitárias, e muito menos o orçamento para isso, reivindicação histórica dos estudantes, que 1% da Receita Liquida de Impostos fossem destinados para políticas de Permanência Estudantil. O governo ao invés de atender as demandas dos estudantes, optou por criar agora, o Programa Estadual de Auxilio Permanência, que consiste no pagamento de bolsas para estudantes. Contudo o programa continha várias condicionantes que faria com que os estudantes que mais precisam da bolsa não tivessem acesso à mesma. Baseado em critérios meritocráticos, o programa simplesmente exclui o estudante que seja reprovado ou tranque duas disciplinas durante todo seu curso. Além disso, as bolsas só seriam pagas durante 2/3 do curso e só contemplariam estudantes que possuem vinculo ao CadUnico do governo federal. Como se não bastasse, o valor da bolsa a ser paga não está definido ou regulamentado, já que o dinheiro viria do fundo de combate a pobreza, que tem seu orçamento vinculado a arrecadação de impostos. Na reunião com o relator, conseguimos criar emendas para tornar o programa um pouco mais acessível aos estudantes, no entanto não tivemos a garantia da aprovação destas emendas, já que os deputados iriam negociar com o governo do estado a aprovação da mesma: ao final, na data de ontem, todos os deputados da ALBA mostraram a que vieram, aprovando o PL da "Assistência Estudantil" sem nenhuma emenda. Ainda, segundo os deputados, "o projeto foi criado após discussão com entidades estudantis, que aprovaram os critérios estabelecidos". Atribuindo os protestos a uma "disputa interna dentro do movimento estudantil". Sendo assim, a pergunta a ser feita é: por que os DCE's das Universidades Baianas, simplesmente rasgaram seus estatutos, levando algo para o governo totalmente dissociado do que os estudantes demandam e debateram nas pouquíssimas esferas realizadas para isso? Na madrugada, a lei foi aprovada, com a promessa de que mudanças podem ocorrer durante sua regulamentação. A nós, resta o sentimento da necessidade de seguirmos em luta. Como disseram os estudantes secundaristas de São Paulo, "O Estado vem quente, nois já ta fervendo!". Diêgo Brito é estudante de Engenharia de Produção da UESC e membro do Grupo de Trabalho Estadual do Juntos Bahia
Ilhas Maurício: este é um oásis de paz e tranquilidade, onde passado e presen Ilhas Maurício: este é um oásis de paz e tranquilidade, onde passado e presente se misturam. A ilha é carregada de locais históricos, diversidade cultural, além de um povo acolhedor e hospitaleiro. É um destino de luxo e extravagância para poucos, com alguns dos melhores resorts do mundo.
Caso esteja funcionando em sua Unidade um Núcleo dos PMs de Cristo que não esteja constando nesta lista, solicitamos que entre em contato com a Associação para regularização de cadastro. Procure pela pastora Dirce no telefone (11) 2203-7777 ou ou (11) 2991-9071.
Em Espanha são necessários mais de quinze deputados ou, então, 157o dos votos nos locais onde o par tido concorreu, se for um partido regional, ou 5 7o do votos, caso seja um partido nacional.
23 DE NOVEMBRO DE 2017 11 A direita considera que a sociedade é mais ou menos uma lei da selva e que aqueles que menos têm e que são mais frágeis socialmente não podem ter determinados direitos que os mais ricos devem ter. É por isso que devemos atender a que o Orçamento do Estado é, de facto, a tradução das opções políticas que são feitas. Neste Orçamento do Estado, a opção não vai para aquilo que a direita tomava como primeira opção, que era aliviar fiscalmente os grandes grupos económicos e as grandes empresas. Este Orçamento do Estado faz uma opção pelas pessoas e por quem trabalha, por aliviar-lhes mais os impostos. Esta não era a opção da direita. E não é por ser cedo, nem tarde, é porque considera que não é esta a verdadeira opção. A direita considerava que os cortes nos rendimentos eram algo absolutamente necessário para o País e que eram para ficar. Volto a lembrar aquilo que disseram no sentido de convencer os portugueses, que os rendimentos cortados jamais voltariam a ser o que tinham sido em 2011. A Sr.a Rita Rato (PCP): — Bem lembrado! A Sr.a Heloísa Apolónia (Os Verdes): — Portanto, isto era para se definitivo! Este Orçamento do Estado faz uma opção diferente: faz uma opção de recuperação de rendimentos. A direita não queria salvaguardar serviços públicos. Isso agora até pode entrar no seu discurso, mas não era essa a sua opção! A sua opção era a da fragilização dos serviços públicos e da sua privatização, da sua entrega aos privados. Essa não pode ser a opção de um Orçamento do Estado onde Os Verdes entram na negociação! A opção tem de ser a da maior eficácia dos serviços públicos. Portanto, Sr.as e Srs. Deputados, de facto, há aqui opções políticas muito diferentes e não é por acaso que o PSD começou a sua intervenção, no debate deste Orçamento do Estado, a dizer que este Orçamento faz um retrocesso. A palavra de ordem é retroceder! É assim que o PSD designa o facto de um Orçamento permitir às pessoas ganhar direitos e rendimentos. A Sr.a Carla Cruz (PCP): — Muito bem! A Sr.a Heloísa Apolónia (Os Verdes): — É um retrocesso para eles, porque fizeram um caminho completamente diferente. Ora, Os Verdes não se encaixam evidentemente nesse raciocínio e nessa lógica e apresentamos propostas de alteração concretas, em sede de especialidade, a este Orçamento do Estado que vão justamente no sentido de uma maior eficácia dos serviços públicos, como referi, designadamente em serviços tão fundamentais como a educação e a saúde, respeitando os seus profissionais e todos os agentes que fazem parte da sua dinâmica. Fazemos propostas de alteração para garantir o descongelamento das carreiras, mas com justiça na sua progressão. Fazemos propostas de alteração para garantir a maior resistência da nossa floresta e uma maior conservação da natureza. Fazemos propostas concretas para garantir mobilidade sustentável no nosso País e para melhorar a produção energética também ao nível da sustentabilidade. Enfim, é justamente na discussão na especialidade em que entraremos em seguida que Os Verdes argumentarão as suas propostas concretas. Aplausos de Os Verdes e do PCP. O Sr. Presidente: — Tem a palavra, o Sr. Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares. O Sr. Secretário de Estados dos Assuntos Parlamentares (Pedro Nuno Santos): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, antes de mais, queria desejar a todos os grupos parlamentares e a todos os Deputados, um debate profícuo, um bom debate, para que, no final, o Orçamento do Estado possa ser ainda melhor do que o que foi entregue a este Parlamento. Esse é o nosso objetivo e é a forma como encaramos o debate parlamentar, a Casa da democracia, o órgão mais importante da nossa democracia. Este é mais um Orçamento de avanços, é mais um Orçamento que prova ao povo português que, ao contrário daquilo que lhe foram dizendo durante anos, é possível viver melhor em Portugal.
Estupro, homossexualismo, violência doméstica e preconceito racial estão na lista de histórias que mais dão audiência na televisão. Relembre as tramas que apostaram nestes temas e fizeram muito sucesso com o público! Se antigamente alguns assuntos eram proibidos na teledramaturgia brasileira, hoje, em pleno século 21, eles não são mais. E o melhor de tudo é que despertam interesse das pessoas e faz a audiência disparar. Em Verdades Secretas (2015), a modelo Larissa (Grazi Massafera) era viciada em crak e sofreu um estupro coletivo na cracolândia. Convencida por um homem a ir a um local isolado para conseguir a droga, ela dá de cara com outros viciados e é abusada sexualmente. A cena chocou o Brasil e até aprópria atriz, que comentou em uma rede social que essa realidade está muito mais perto do que nós imaginamos. Babilônia (2015): O beijo gay de Estela (Nathalia Timberg) e Teresa (Fernanda Montenegro), foi ao ar logo no primeiro capítulo. Na trama, as duas mulheres da terceira idade mantinham um relacionamento há mais de 30 anos. A repercussão foi tanta, que houve até um boicote à novela por parte da bancada evangélica nas redes sociais. Em Família (2014): A novela de Manoel Carlos mostrou o romance, iniciado na infância de Laerte (Gabriel Braga Nunes) por Helena (Bruna Marquezine). Ele tinha tudo para dar certo, se não fosse pelo excesso de ciúmes que o rapaz sentia pela moça. Eles até fizeram um pacto de sangue, lembra? MulheresApaixonadas (2003): A violência doméstica foi destaque neste folhetim. Tinha o casal de idosos Leopoldo (Oswaldo Louzada) e Flora (Carmem Silva), que sofriam humilhações e maus-tratos por parte da neta Dóris (Regiane Alves). Sem contar a professora Raquel (Helena Ranaldi) que era agredida com uma raquete pelo marido Marcos (Dan Stulbach). Da Cor do Pecado (2004): A trama retrata o preconceito racial vivido por Preta (Taís Araújo). Ela era uma feirante pobre, que se apaixona por Paco (Reinaldo Gianecchini), herdeiro de um império. Só que para viver esse amor, eles tiveram que enfrentar Bárbara (Giovanna Antonelli) que era ex-noiva do galã e Afonso Lambertini (Lima Duarte), pai de Paco. Os dois eram racistas. Salve Jorge (2012): A trama tinha como tema principal o tráfico internacional de muleres. Morena (Nanda Costa) recebe uma proposta para trabalhar como modelo na Turquia. Só que ao chegar ao país, ela percebe que foi traficada para trabalhar como prostituta. Senhora do Destino (2004): Jenifer (Bárbara Borges) e Eleonora (Mylla Christie) vivem juntas e adotam uma criança. O romance delas gerou vários debates sobre a adoção de crianças por casais homossexuais.
N.o 303/X - Altera a Lei Tutelar Educativa, aprovada pela Lei n.o 166/99, de 14 de Setembro, concatenando-a com o princípio do direito penal do facto (apresentado pelo BE).
Sou seu amigo desde os recuados tempos da candidatura de Norton de Matos à Presidência da República, desse então em que ele era apenas o mais corajoso e o mais irrequieto da plêiade de jovens despertos para a luta política, de que fizeram para sempre a sua eucaristia laica. Norton de Matos não foi presidente porque Portugal não era livre. Mário Soares viria a sê-lo quase quatro décadas depois porque Portugal num país livre se tornou. Livre com a sua ajuda e a sua luta, a par da de tantos outros, alguns aqui presentes, pôs-
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013 As escolhas da Frelimo Vaquina, Pacheco ou Nhussi pré-seleccionados para candidatos à Presidência da República pela Frelimo nas eleições do próximo ano? Nenhum deles tem carisma, credibilidade e popularidade que a de Daviz Simango do MDM. O Pacheco foi uma das principais caras da derrota retumbante da Frelimo nas eleições autárquicas em Quelimane, é odiado pelo povo desde a "revolução dos vândalos" de Setembro de 2010, associado à delapidacao das nossas riquezas naturais e um dos principais culpado ... s pelo actual "massacre pela paridade" nas matas de Sofala. Vaquina deixa muito a desejar politicamente por não ter ideias próprias, foi um dos delfins da Frelimo que nas últimas eleições autárquicas não fez diferença alguma e é um governante invisível. Nhussi não existe para o povo nem para o estrangeiro. A minha prenda de Natal chegou mais cedo este ano. Eu ainda serei mais feliz em 2014. Deus é grande! See more Domingos Falcao Cipriano Os camaradas estao totalmente descontrolados so posso crer que esses 3 sao as MARIONETES mais flexiveis que eles encontraram so que o azar e' que cm a popularidade dos 3 so com uma fraude para ganhar, porque vailha me Deus...kkkk! See Translation Dom Silvino Muchiguere Essa oposicao nao e' construtiva mesmo. sera' que em algum dia a oposicao ira' elogiar candidatos do partido no poder? a experiencia prova que nao. mas em todo caso foi uma boa visao. desta vez vai ser para a geracao 25 de setembro. parabens See Translation 1. "Ninguém" do sul do país vai votar nesses escolhidos pela Frelimo - não se sabe nada deles por aqui. Não têm realizações políticas de impacto tangível e, por consequência, capital potencialmente presidenciável. 2. No centro-norte do país, Simango tem Sofala, Zambezia e Nampula praticamente aos seus pés - estes são os maiores círculos eleitorais do país. Os pré-candidatos da Frelimo só têm chances geograficamente limitadas. Pacheco foi governador de Cabo Delgado, Nhussi deve ser do Niassa e Vaquina é de Nampula. Individualmente, nenhum deles faz diferença em todas aquelas províncias. See Translation Olivio Mutaquiha Edgar Kamikaze Barroso , você está a deixar de lado um fator extremamente importante - A estrutura. O partido FRELIMO tem uma estrutura bastante forte, financeira, de alianças regionais e resultante do próprio patrimonialismo do Estado. A luta vai ser renhida, mas penso que qualquer um desses candidatos da FRELIMO ganha as eleições... See Translation Olivio Mutaquiha E sobre o voto regional caro amigo, Beira e Xai-Xai você pode até eleger um gato pelo MDM ou um poste pela FRELIMO que esses ganham sem problema algum. Em várias partes de Tete a situação é a mesma (favorável a FRELIMO). Quanto a luta nas três provínciais mais populosas, concordo, vai ser duro. See Translation Safari Parque Mucapana Gagnaux Só se safam com a Graça Machel se a RENAMO não participar. Nas próximas eleičoes vai haver ainda menos abstenção e portando mais votos não Frelo. O q pode acontecer e' divisão de votos do candidato Mdn e RENAMO e ganhar qqr da Frelo See Translation Faruck Jussubo Daudo Se for um deles a Frelimo Ganha,Deviz em Nampulas nas presidências vai levar,também sem querer ser Tribalista se for um candidato do sul a Frelimo irá perder,Frelimo e uma makina pensante,não são malucos terem feito essas escolhas. See Translation Valente Manhique Esses pre candidatos, sao uma mera distracao para uma auscultacao publica e popular nos midias e nas redes sociais, a Frelimo jamais entregaria os destinos do pais a esses incompetentes pre seleccionados, mesmo tendo um elevadissimo grau de servilismo e de benfeitoria. Algo mais interessante esta por de tras desses 3 inerteis pre seleccionados See Translation Edgar Kamikaze Barroso Olivio Mutaquiha , que estrutura? A que tremeu nestas últimas eleições mesmo com o suporte incondicional da PRM, dos órgãos eleitorais e do patrimonio do Estado? Mais ainda, estamos a falar de INDIVÍDUOS aqui... Simango é mais popular do que todos esses 3 juntos, tem dado mostras tangíveis de realizações, maturidade, liderança, credibilidade, idoneidade, popularidade e legitimidade. Arrisco-me a dizer que é o mais famoso político abaixo dos 50 anos, neste país. Lidera um partido com menos de 5 anos e essencialmente juvenil. Pode, mais do que qualquer um desses 3 e nos próximos 11 meses que nos separam das eleições de 2014, reunir apoio eleitoral desta camada social, dos que nada tem a dever à "disciplina partidária", dos até agora indecisos, dos decepcionados com a Frelimo actual e dos membros deste partido que se devem estar agora a morder a língua de incredulidade por estas escolhas. See Translation Faruck Jussubo Daudo Que fiquem bem claros,se canditado for do sul Deviz irá ganhar,e Frelimo não e um partido de malucos chegar até esse ponto,o maior círculo eleitoral esta em Nampula!Zambézia,etc beira. See Translation Faruck Jussubo Daudo Viva unidade nacional,são os únicos que podem defrontar com pé de igualdade com Deviz se a não quiser ser oposição!a história dita tudo e só recuarem um pouco para trás See Translation Faruck Jussubo Daudo Viva unidade nacional,são os únicos que podem defrontar com pé de igualdade com Deviz se a Frelimo nao quiser ser oposição!a história dita tudo e só recuarem um pouco para trás See Translation Poeta Levianno o partido com a sua estrutura bastante forte PERDEU em nampula, beira e quelimane, assistimos espetáculos de detençoes ilegais para dar lugar a ilegalidades eleitorais a favor da FRELM,q até fica-se em duvida se a FRELIM ganha as eleiçoes nas urnas ou em outros fóruns ilegais, nao é por acaso q luta pela DISPARIDADE, é preciso nao esquecermos q estamos em outros contextos, se essa extrutura forte nao se adaptar ao novo contexto vai se coroer, alias a ineficácia desa estrutura forte é visivel na derota nas trés provincias, a ineficácia da estrutura forte é també visivel nas fraudes q deixaram de ser delirios da renamo e constituiram uma realidade e nao passaram despercebidas como antes em várias mesas de voto no empate em certos municipios na queda do absolutismo nas assembleias. q a estrutura foi forte admito mas q ainda continua forte com esses dados todos acima nao sei.. See Translation Hilario Tomas Amigo Edgar, serà que sabe o que tomou se em conta para essa pré-selecçao? No teu lugar, eu nao iria correr com ''sal e faca na mao perseguindo galinha'' porque ela voa principalmente a cafrial. O Comite Central tem toda estrategia, mano. See Translation Olivio Mutaquiha O tempo dirá Edgar Kamikaze Barroso . Olhando para as eleições que tivemos agora não sei se você pode afirmar com segurança que a "estrutura tremeu". São 50 munícipios contra 3. Estão aí os administradores de distrito que de repente são membros das mesas de voto. Está aí um STAE que a portas fecha das produz vitória onde lhe convém e têm a RENAMO que não sabemos se participará ou não. O desafio do MDM será financeiro, tanto para fiscalizar as eleições como para cobrir o país todo em campanhas. Eu acredito que a nossa assembleia da República voltará a ficar bastante equilibrada, mas ainda assim favorável a FRELIMO See Translation Hugo Lecuane Isto demonstra o peso que Guebuza tem na FRELÍMO, essas figuras prestam vassalagem incondicional a Guebuza, o que significa que este continuará a ser uma figura determinante nas decisões chaves do país; Significa também que a FRELIMO vê necessidade urgente de transferir poder para outras etnias,talvez pela concentração de recursos naturais no centro e norte do pais e pela ascensão galopante da oposição naquela região. Um candidato local, pode devolver a FRELIMO as vitórias retumbantes naquela região, uma vez do Sul, ser tradicionalmente FRELÍMINISTA, e ao contrario do que o Edgar diz, Eu acredito que serão vencedores aqui, independentemente do perfil do seu candidato. See Translation Hilario Tomas Eu também acho que o Edgar devia agarrar uma calma, porque se a Frelimo tremeu, mais um motivo para selecionar seu candidato de uma forma bem estrategica com objectivo a virar o cenario politico. A Frelimo ainda està longe de perder, meus manos. E o MDM ainda sentar um pouco na carteira a aprender 1+1 com a Frelimo. See Translation
Por isso mesmo rejeitamos a constituição de um directório das grandes potências europeias, que ditarão as regras aos outros países, e rejeitaremos o domínio de burocracias sem legitimação nem controlo democrático.
Taxas / Índices - Porque a queda dos juros, isolada, não reduz custo final de financiamento Data:08/12/2008 Lucros das instituições, impostos, inadimplência - são muitos os fatores que pesam no custo final do dinheiro. O custo da intermediação bancária no Brasil está entre os mais altos do mundo: conforme estatísticas do Banco Central. Situa-se em 41%, enquanto a média internacional oscila em torno de 10%. É verdade que o "spread" brasileiro - a diferença entre o que os bancos pagam para os aplicadores e o que cobram dos tomadores de empréstimos - embute uma série de despesas que acabam elevando a taxa de intermediação. Por exemplo, a cunha fiscal (impostos diretos e indiretos), que equivale a 28,5%, as despesas administrativas, representando 14,1%, e o risco com a inadimplência, que participa com 17,3% na composição do "spread". Mas não é só isso. O maior componente está no lucro dos bancos. É esse lucro - a margem líquida - que corresponde a 40% do total do "spread" bancário. Ou seja, equivale à maior parte do spread cobrado nas operações de crédito. Nos Estados Unidos, o lucro dos bancos embutido nos "spreads" é de apenas 10%. A cunha fiscal também é inferior: 15%. Lá, o "spread" médio fica em torno de 3%. No Brasil, em cerca de 40%, segundo o Banco Central. A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) questiona as estatítiscas do BC com relação à composição dos "spreads". "Há uma distorção nessa pesquisa, porque só abrange os recursos livres, que são 57% do crédito, e não cobre os empréstimos direcionados", diz Roberto Luis Troster, economista chefe da Febraban. Os créditos direcionados que o Banco Central exclui da pesquisa são aqueles concedidos a taxas subsidiadas, como o crédito habitacional e rural. A segunda grande distorção, segundo Troster, reside na denominação dos 41% de margem líquida. "Margem não é lucro, porque inclui serviços e outros custos bancário". Já o vice-presidente da Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima), Alfredo Neves Penteado Morais, é mais direto. Segundo ele, os "spreads" no Brasil não são mais baixos por motivos técnicos (taxas de juros elevadas e as incertezas econômicas que dificultam a alavancagem) e de concorrência, ou melhor, de falta de concorrência. "O sistema passou por uma consolidação, que aumentou o poder de barganha dos bancos e deixou os clientes sem muita opção. Logo, podem cobrar mais, porque há poucas alternativas", diz. Dificilmente um cliente pessoa física, no Brasil, encontrará meios de cotar os juros com diversos bancos e negociar taxas atraentes para empréstimo pessoal. As instituições exigem um relacionamento com o cliente e o crédito raramente será liberado para os não-correntistas. Diante disso, terá duas opções: ou fechar o empréstimo com o seu gerente ou procurar uma financeira que cobrará taxas semelhantes. Já nos Estados Unidos, onde a competição é ampla, o crédito tem se tornado cada vez mais pulverizado. Lá o mercado de crédito equivale a 80% do PIB. No Brasil, a participação é de 25% do PIB, no Chile está em 75%, no Japão em 120% e a média dos países desenvolvidos situa-se em 100% do PIB, conforme dados do sócio da Austin Asis, Erivelton Rodrigues.A modesta participação do crédito na economia brasileira está ligada a uma série de fatores. Além dos juros elevados, a necessidade de financiamento do governo, com a venda de títulos públicos aos bancos, acaba absorvendo boa parcela da receita das instituições financeiras que poderia se voltar para o crédito. Apetite do governo Um levantamento feito pela Austin Asis, a pedido da Gazeta Mercantil, sobre o desempenho da carteira de crédito dos bancos, com base nos balanços já publicados, mostra que a receita com crédito em proporção à receita total saiu de 43,9% no primeiro trimestre de 2002 para 38,6% no mesmo período deste ano. Em contrapartida, os ganhos dos bancos com tesouraria (compra de títulos públicos) subiu de 34,1% no primeiro trimestre de 2002 para 37,5% em 2003. "Os bancos preferem aproveitar as altas taxas de juros e ganhar com isso, porque o risco de não receber o empréstimo é alto. E eles não precisam usar sua base de capital para comprar títulos do governo", afirma Erivelton Rodrigues, da Austin Asis. A inadimplência nas operações de crédito pessoal tem se mantido estável, em 2003, para períodos acima de 90 dias. O ano começou com uma inadimplência de 7,7% e em abril estava em 7,8%, conforme dados da Andima. Já para os financiamentos de até 90 dias, a inadimplência subiu de 7% para 8,1% no mesmo período. Troster, da Febraban, observa que um dos fatores decisivos para a redução dos "spreads" bancários reside nas mudanças na lei de falências, a fim de garantir ao credor o retorno do dinheiro. Os juros cobrados na concessão de financiamento de automóveis, por exemplo, são inferiores aos do empréstimo pessoal e do cheque especial, porque o comprador dá o carro como garantia. Mesmo assim, segundo Troster, em caso de inadimplência, entre a sentença de execução expedida pelo juiz e a reto-mada do veículo pelo financiador, há um prazo de nove meses. "Isso precisa mudar", disse. Enquanto não muda, os executivos acreditam que dificilmente haverá alteração na estrutura dos "spreads" bancários. O que significa que, mesmo se o Copom decidir por uma redução da taxa Selic, hoje, a taxa de intermediação bancária tenderá a permanecer no patamar atual.
Gestão de Projeto - O que é e para que serve? Falamos bastante aqui no blog sobre as melhores práticas em gerenciamento de projetos, oferecemos dicas e orientamos sobre as mais diversas maneiras de extrair o melhor desempenho de sua equipe. O objetivo de todo esse esforço é fazer que com esse conhecimento você consiga levar os melhores resultados a seus clientes. No entanto, é comum ainda nos depararmos com dúvidas sobre o que é a gestão de projeto e para que ela serve. Você certamente já ouviu falar sobre controle de projetos, gerenciamento de projetos, administração de projetos e outros termos afins, mas será que sabe do que efetivamente se tratam? Aprenda o básico agora: Esclareceu? Não muito, não é mesmo? De fato, esse é um termo bastante amplo e pode ser aplicado em várias situações. Mas no nosso caso, em ambientes corporativos, existe uma definição bem específica. A "Bíblia" do gerenciamento de projetos, o Project Management Body of Knowledge (PMBOK), é um guia elaborado pela instituição mais renomada do mundo na área, o Project Management Institute (PMI). Nesse manual, a palavra projeto está definida da seguinte forma: "Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único e exclusivo". Agora encontramos o fio da meada! Um projeto difere de uma operação por ser temporário, ou seja, possui começo, meio e fim (diferentemente da operação, que é contínua). Assim, um projeto pode ser a construção de uma casa, o desenvolvimento de um software, a criação de um móvel sob medida, a implantação de uma nova linha de produção na fábrica, a escrita de um livro, a realização de uma viagem e por aí vai. Resumidamente, as características do projeto são: • Tem prazo definido de começo e fim, ou seja, é temporário;• Deve ser planejado, executado e controlado;• Entrega produtos, serviços ou resultados exclusivos;• É desenvolvido por etapas e tem evolução progressiva;• Envolve uma equipe de profissionais;• Tem recursos limitados. Como é o ciclo de vida de um projeto? Conforme mencionado acima, o projeto é planejado, executado e controlado. Até aí tudo bem. Mas não é só isso! Existem também outras fases que compreendem o ciclo de vida de um projeto. Veja só: Iniciação Nessa primeira fase, deve-se tomar ciência de todas as informações essenciais, ou seja, equipe e gestor devem conhecer as restrições de qualidade, de tempo e de custo que afetam a realização do projeto. Lembrando que durante a iniciação é importante não só saber como registrar essas premissas e limitações, ok? A preocupação deve recair, sobretudo, no entendimento macro, com o gestor buscando conhecer as influências que interferem de um modo geral no sucesso do projeto. Um bom exemplo de documento que se usa nessa fase é o termo de abertura. Planejamento Antes de se partir para o planejamento, deve haver consentimento da organização sobre os esforços que serão empregados para a realização do projeto, concordando que gerarão bons resultados. Dada a autorização, inicia-se o planejamento. Por isso, nessa fase há um nível de detalhamento muito maior, ao contrário da visão geral que satisfaz a iniciação. O objetivo aqui é estruturar um plano consistente que leve o projeto ao sucesso. Os documentos que contemplam essa fase são a Estrutura Analítica de Projeto (EAP), o cronograma do projeto, o plano de gerenciamento de riscos, outro de comunicações, mais um de qualidade e assim por diante. Execução Durante a fase de execução, a atenção passa a estar voltada para o exercício do que foi planejado. O intuito é, portanto, realizar as atividades da melhor forma possível, de acordo com o que foi estimado no plano. É comum que nessa fase ocorram mudanças, como solicitações de alteração no escopo (tanto do ponto de vista do cliente como da organização que realiza o projeto), mas se foi feito um bom planejamento não há com o que se preocupar. Guarde o seguinte: a palavra-chave da execução é qualidade! Por isso, o gerente de projetos precisar se atentar não só para seguir os processos mas para melhorar continuamente, atendendo aos padrões acordados. Monitoramento e controle O monitoramento e o controle ocorrem paralelamente à execução, constituindo na forma de garantir que o que está sendo feito é compatível com o planejado. Nesse momento ocorre a validação dos avanços. Assim, dependendo do progresso de determinada atividade, um desvio qualquer pode requerer uma intervenção, por exemplo. Mas apesar de ocorrerem concomitantemente com a execução, o monitoramento e o controle partem da premissa que indicadores já foram determinados e que metas foram devidamente estabelecidas na fase de planejamento. Ou seja, essa etapa lida apenas com a aferição do desempenho e do progresso em contraste com o plano. Encerramento Engana-se quem pensa que o fato de o projeto estar concluído resulta na eliminação de esforços de gerenciamento. Muito pelo contrário, na finalização surgem etapas que devem ser realizadas com o objetivo de oficializar a conclusão do projeto e agregar informações relevantes para empreendimentos futuros. Dentre as atividades que encerram um projeto, podemos destacar a assinatura do termo de aceite (documento que permite o encerramento do projeto, isentando a empresa de responsabilidade futuras) e o registro das lições aprendidas (que nada mais é que a documentação das experiências relevantes que contribuirão para futuros projetos similares). Então o que é a gestão de projeto? Agora que vimos o que é o projeto e suas respectivas fases, fica mais fácil compreender o que é a gestão de projeto. Simples: "é a aplicação de técnicas, conhecimento e habilidades para garantir que um projeto tenha sucesso". Gerenciar, administrar, coordenar ou gerir um projeto envolve todas as etapas apresentadas, do início ao fim, com planejamento, execução e controle das atividades. Não é à toa que cada vez mais empresas estão investindo em gerenciamento de projetos, seja ministrando treinamentos aos colaboradores, incentivando sua participação em eventos sobre o tema, patrocinando especializações na área ou mesmo contratando consultorias especializadas no assunto. A gestão de projetos é uma realidade em economias desenvolvidas desde a década de 1990, entretanto, somente nos últimos anos é que as empresas brasileiras despertaram para a necessidade de planejamento e organização de seus projetos. Se não fosse assim, muitas delas provavelmente não teriam sobrevivido à crescente competitividade do mercado. Realizar um gerenciamento eficiente dos projetos, mais que um importante diferencial competitivo, significa tornar a empresa mais ágil, mais dinâmica e pronta para entregar muito mais valor a seus clientes. Sabemos que três conjuntos importantes de habilidades de gerenciamento de projetos são necessários para projetos bem-sucedidos, sendo elas:• Habilidades técnicas de gerenciamento de projetos;• Habilidades de liderança;• Habilidades de gerenciamento estratégico e do negócio. De fato, são os projetos que viabilizam o alcance dos objetivos das empresas. E como o ambiente de negócios é altamente competitivo, as organizações que pretendem se destacar em meio à concorrência devem criar, inovar, inventar e desenvolver. Esses esforços nada mais são que projetos! Devem, portanto, contar com gerenciamento adequado.Entendeu agora o que é e para que serve a gestão de projetos ou ficou ainda com alguma dúvida? Deixe seu comentário e participe da conversa! Thiago Reis é formado em Gestão Empresarial pela Universidade Veiga de Almeida e possui MBA em Gerenciamento de Projetos, pela Universidade Veiga de Almeida.Na Project Builder é Diretor de Sucesso do Cliente. Linkedin | Twitter Oi Thiago, nossa você tirou minhas dúvidas! Agora realmente entendi o que é gerenciamento de projetos e fiquei bastante interessada, agora o problema é onde cursar. Vi que tem na UVA, IBMEC e FGV, agora a dú vida é onde cursar! Um beijo e parabens pela ótima explicação. A Project Builder tem uma equipe pronta para entender suas necessidades e propor soluções efetivas.O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Hospedagem Gratuita Devo usar uma hospedagem gratuita? Quando o seu site é apenas para seu divertimento a hospedagem gratuita(host gratuito) ainda é recomendável. No entanto, no caso de um site de negócios, NUNCA utilize uma hospedagem gratuita, use uma hospedagem paga. Uma hospedagem gratuita na maioria dos casos é um produto inferior. A maior parte da carga do seu site será com anúncios. Os hosts gratuitos sobrecarregam os servidores o que degrada o desempenho do site. Fora isso, não conte com suporte num host gratuito, ele é praticamente inexistente. A estratégia das empresa de hosts gratuitos é hospedar seu site oferecento pouco espaço em disco e pouca taxa de transferência mensal, quando seu site crescer você precisará de mais espaço e tráfego e contratará um plano pago da empresa. O retorno de uma hospedagem gratuita é normalmente o anúncio. Os anúncios são colocados em seu site gratuitamente pelo provedor de hospedagem gratuita. Eles podem ser banners e até mesmo anúncios pop up irritantes. Você não tem nenhum controle sobre o tipo de anúncios que serão colocados no seu site. Numa hospedagem paga, os únicos anúncios colocados nas suas páginas são aqueles que você colocar. Os recursos para armazenamento e largura de banda fornecida pelo hosts gratuitos são frequentemente muito limitados. A maioria oferece apenas 50MB ou menos de espaço em disco e 5GB de tráfego mensal. Quando você exceder este limite seu site será suspenso até o próximo mês, ou será "convidado" a contratar um pacote pago. Também pode haver limites para o tamanho das páginas do seu site. Há hosts gratuitos que anunciam tráfego mensal maior e sem anúncios. Se seu site estiver nestes servidores a muito tempo, você vai perceber que existem outros fatores como o uso da CPU que entram em jogo. Atualmente existem hosts de qualidade com suporte eficiente por um preço baixíssimo, é possível encontrar bons hosts com planos a partir de R$5,00 ou R$10,00 por mês, então porque contratar uma hospedagem gratuita? O hosting gratuito definitivamente não é uma opção confiável para os webmasters. Autor: Domínio Host
Submetida à votação, foi aprovada por unanimidade, com 143 votos.É a seguinte:ARTIGO 16.o(Âmbito e sentido dos direitos fundamentais)O Sr. Presidente: - Tem a palavra, para uma declaração de voto, o Sr. Deputado Mário Tomé.O Sr. Mário Tomé (UDP): - Sr. Presidente, Srs. Deputados: A posição que a UDP tem assumido em relação à revisão da Constituição exige - agora que se inicia aqui em Plenário essa mesma revisão - que eu faça uma declaração de voto e que explicite aí o que entende a UDP no respeitante ao que se vai aqui passar e às posições que a UDP vai assumir.
Quanto às pescas, desde 1986, a frota pesqueira diminuiu 13 % e a produção 25 %. Só as importações aumentaram: 65 milhões de contos.
Em setembro de 2011, fomos visitar em Araraquara, a amiga Nereide, viúva do falecido ferreomodelista Ennio Francica. Ela abriu um armário e nos mostrou um conjunto mecânico e nos perguntou se conhecíamos. Foto 01 CLIQUE SOBRE AS FOTOS QUE AMPLIAM Meu filho Daniel e eu analisamos muito e concluímos, graças ao documento anexo ao conjunto, que se tratava de um engenho a vapor em escala reduzida. Aí, aproveitamos a oportunidade para fazremos muitas fotos. Foto 02 No mundo do modelismo, estamos acostumados a conviver com modelos de: Automóveis, caminhões, ônibus, aviões, bicicletas, dioramas, motocicletas, embarcações, tratores, trens, veículos bélicos e de tração animal, ferrovias, pessoas, animais, trens..., mas são apenas exemplos, pois certamente há outras modalidades. Em 1952, o italiano Guitti Vesto di Pietro fez uma modelagem muito diferente, um engenho a vapor na escala 1:130. Mudou-se para o Brasil, foi morar em Araraquara e presenteou o Ennio com o engenho. Foto 03 A entrada de vapor se dá pela conexão indicada à direita da foto. Dentro da caixa que tem na frente as letras "GV", Guitti Vesto, está a válvula de pressurização; na base superior, o mecanismo de controle de velocidade por força centrífuga e na inferior, a saída do vapor. Foto 04 Na sequência, a câmara do pistão, Foto 05 e o pistão, acoplado em uma haste e esta a um virabrequim, (manivela), Foto 06 que transfere o movimento de vai e vem do pistão, para o eixo do volante, Foto 07 fazendo o mesmo girar. Foto 09 Na escala real, entre o volante e um eixo superior , era colocada uma correia para movimentar várias máquinas. A transferência de força também se dava pelo eixo do volante. Foto 10 O mecanismo de controle da velocidade é acionado pela pressão do vapor, o eixo central gira e os braços com as esferas nas extremidades Foto 11 vão subindo e girando com a elevação da pressão. Foto 12 Quanto maior a pressão de vapor, maior é a velocidade do eixo central e mais elevado ficam os braços com as esferas. Foto 13 Do lado esquerdo da câmara do pistão, aparece o mecanismo de controle de velocidade. Foto 14 O controlador de velocidade atua como freio através de uma haste que está acoplada no eixo do volante e mantém a velocidade do mesmo constante. Foto 15 Anexo ao engenho em miniatura, há um documento que relata sua fabricação. Foto 16 As traduções seguinte são bem pessoais e conforme meu entendimento: O conjunto mecânico de precisão foi desenvolvido na Foto 17 Na época, a Empresa possuía vários estabelecimentos na Itália e Africa. Foto 18 O documento foi datilografado no estabelecimento de Reggio Emilia, em 07 de março de 1952. Foto 20 O objetivo principal do documento é certificar a fabricação do mecanismo e relata o seguinte: que o engenho de vapor fixo relacionado, foi construído pelo servidor Guitti Vesto di Pietro em suas horas de folgas e com recursos próprios. Foto 21 Assinatura do Diretor da SOCIETÁ AERONAUTICA ITALIANA,Foto 22 A assinatura do Diretor Luciano De Griffi fu Ettore foi reconhecida na Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura de Reggio Emilia em 08 de março de 1952, sob o protocolo Nº 708. Foto 23 Na anotação manuscrita está a POTÊNCIA DA MÁQUINA 1:130: Atinge 1HP a 5 atm (atmosferas) de vapor. Foto 24 Mas, para chegar em todos esses detalhes, o Gutti certamente conhecia muito de mecânica de precisão. Foto 25 E além disso, para chegar nas medidas do modelo, conviveu com um engenho remanescente da era a vapor, na escala real, talvez da Societá Aeronautica Italiana, onde trabalhava. Foto 26 Como o fabricou nas horas de folga, após o almoço e jornada de trabalho, deve ter levado muitos dias para concluí-lo. Foto 27 Estimar esses tempos é muito difícil, pois foram utilizadas várias máquinas de usinagem, torno, fresadora, plaina, furadeira, além de ferramentas manuais como tarraxas e machos. Foto 28 Se o desenvolvimento desse engenho a vapor ocorresse dentro de uma escola técnica, teria sido através de quatro ou cinco anos de um curso de mecânica e como exame final, seria a apresentação da máquina pronta e funcionando. O conjunto mecânico pesa 10 quilos, o comprimento da base é de 575mm Foto 29 e a largura 430mm. Foto 30 Depois de fazermos muitas fotos, tivemos a ideia de filmar o engenho em operação. Não foi facil, pois não havia nenhuma fonte de vapor. Então tivemos que conseguir um compressor de ar emprestado, mas deu certo, o engenho funcionou. Foto 31 Na hora da filmagem, o mecanismo de controle da velocidade não girou, pelas improvisações e o adiantado da hora, não foi possível revê-lo. VEJA O VÍDEO: Se passaram 61 anos que o Guitti Vesto di Pietro concluiu seu engenho de vapor, na escala 1:130 e hoje, se alguém quiser fazer um, vai ter dificuldade de encontrar um na escala real para a obtenção das medidas. Com a chegada da eletrificação, os engenhos a vapor que movimentavam as indústrias e ferrovias dos séculos XVIII e XIX parte do se tornaram obsoletos e foram substituídos. Hoje, o vapor continua presente em muitas áreas de processos, mas de forma pontual. Foto 32 Sobre o Guitti Vesto di Pietro, o "Guido" de Araraquara, há poucas informações. Ele era amigo do Ennio Francica, mas a Nereide apenas o conhecia de vista. Ela me contou que o "Guido" morou e trabalhou muitos anos naquela cidade,
27 | II Série C - Número: 039 | 10 de Agosto de 201079 Pedido de suspensão da constituição do agrupamento da Escola EBI/JI Vasco da Gama com a Escola Secundária Eça de Queirós.Em Comissão 73 Pedido de eliminação de quotas na atribuição das menções de Muito bom e Excelente na avaliação de desempenho dos docentes e de alteração das regras de progressão na carreira e de transição para a nova estrutura.Em Comissão 70 Pedido de redução do número máximo de alunos por turma e por professor. Proposta para apreciação em plenário 66 Solicitam a aplicação à educação pré-escolar do calendário escolar estabelecido para o 1o e 2o ciclos do ensino básico.Proposta para apreciação em plenário 57 Solicita que seja revista a actual legislação respeitante à subida dos valores para concurso dos professores pela avaliação.Concluída 51 Solicitam a suspensão e posterior alteração do regime de prescrição no ensino superior, previsto no artigo 5a da Lei n.o 37/2003, de 22 de Agosto Concluída 31 Pela salvaguarda do edifício da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha.Concluída 19 Por uma ciência mais ética, rigorosa e benéfica e contra os biotérios comerciais.Concluída 14 Pela verdade desportiva. Concluída 03 Solicita alteração ao arto 81o da Lei 62/2007 (Regime jurídico das instituições de ensino superior) que regula a composição do conselho geral, no sentido de garantir que os membros não docentes e não investigadores, eleitos para um Conselho Geral, gozem dos mesmos direitos que os restantes membros eleitos.Concluída 01 Solicitam a vinculação definitiva dos professores contratados e profissionalizados, com dez ou mais anos de serviço docente prestado no ensino público.Concluída13. Requerimentos dos grupos parlamentaresForam apresentados 15 requerimento, de acordo com a seguinte distribuição por grupo parlamentar:
Sua Doce Voz Você é assim como um leão com ciúmes Me diz tudo que eu sou pra você Não há maneiras de ocultar Seus medos loucos são de ser o melhor Não há lugar pra me esconder Basta me olhar pra te ver (Refrão) Sua doce voz vem e vai Não me deixa esquecer Sua doce voz outra vez Vem lembrando você Já não há razão Para estar nesse mesmo lugar Sua doce voz outra vez Me queima da cabeça ao pés Nanana nananana Nananana nanana Hoje eu tenho o prazer que nunca evitei Mesmo sem me entender Respiro o céu que é o seu corpo E morro desejo por seu calor Te tenho aqui em meu sonho Desde o começo até o final (Refrão) Sua doce voz vem e vai Não me deixa esquecer Sua doce voz outra vez Vem lembrando você Já não há razão Para estar nesse mesmo lugar Sua doce voz outra vez Me queima da cabeça ao pés Nanana nananana Nananana nanana Não pense que dessa vez Eu não vou temer Que um dia tudo isso mude Que amo mais não me iludo (Refrão) Sua doce voz vem e vai Não me deixa esquecer Sua doce voz outra vez Vem lembrando você Já não há razão Para estar nesse mesmo lugar Sua doce voz outra vez Me queima outra vez Sua doce voz vem e vai Não me deixa esquecer Sua doce voz outra vez Vem lembrando você Já não há razão Para estar nesse mesmo lugar Sua doce voz outra vez Me queima da cabeça ao pés Nanana nanana Nanana nanana Sua doce voz outra vez Me queima da cabeça ao pés
Justiça determina bloqueio de R$ 5 milhões de prefeito e mais nove envolvidos na "Máfia dos Lotes" Por: FERNANDA ESCOUTO O Tribunal de Justiça acatou o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e determinou o bloqueio de quase R$ 5 milhões dos bens do prefeito de Barra do Garças, Roberto Ângelo de Farias (PSD) e de outras nove pessoas acusadas de envolvimento num esquema de permuta e venda ilegal de terrenos públicos, conhecido como "Máfia dos Lotes". Divulgação Justiça determina bloqueio de R$ 5 milhões de prefeito por venda ilegal de imóveis da Prefeitura de Barra do Garças Conforme entendimento do desembargador relator Luiz Carlos da Costa, todos os fatos juntados pelo Ministério Público "são mais do que suficientes para demonstrarem a prática de inúmeros atos de improbidade administrativa causadores de prejuízos ao município de Barra do Garças, não só materiais, como também imateriais". Segundo destacado na decisão, uma das testemunhas ouvidas pelo Ministério Público teria dito que a Prefeitura Municipal teria se "transformado num balcão de negócios". De acordo com o MPE, além do prefeito, o grupo era integrado pelo chefe de gabinete Agenor Bezerra Maia; a secretária de Finanças Viviane Sales Carvalho; o procurador-geral do Município Emerson Ferreira Coelho Souza; e os servidores Nivaldo Marques Evangelista, Murilo Valores Metello e Izaias Mariano dos Santos Filho. A negociação jurídica ficava a cargo do advogado João Bento Junior, que participava diretamente das negociações e venda; e da Empresa E.L. Esteves Imobiliária Ltda, representada por Sérgio Alves de Souza. Investigação do MPE comprovou que os lotes eram vendidos de forma ilegal, por meio da imobiliária, com suporte da equipe de confiança do gestor municipal, assessorados os negócios pelo advogado João Bento Júnior, que atuava como advogado da Imobiliária e homem de confiança do prefeito. "Após o adquirente obter segurança com a confirmação verbal passada pelos servidores, o advogado providenciava o contrato e, depois de assinado, protocolava na prefeitura, no gabinete do prefeito, o requerimento, com cópia do contrato, para que fosse transferido o imóvel diretamente à pessoa do comprador", conforme trecho da ação citado na decisão. Ainda de acordo com o MPE, muitos documentos, como escrituras públicas e processos administrativos, desapareceram após o início das investigações, bem como um documento que foi subtraído de dentro dos próprios Autos de Processo Judicial que tramitam perante a 1ª Vara Cível da Comarca de Barra do Garças. Com a decisão de indisponibilidade de bens, o MPE busca assegurar a futura reparação dos danos causados ao erário municipal e eventuais indenizações que devem ser pagas às pessoas que compraram os terrenos de boa fé, levadas a erro pelos agentes públicos e pela imobiliária envolvida no negócio ilícito.
PROGRAMAÇÃO ESPECIAL Projetos de Mediação em Arte - 4ª edição de julho a dezembro O edital Concurso Projetos de Mediação em Arte, iniciativa pioneira em instituições culturais, tem como objetivo abrir espaço de experimentação para artistas-mediadores no Centro Cultural São Paulo. Pretende, ainda, estimular debates no campo da cultura e da educação, além de produzir material teórico e prático de mediação, contribuindo para os estudos nessa área. Nesta edição foram selecionados cinco projetos que realizarão ações com os públicos do CCSP ao longo do ano, a partir de diversas linguagens artísticas e manifestações culturais, sempre com vistas às questões de uso e apropriação do espaço público: Histórias cruzadas, Agricultura urbana: práticas de agroecologia para a produção de espaço público, Ovisungo: brinca aê!, Coisolândia 2: lugar de silêncio e sons e Generx: mediações artísticas e teóricas para trabalhar com questões de identidade e diferenças de gênero. Generx: mediações artísticas e teóricas para trabalhar com questões de identidade e diferenças de gênero Oficinas filosóficas Introdução aos estudos de gênero e à teoria queer A partir do confronto com materiais disparadores, leitura de textos ligados aos estudos de gênero, à teoria queer e à filosofia, os participantes serão instigados à reflexão e à produção de textos a serem publicados no site do CCSP. Serão problematizados os discursos correntemente presentes, que reproduzem as violências físicas e simbólicas contra as populações minorizadas (LGBTTs, negro, indígena) e suas origens remetidas à história material e à história do pensamento. A oficina se estruturará em três módulos: violência (agosto), androcentrismo (agosto e setembro) e (contra)sexualidade (setembro e outubro). com: Bruna Coelho Performance, gênero e melancolia dia 8/10 - quinta - das 14h30 às 17h30 com: Daniela Smid Ateliê O ateliê é um espaço de produção voltado à temática de gênero, que une referências coletivas e materiais disparadores à introdução de técnicas plásticas, como serigrafia, xilogravura, monotipia, tipografia, colagem, desenho, pintura e produção de cartazes (lambes). Os trabalhos produzidos poderão intervir no espaço do CCSP. No primeiro ciclo, focaremos em violência de gênero e representação da identidade de gênero. E no segundo pretende-se abordar corpo, representação e empoderamento da identidade, a partir de estudos de modelo-vivo e retrato. com: Anna Sousa 180min - 14 anos - Folhetaria e Sala de Debates (15 vagas por encontro) atividade sem necessidade de inscrição nem retirada de ingressos Os encontros desta oficina são ações de experienciação, discussão e produção literária a partir de temas e questões surgidas ao longo das ações do projeto. com: Lucas Paolo Vilalta A escrita da violência dia 19/8 - quarta - das 14h às 17h Partindo de textos de Virgílio Piñera, Néstor Perlongher, Luis Gusmán e Diamela Eltit, pensaremos a relação entre violência e escrita, por meio de procedimentos literários que fazem com que o corpo que sofre violência seja, ao mesmo tempo, corpo individual e textual. Discutiremos como a invenção de procedimentos literários que expressam a violência praticada contra um corpo já é também a efetuação de violências contra o corpo textual, seja na sintaxe, na semântica, na construção de personagens ou na elaboração de narratividades. Sala da DACE A representação da mulher na canção popular brasileira Comemoração dos 80 anos da Discoteca Oneyda Alvarenga do CCSP dia 23/9 - quarta - das 14h às 17h Para discutir a representação da mulher na canção popular brasileira realizaremos uma visita à Discoteca Oneyda Alvarenga do CCSP, na qual escolheremos algumas canções para discutirmos, nas letras e nos aspectos da forma musical, como as mulheres têm sido estigmatizadas e objetificadas ao longo da tradição da canção popular. Sala da DACE A escrita e a imagem - recuperação do fragmentário e do escatológico Edição Festival Mix dia 19/11 - quinta - das 14h às 17h No mês de novembro, partindo de textos de Isadora Krieger e de Mario Bellatin, discutiremos a relação entre imagem e escrita. Para tanto, realizaremos atividades de leitura e escrita que visam recuperar as potencialidades de procedimentos literários que se utilizam do fragmento e do escatológico não como modos de se opor à escrita e ao imaginário convencionais, mas como formas próprias de criar outras relações entre a materialidade da escrita e as imagens. Sala de Debates Dicionário de verbetes ou construindo um abecedáriodia 3/12 - quinta - das 14h às 17h Partindo de textos de Borges, Calvino, Flaubert e Deleuze, pensaremos os procedimentos literários e os problemas filosóficos que estão implicados no estabelecimento de séries ou ordens entre palavras. Veremos como na construção de um conjunto de conceitos e expressões está vinculada uma ação política de definição do sentido e do modo como circulam tais palavras. Sala da DACE Ao longo das sessões dos encontros instrumentais, conceitos das ciências humanas relacionados ao campo da vivência dos papéis sociais de gênero serão trabalhados via leituras compartilhadas de textos e obras artísticas. A proposta é criar verbetes a partir dessas atividades conjuntas e compor, ao longo do projeto, um vocabulário teórico-artístico derivado das questões de gênero, que comporá uma das colunas do site do projeto. É importante frisar que esses verbetes podem adquirir a forma de guias para aulas curriculares, roteiros para atividades de movimentos sociais, manifestos e panfletos, trabalhos artísticos, a depender do público presente em cada encontro. coordenação: Lia Urbini e Thiago Fonseca
258 I SÉRIE - NÚMERO 10cima do caixote, que ainda são pequenas para chegar à bancada de descamar o peixe»... «Elas carregam o botão da caixa e fazem quinhentos trocos miúdos»... «Elas olham para o espelho muito tempo»... «Elas fizeram greves de braços caídos». «Elas brigaram em casa para irem ao sindicato e ajunta»...
25 | I Série - Número: 025 | 12 de Dezembro de 2008O Sr. Feliciano Barreiras Duarte (PSD): — Quero deixar esta nota, até porque a Sr.a Deputada sabe que tenho por si muita consideração e reconheço em si, como noutros Deputados desta Câmara, de várias bancadas, empenho significativo no tratamento destas matérias, sempre com muita seriedade. Mas penso, e com frontalidade lhe digo, que não esteve bem quando fez esse comentário sobre a Dr.a Manuela Ferreira Leite.Aproveito também esta oportunidade, antes de colocar-lhe directamente duas questões, para dizer que o PSD regista a ausência do Governo neste debate. É um debate de interesse relevantíssimo para a nossa vida colectiva, pelo que se justificava que o Governo aqui estivesse.A esse propósito, aproveito para registar, em nome do PSD, que temos constatado que o Governo, nos últimos tempos — e ainda ontem o Ministro da Presidência o fez, em reunião da 12.a Comissão —, tem andado com alguma falta de memória sobre algumas coisas feitas no passado acerca das chamadas «políticas públicas para a área da imigração».O Sr. Ministro da Presidência ainda ontem, de forma muito cândida, com aquele verbo meio sonolento que o caracteriza, deu a entender que só o PS, agora no Governo, é que descobriu a possibilidade de criar em Portugal uma política pública para a imigração. Nós, PSD, não queremos deixar passar isto em claro. Aliás, contávamos que o Sr. Ministro da Presidência ou o Sr. Ministro da Administração Interna aqui estivessem hoje.Com a sua falta de comparência, será o PS a suportar esta nota do PSD.Quando tomámos posse num governo de coligação com o CDS-PP, em 2002, a herança que tivemos nesta área foi «zero», um «zero à esquerda». Encontrámos uma folha de papel, que era o resumo que o então Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Vitalino Canas, entregou ao novo Ministro da Presidência à época, Nuno Morais Sarmento. E, tendo por base aquilo que estava escrito nessa folha, quisemos saber, efectivamente, onde é que estava o único responsável, que nem era uma instituição mas, sim, uma pessoa individualmente falando, o Dr. José Leitão, o Alto-Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas — que tinha a sua sede num palácio pomposo na baixa de Lisboa, no Palácio Foz —, e falar com ele.Foi a única herança que tivemos, porque tudo o resto foi feito com muito esforço, como é do domínio público. E não ficava mal ao PS reconhecer que a herança que, à época, nos deixou, foi muito negativa.A herança que o PSD, em particular — e, temos de o reconhecer, em coligação com o CDS-PP —, deixou a este Governo nesta área foi reconhecida, nomeadamente, pelo ex-Ministro da Administração Interna, do PS, António Costa, que, em sede própria, aquando da apresentação do anteprojecto lei da nova Lei da Imigração, reconheceu que o Governo em funções iria mudar muito pouca coisa no que diz respeito à política pública para a imigração. Porque criámos, em três anos, o Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas, o Observatório da Imigração, a Linha SOS Imigrante, os centros nacionais de apoio ao imigrante, os centros locais de apoio ao imigrante, entre muitas outras infra-estruturas e ferramentas que constituíram a política de imigração, que muito pouco foi alterada por este Governo.Entendemos referir isto neste momento porque já percebemos que o PS, e, em particular, o Governo, desde que saiu o ex-Ministro António Costa, tem-se esquecido um pouco destas matérias. Devia ter presente que da parte do PSD — hoje, na oposição, no passado, no governo, e, com certeza, no futuro, no governo, de novo! — tem tido a colaboração no sentido de tratar estas matérias como matérias de Estado.Por isso, Sr.a Deputada, gostava de perguntar-lhe se o PS está ou não disponível — porque o PSD, nesta como noutras matérias, tem propostas concretas para, em momento oportuno, as pôr à discussão — para equacionar a possibilidade de, num curto ou médio prazos, ser aprovado, em Portugal, um código de direitos e deveres dos estrangeiros. No fundo, um instrumento jurídico que, de forma sistemática, consiga congregar um conjunto de legislação dispersa sobre esta matéria, de forma a facilitar a vida aos cidadãos estrangeiros e também às autoridades portuguesas.Ao mesmo tempo, gostava de saber se o PS considera que faz sentido que, perante a actual crise internacional e europeia, e também no nosso País, o Observatório da Imigração tenha de fazer, com urgência, os estudos devidos para nos monitorizar sobre o impacto da crise no fluxo migratório em Portugal e, ao mesmo tempo, uma abordagem séria, rigorosa e pouco generalista sobre as questões que, de alguma forma, lhe estão associadas, desde a natalidade à criminalidade, entre outras matérias.Aplausos do PSD.
Cachorro Grande divulga "Tarântula", segundo single de "Electromod" Música marca a experimentação mais intensa do grupo com batidas eletrônicas "Electromod", da Cachorro Grande, deve marcar uma investida da banda em guitarras psicodélicas e muita influência de bandas do movimento Madchester Foto: Agência Muto / Divulgação A Cachorro Grande aproveitou a chegada da sexta-feira para lançar o segundo single do disco Electromod. Tarântula, divulgada nas plataformas de streaming, é ainda mais eletrônica do que a faixa-título, divulgada na segunda, e fala, segundo o vocalista Beto Bruno, "sobre descontentamento, sobre ter sido enganado". Previsto para 29 de julho – ou seja, sexta que vem – e novamente produzido por Edu K, o sucessor de Costa do Marfim deve marcar uma investida ainda mais forte da banda na experimentação sonora, que inclui batidas eletrônicas, guitarras psicodélicas e muita influência de bandas do movimento Madchester e de bandas como Primal Scream. – Até a última semana do disco, Tarântula ia ser uma música instrumental, quando veio a ideia de uma letra. Nós nos trancamos e escrevemos em pouquíssimo tempo, terminamos minutos antes de gravar os vocais. A música fala de descontentamento, de ter sido enganado. Tenho a impressão de que vai ser uma das faixas do disco que melhor vai sair ao vivo – conta Beto Bruno.
Sr. Deputado Carlos Brito, faltam cinco minutos para as nove horas da manhã e parece-me que vai sendo tempo de concluirmos, quanto mais não seja por razões de decoro.O Sr. Carlos Brito (PCP):- Sr. Presidente, eu seria muito breve naquilo que tenho para dizer.O Sr. Presidente: - Para que se não diga que V. Exa. ficou cerceado do seu direito , de defesa, concedo-lho dois minutos para usar desse mesmo direito, Sr. Deputado Carlos Brito.O Sr. Sousa Marques (PCP): -E não é nenhum favor!O Sr. Carlos Brito (PCP): - Sr. Presidente, Srs. Deputados: A 'última alegação do Sr. Deputado Rui Pena é de uma infelicidade completa e de uma deslealdade total.Vozes do PCP: - Muito bem!O Orador: - O processo de revisão do Estatuto dos Deputados foi iniciado em 1979 - por iniciativa do PS, era então maioritário na Assembleia da República- com uma recolha geral de propostas e sugestões. Desta recolha geral constavam as áreas sobre que cada partido entendia dever haver um debate e uma troca de opiniões frutuosas entre os diversos grupos parlamentares.
É a mais descarada teorização da discriminação e inferiorização da mulher!Vozes do PCP: - Muito bem!A Oradora: - Outros são os nossos conceitos. E se outro mérito não tivesse este debate, tinha pelo menos o de alargar a consciencialização por parte das mulheres e dos homens da sua real postura na sociedade, na família, na vida.
A questão assumiu, a certa altura, as raias do ridículo quando - e pergunto-lhe a que título - se arrogou, aqui na Assembleia, o direito de falar em nome dos Alentejanos, a menos que, tal como aqui já foi sublinhado, fale em nome «da tradicional humildade dos Alentejanos». Só que o problema é outro e em relação a esse problema as questões a colocar são muito simples.
ESCOLAS DE SAMBA NOTÍCIAS Para quem aprecia boa gastronomia e música de qualidade, a primeira feijoada da NOVA DIRETORIA DO ACADEMICOS DA ABOLIÇÃO, é uma ótima opção de lazer para o DOMINGO 17 DE JUNHO , APARTIR De 13:00. Este evento, irá marcar a largada da agremiação rumo ao carnaval 2013. Nesse mesmo dia tomará posse o novo presidente MACOS DENTINHO , que irá apresentar a sua diretoria. Muito feliz com o momento da escola, o presidente convoca a comunidade : " Quero convidar a toda comunidade e os segmentos , para marcarem presença na nossa festa. Quero frisar que a NOVA DIRETORIA da escola , está com muita garra e determinação p/ fazer um belíssimo trabalho". Finalizou o presidente MARCOS DENTINHO Além disso teremos mais novidades para a comunidade da Abolição. Serão apresentados oficialmente o intéprete ( ANDERSON BALA) , o carnavalesco ( MARCIO PULuKE) e o novo coreógrafo( VITOR HUGO). A animação ficará por conta do Grupo TIPOART, dj BOB BROWN , participação de BEBETO SIMPATIA e finalizando com chave de ouro a bateria nota 10 da escola SERVIÇO: FEIJOADA E APRESENTAÇÃO DA NOVA DIRETORIA Evento dia 17 de junho , apartir de 13:00 Local: Rua Teixeira de Azevedo, 69 Abolição Preço: CAMISA CONVITE, com direito a ENTRADA E PRATO DE FEIJOADA R$25,00
Ouvi o Sr. Deputado Patinha Antão dar-nos, aqui, uma aula sobre política económica e, para justificar a bondade da sua tese, apontar o exemplo da empresa Nova Penteação. Aconselhava-o, talvez, a informar-se melhor e a mudar de exemplo ou a mudar de teoria.
40 | I Série - Número: 023 | 21 de Janeiro de 2010A Sr.a Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social: — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Começo por agradecer a oportunidade deste debate e, sobretudo, por ter tido a possibilidade de compreender que, neste Parlamento, a semântica é muito importante e que os números também são muito importantes mas que nem sempre todos fazemos as contas da mesma maneira, o que é uma fonte de preocupação.Quanto a fechar o País para balanço, é algo que o Governo não fez, ao contrário daquilo que muitos pretenderiam. O facto de o Governo ser determinado nas suas medidas de combate ao desemprego e à crise económica ficou aqui, mais uma vez, provado, em face daquilo que, para o Governo, não passa de derrotismo da oposição.Escutei atentamente todas as propostas que foram apresentadas pela oposição e não há uma que crie emprego, não há uma de medidas activas de criação de emprego.Aplausos do PS.Protestos do CDS-PP.Subsídios, subsídios e mais subsídios foi aquilo que a oposição nos apresentou aqui, não a política de emprego.O Governo apoiou o emprego, o Governo apoiou a manutenção do emprego e, no ano de 2009, com medidas extraordinárias, apoiou 300 000 empregos. Penso que a frieza dos números demonstram-no.Podemos extrair as percentagens que nos apetecem ou que nos convêm mas a realidade é clara: 300 000 empregos apoiados pela Iniciativa Emprego 2009.Também é importante não nos esquecer que, na realidade, estamos face a uma taxa de desemprego histórica. É verdade! O Governo nunca o negou, ao contrário daquela que me parece ser a percepção de alguns partidos da oposição. Mas também é verdade que estamos face a uma crise histórica e que o Governo do Partido Socialista, durante a anterior Legislatura, criou um facto histórico: o de ter tido a capacidade de equilibrar as finanças públicas e de, através desse equilíbrio, ter criado medidas activas de emprego e ter podido suportar essas medidas. Temos, neste momento, o compromisso de prosseguir nesse rigor de combate ao desemprego, de apoio à criação e manutenção de emprego e de reequilíbrio das finanças públicas.Talvez não fosse mau, também, de vez em quando, reconhecermos essas coisas»O Sr. Paulo Portas (CDS-PP): — O Governo está com um défice de auto-estima!A Sr.a Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social: — » mas, na realidade, aquilo que vi neste debate foi que a oposição faz sempre de conta que não viu, enquanto o Governo aposta em medidas activas.O Sr. Bernardino Soares (PCP): — O Governo faz sempre de conta que viu!A Sr.a Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social: — Vi também, neste debate, que o combate à precariedade continua a ser uma grande bandeira, o que não compreendo é como é que aqueles que têm no combate à precariedade o seu grande objectivo vetaram a entrada em vigor do código contributivo. Hão-de explicar-me isso, um dia, claramente!»Aplausos do PS.Protestos do BE e do Deputado do PCP João Oliveira.Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: O Governo, em sede de concertação social, com o acordo dos parceiros sociais, que, para nós, são extremamente relevantes enquanto parceiros incontornáveis na definição do modelo de desenvolvimento económico-social, e, sim, sustentado, do nosso País, que é aquilo de que necessitamos para o futuro, reforçou a protecção social no desemprego e, agora, mesmo em contexto de
Operação Kratos prende vereadores por associação criminosa em Rosana Na manhã deste sábado (4), em Rosana (SP), a Operação Kratos, realizada pela Polícia Civil, cumpriu os mandados de prisão de quatro vereadores do município: Cícero Simplício (PTB), Filomeno Carlos Toso (PTB), Valdemir Santana dos Santos (PPS), conhecido como Demir da Gleba, e Walter Gomes da Silva (SSD). De acordo com o delegado responsável, Everson Contelli, os parlamentares responderão pelos crimes de associação criminosa e denunciação caluniosa. Os políticos já estavam afastados do cargo por determinação judicial desde janeiro deste ano por conta da Operação Devassa. Conforme Contelli, as investigações contra os vereadores tiveram início ainda durante a Operação Devassa, que apurava o desvio de recursos públicos de diárias de viagem. "Estas prisões são decorrentes de outros inquéritos que surgiram durante a outra investigação [Operação Devassa], na qual também era apurada a compra da presidência da Câmara Municipal pelos vereadores", explicou. Diante disso, a polícia passou a ouvir os parlamentares suspeitos. "Nas oitivas, estes quatro vereadores disseram que, na verdade, quem havia feito o esquema de compra da presidência da Câmara era a prefeita, Sadra Kasai [PSDB]. Por conta dessa informação, a Delegacia Seccional de Presidente Venceslau passou a investigar a conduta da prefeita por possível corrupção", ressaltou o delegado. Foi então que houve a conclusão de que Sandra Aparecida de Souza Kasai não estava envolvida no esquema. "Esse inquérito foi concluído no dia 18 de maio e comprovou que a prefeita não havia praticado o crime, mas, sim, os quatro vereadores. Acreditamos que essas pessoas, em forma de defesa para si, acabaram imputando o crime a ela", afirmou Contelli. O cumprimento de mandados de prisão teve início às 4h deste sábado (4), sendo que dois vereadores foram detidos na zona rural e dois na zona urbana de Rosana. "Eles não resistiram à prisão e foram conduzidos à Delegacia Seccional de Presidente Venceslau. Os quatro homens estão afastados de seus cargos e, assim que ouvidos, devem ser removidos à Cadeia da mesma cidade", finalizou o delegou o delegado. A prisão dos autores foi decretada como temporária de cinco dias, segundo a Polícia Civil. As equipes contaram com cerca de 15 policiais civis. A prefeita A prefeita Sandra Aparecida de Souza Kasai (PSDB) afirmou ao G1 que o resultado das investigações "demonstra a falta de compromisso desses quatro vereadores com o município de Rosana". "Com isso, a verdade vem à tona. Além dos danos causados ao erário e dos escândalos em rede nacional, eles ainda tentaram denegrir a minha imagem. Senti-me acuada por esses vereadores pela forma como agiam. O administrador público não pode ser refém deste tipo de situação", declarou a prefeita. Operação Devassa Em janeiro deste ano, a Justiça afastou dos cargos cinco vereadores e quatro funcionários da Câmara Municipal de Rosana. Todos são alvos de uma ação penal do Ministério Público Estadual, que os acusa da prática do crime de peculato. A denúncia da Promotoria de Justiça é de que eles desviavam para o proveito próprio recursos públicos de diárias de viagens. Os gastos entre os anos de 2014 e 2015 totalizaram mais de R$ 340 mil, segundo o MPE, que também ajuizou contra os envolvidos uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa. No dia 25 de janeiro, a Polícia Civil e o MPE realizaram a Operação Devassa, que cumpriu mandados judiciais de busca e apreensão nas casas dos envolvidos. Foram recolhidos celulares, computadores, agendas e R$ 3,5 mil em dinheiro.
Traços de oralidade misturados a termos da linguagem culta. Incorreções ortográficas, sintáticas ou de pontuação. Selo editorial desconhecido. Textos com pelo menos uma dessas características provavelmente não seriam escolhidos por você para trabalhar literatura com os alunos, certo? E se os autores de produções com alguns ou todos esses pontos, embora desconhecidos, fossem referendados por especialistas como donos de um estilo literário próprio e relevante? Se você está pensando que elogios e referências desse tipo são capazes de fazer qualquer um mudar de opinião, inclua na sua lista de autores admiráveis Ferrez, Sergio Vaz, Sacolinha, Alan da Rosa, Dinha e Rose da Coperifa. E seja bem-vindo ao universo da literatura marginal, movimento que atualmente reúne autores que têm berço nas periferias brasileiras, escrevem sobre temáticas diversas e se mantêm distantes das normas cultas propositalmente. "Por causa dessas características, não faz sentido avaliar toda e qualquer composição seguindo os critérios pertinentes à criação erudita", explica Heloisa Buarque de Hollanda, coordenadora do projeto Universidade das Quebradas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). São atitudes como essa, inclusive, que fazem a escola estigmatizar o gosto das pessoas e restringir o rol de leitura da moçada. "Não se trata de abandonar o estudo literário canônico, mas garantir espaço para outros", pontua Márcia Abreu no livro Cultura Letrada - Literatura e Leitura. A literatura marginal tem como característica a pluralidade, inclusive ao que se refere à gama de definições (leia na ilustração desta reportagem algumas delas). Ela não deve ser, por exemplo, tachada simplesmente de violenta ou de retrato da pobreza e da marginalidade, como costuma ocorrer. Esses temas fazem parte de seu repertório, mas não são os únicos. Cátia Cernov, no recém-lançado Amazônia em Chamas, por exemplo, reúne contos sobre ecologia. Rodrigo Ciríaco, em Te Pego Lá Fora, aborda o cotidiano escolar. Heloisa explica que, no início de carreira, os escritores marginais tendem a falar mais sobre sua realidade, a respeito do "próprio CEP", como eles mesmos definem. Mas muitos abordam outros temas depois. Para compreender o movimento, é importante saber que ele, na década de 1970, tinha motivações diferentes. De acordo com Heloisa, os autores daquela época, entre outras características, tinham por princípio fazer os próprios livros, o que nem sempre ocorre atualmente. "Era um movimento da contracultura e feito pela classe média", ela define.
Após 7 anos, Porto do Açu fica pronto em abril, mas só 10% da área está ocupada Projeto megalomaníaco idealizado por Eike Batista consumiu R$ 3,9 bilhões e está quase concluído, mas não conseguiu atrair empresas suficientes para o complexo industrial - tarefa que será ainda mais difícil com a crise do petróleo e da Petrobrás SÃO JOÃO DA BARRA - Considerado por muitos um sonho megalomaníaco do empresário Eike Batista, o Porto do Açu é um projeto que impressiona. Sete anos e R$ 3,9 bilhões depois do início da obra pela antiga LLX, hoje Prumo Logística, a infraestrutura portuária básica do porto em São João da Barra, norte fluminense, recebe os últimos reparos até abril. Os dois terminais foram inaugurados no fim de 2014, com o primeiro embarque de minério e a primeira operação comercial. Apesar do avanço, transformar a área de 90 Km² - maior que a ilha de Manhattan, em Nova York - em complexo industrial ainda é um desafio. Há duas semanas, quando o Estado visitou o local, caminhões faziam fila para transportar pedras usadas no revestimento do canal do porto. Os últimos blocos gigantes de concreto feitos pelas espanholas Acciona e FCC - de um total de 89 - estavam sendo assentados no fundo do mar. A americana Edison Chouest, do segmento marítimo, cravava as primeiras estacas para a construção de sua base de apoio no Terminal 2, que abriga empresas da cadeia de óleo e gás. A área molhada do Terminal Multicargas está pronta. A Prumo busca contratos para movimentar ali contêineres e cargas de bauxita e coque a partir do terceiro trimestre. Seis mil pessoas, segundo a Prumo, trabalham nas obras do Porto ou de algumas das nove empresas instaladas no local. Juntas, considerando o aporte da própria Prumo, elas já investiram R$ 6,2 bilhões no complexo. E ainda há muito o que fazer, porque só 10% do Açu está ocupado. Atrair investimentos tornou-se uma missão ainda mais difícil com a economia em marcha lenta, a crise do petróleo e da Petrobrás. O cenário pode dificultar os planos da EIG Global Energy Partners, dona do Açu desde 2013, para o projeto. Em entrevista ao Estado, depois de comprar o ativo de Eike Batista, o presidente da companhia americana, Blair Thomas, disse que o porto era a joia da coroa do grupo X, graças à localização privilegiada: "O Açu será o 'hub' logístico para o desenvolvimento do pré-sal". A perspectiva se mantém, mas o prazo de desenvolvimento do pré-sal pode ser mais lento que o desejável, atrasando os planos da Prumo de ter um fluxo de caixa positivo em dois anos. "O estágio final do porto não está sob risco, mas (a conjuntura) impacta a velocidade para chegar lá. Temos dois anos duros pela frente", diz o presidente da Prumo, Eduardo Parente, contratado há um ano para tirar o empreendimento do papel. Estratégico. O executivo evita mostrar apreensão com o futuro do porto que, em suas palavras, é parte da solução da crise da Petrobrás. O Açu fica a 128 km da Bacia de Campos, mais perto que Macaé (190 km) e Niterói (230 km). Com uma base ali, a estatal pode reduzir custos com diesel e barcos de apoio. Parente admite, porém, a importância de atrair novas empresas o quanto antes. Uma vez por semana ele leva potenciais investidores ao Açu. Ter mais contratos facilitaria a negociação para alongar a dívida com o BNDES. São R$ 2,8 bilhões aprovados, dos quais a Prumo ainda pode receber R$ 500 milhões. Apesar do cenário, a ordem é terminar até abril a dragagem e a construção do quebra-mar dos terminais 1 e 2. No primeiro, funciona o mineroduto da Anglo e cinco navios já atracaram. No segundo, operam as fornecedoras do setor de petróleo Technip, NOV e Intermoor. Além delas, a finlandesa Wärtsila e a Edison Chouest pretendem iniciar operações neste semestre. Marca Ambiental e Vallourec também já alugaram áreas no local. A ideia original de transformar o Açu em um complexo industrial diversificado está mantida, mas é projeto para 20 anos. Na entrada do porto, placas da antiga LLX indicam onde ficaria o polo metalomecânico. No projeto de Eike, o Açu teria as siderúrgicas Wisco e Ternium, que não vingaram. A térmica da Eneva (ex-MPX) ficou para trás com as dificuldades financeiras da empresa. A chinesa JAC Motors acabou indo para a Bahia, mas atrair uma montadora continua no radar. A Prumo conversa com elétricas que entrarão no leilão A-5 este ano e com incorporadoras. O objetivo é construir um condomínio no entorno do porto, com shopping, hotel e um prédio comercial.
Nesses últimos anos, diversos relatórios de organismos internacionais têm chamado atenção para o rápido aumento da desigualdade no mundo. Os números são alarmantes: segundo a Oxfam, rede de ONGs inglesa, as 85 pessoas mais ricas do mundo concentram a mesma riqueza que os 3,5 bilhões de pessoas mais pobres. Além disso, durante a última crise econômica, o número de bilionários dobrou: passou de 793 para 1.645 pessoas entre 2009 e 2014. Atualmente, metade de toda a riqueza do mundo é detida pelo 1% mais rico da população mundial. Essa é, provavelmente, a maior desigualdade de riqueza que já existiu na história. Leia atividade de Sociologia baseada neste textoCompetências Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção e na vida social.Habilidades Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações socioeconômicas. 1 Como está a concentração de riquezas no Brasil? Peça aos alunos que realizem um levantamento dos indicadores sociais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no site. Se quiser, amplie a pesquisa para comparar os indicadores do Brasil em relação a outros países integrantes do Mercosul. 2 Proponha uma pesquisa a respeito do programa de transferência direta de renda – Bolsa Família – e, com base na argumentação desenvolvida por Daví Antunes, peça aos alunos que redijam um pequeno artigo de opinião a respeito desse programa de transferência que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. Para a pesquisa, estimule a consulta ao site do Bolsa Família e a organização de um dossiê com matérias sobre o assunto que circularam na imprensa. 3 Ainda apoiando-se nos argumentos apresentados no artigo, promova um debate em torno da figura de Eike Batista. Como o empresário construiu sua fortuna? Como o dono de uma fortuna tão extraordinária estimada em 34,5 bilhões de dólares em 2012, tinha, no fim de 2013, algo em torno de 73,7 milhões? Essas tendências da desigualdade social são bastante preocupantes, dado que a igualdade sempre foi uma das bases da civilização cristã-ocidental – a grande revolução do cristianismo foi proclamar a igualdade de todos perante Deus. Desde a Revolução Francesa (1789), a liberdade, a igualdade e a fraternidade tornaram-se valores basilares, ideais perseguidos pela grande maioria das sociedades. Mas, nos dias de hoje, ganha força o discurso de que a desigualdade é natural, inevitável e boa. Os defensores dessas ideias não sabem, mas defendem uma ideia antiga, a do darwinismo social. No fim do século XIX, Charles Darwin escreveu um dos livros mais importantes de todos os tempos, A Origem das Espécies. Esse livro revolucionou a compreensão do mundo ao mostrar que as espécies evoluem por meio da seleção natural e que o homem, o macaco e o cachorro têm ancestrais comuns. A evolução das bactérias, dos peixes, das árvores sempre foi marcada pela luta pela sobrevivência contra os outros seres vivos e um meio ambiente hostil. Um dos principais seguidores de Darwin foi o filósofo mais importante de seu tempo, Herbert Spencer. Foi ele que sintetizou a seleção natural com a frase "a sobrevivência do mais apto". Spencer, entretanto, deu alguns passos a mais que Darwin e assegurou que assim também deveria ser a sociedade humana. Assim surgiu o darwinismo social, a ideia de Spencer de que somente os melhores seres humanos devem sobreviver. Essa ideia teve grande apelo nos Estados Unidos do início do século XX. John Rockfeller, o homem mais rico do mundo naquele momento, dizia que uma rosa só pode ser produzida em seu esplendor e fragrância através do sacrifício dos outros brotos que crescem em torno dele. Assim também deveria ser a vida humana, pois essa é a lei da natureza. Dessa perspectiva, a concorrência leva ao melhoramento humano e as durezas da vida constroem o caráter. Ajudar os mais pobres piora a sociedade, pois não se estimula o trabalho e se despende recursos escassos com gente que não vale a pena, que degenera a espécie. Esse tipo de visão também estava na base de diversos tipos de racismo e de ideologias como o nazismo, que pregava que a raça ariana era a melhor e a mais pura. Por isso, para os nazistas, era preciso eliminar não só as pessoas com deficiências físicas e mentais, mas também os judeus, os negros, os ciganos, os homossexuais, os comunistas. Todos que eram piores que os arianos puros. Como é sabido, essa ideologia levou ao Holocausto, ao assassinato de milhões de pessoas em escala industrial nos campos de concentração alemães. Logicamente, para seus adeptos, o Estado deve ser mínimo. A realização individual só depende da vontade e da força pessoal e qualquer recurso ao governo, para obtenção de rendas ou serviços, é desmoralizante para o indivíduo e contrário às leis da natureza. Nas ciências econômicas, a defesa da desigualdade deu origem à ideia da economia do gotejamento – trickle down economics. Para os seus adeptos, o mundo e as remunerações deveriam ser mesmo desiguais. A vontade de ter mais estimula o desenvolvimento mental, físico e a vontade de ser melhor. Portanto, o esforço e o mérito devem ser recompensados. Uma sociedade organizada dessa maneira traria vantagens até para os mais pobres, pois os mais ricos ganhariam mais e seu dinheiro gotejaria para os mais pobres, gerando mais oportunidades de emprego e renda. Essa visão, de modo geral, é a predominante no discurso econômico e político nos dias de hoje. Mas está muito longe de corresponder aos fatos. Além de ter levado o mundo a grandes catástrofes como a I e a II Guerra Mundiais e a Grande Depressão, ideologias como essa consideram que o mundo social funciona como o mundo natural. Isso não é verdade. A sociedade capitalista, por exemplo, é uma criação artificial: não há nenhum outro ser vivo que tenha criado ou que utilize dinheiro. E parece que o dinheiro é, cada vez mais, o que move as pessoas. Virou uma espécie de Deus Moderno, adorado e desejado por todos. Comportamento impossível de se imaginar entre os cavalos ou entre as girafas. Quando se olha mais atentamente para a história recente, o que se percebe é que as desigualdades não são fruto de maiores capacidades de uma pessoa, como a inteligência, a força ou habilidades natas. Mas sim consequência do ponto de partida das pessoas, de sua posição social numa estrutura social altamente hierarquizada. As pessoas mais bem-sucedidas não são as que mais se esforçam e que têm mais méritos, mas sim as que têm melhores condições para estudar, que frequentam ambientes culturais mais desenvolvidos, que têm dinheiro para viver sem preocupações mais imediatas e que podem entrar mais tardiamente no mercado de trabalho. Os pobres, por outro lado, não são pobres porque são preguiçosos e indolentes. Não se pode esquecer que nascer numa família pobre implica inúmeras dificuldades e deficiências: viver num ambiente familiar precário e muitas vezes desestruturado, ter que trabalhar desde cedo e não poder se dedicar aos estudos, conviver com a violência em todos ambientes ao seu redor, passar dificuldades materiais a vida inteira. Colocada dessa forma, a questão do mérito e do esforço se torna muito relativa: será que um executivo do mercado financeiro que ganha milhões de reais e nasceu em berço esplêndido tem mais méritos que uma empregada doméstica que sempre viveu em uma favela e trabalha muito e ganha pouco mais que um salário mínimo? Seria esta enorme desigualdade de rendimentos compatível com o esforço de cada um? A ideia de meritocracia é muito forte, pois apela ao valor individual e aos casos excepcionais de ascensão social. O problema é que os vencedores geralmente são os que possuem um ponto de partida melhor, dado pela posição social que sua família ocupa. O ponto de partida fica oculto sob o manto do mérito individual. Por exemplo, possuir todos os dentes na boca e saber falar diversas línguas são características sociais de um bom executivo, não dotes naturais. Mas a desigualdade poderia ser boa para a sociedade como um todo, apesar de ser injusta individualmente? Parece que isso também não é verdade. John Maynard Keynes, o maior economista do século XX, mostrou que a desigualdade desestimula o crescimento econômico, pois os mais ricos gastam proporcionalmente menos que os pobres. Se é razoável imaginar que um pobre tem mais necessidades a satisfazer que um rico, toda renda de um pobre costuma ser gasta. Diferentemente da renda do rico, que acaba por guardar uma parte de seus rendimentos, por já ter tudo e não ter onde gastar o resto. Logo, ao invés de impulsionar a economia, os mais ricos tendem a reduzir o gasto da economia e o seu ritmo de crescimento. Thomas Piketty, economista que ficou famoso por escrever sobre esse assunto, também acha que a desigualdade é ruim para a sociedade. O economista Thomas Piketty, autor de "O Capital no Século XXI" No seu livro O Capital no Século XXI, o livro de economia mais vendido no mundo em 2014, Piketty diz que desigualdades arbitrárias como as que vemos hoje minam a democracia e aumentam as tensões sociais. Vejamos por quê. Os mais ricos não só não consomem tudo que ganham como acumulam patrimônios extraordinários: a mesma Oxfam anunciou, no início do ano, que o 1% mais rico do mundo tem um patrimônio 65 maior que o da metade mais pobre do mundo! Isso significa que há uma parcela expressiva da população mundial que não precisa trabalhar e pode viver de renda. Ou seja, há dezenas de milhões de pessoas no mundo que não precisam se esforçar e nem ter nenhum mérito além de ser parente de um bilionário para ter sucesso na vida. Piketty, corretamente, diz que a democracia não pode sobreviver numa sociedade como essa, pois os valores meritocráticos são destruídos por uma desigualdade tão acintosa. Numa sociedade assim, trabalhar muito não significa prosperidade. Muito pelo contrário, o que determina o sucesso é o ponto de partida. O que os defensores da desigualdade ignoram ou preferem esquecer é que, para que as desigualdades sejam justas e reflitam as capacidades individuais, a igualdade de oportunidades precisa prevalecer. Como os números da concentração da riqueza revelam, não há igualdade de oportunidades nas sociedades contemporâneas. Ante essa discussão, o que poderia ser feito para reduzir tamanha desigualdade? A experiência histórica do século XX aponta o aumento dos gastos sociais por parte do Estado como uma das principais formas de redução da desigualdade. Nos países onde ela diminuiu, o Estado ampliou a oferta de bens e serviços públicos e proveu redes de proteção e assistência social. Dessa forma, foi possível uma maior igualdade social ao se romper com os monopólios sociais da boa educação e saúde antes restritos a uma parcela diminuta da população – a educação pública, gratuita e de qualidade e o serviço de saúde gratuito tornam o ponto de partida mais igual. Os efeitos do gasto público sobre a desigualdade foram ainda mais intensos onde a arrecadação era mais progressiva, isto é, a taxação era proporcionalmente maior para os mais ricos. Para se adotar tais medidas, no entanto, é indispensável o crescimento econômico. Criar e generalizar escolas públicas, gratuitas e de qualidade, assim como prover saúde pública decente e seguro-desemprego mostraram-se como formas de permitir que as pessoas fossem incluídas na cidadania. Ao mesmo tempo, criava oportunidades de trabalho no setor público e alavancava o desenvolvimento econômico através do aumento planejado do consumo e do investimento públicos. Essas foram as medidas que permitiram que a Europa Ocidental dos Anos Dourados (1945-1973) fosse marcada por sociedades mais justas, iguais e prósperas. Mas como realizar mudanças como essas nos dias atuais, quando o individualismo se tornou generalizado e o darwinismo social ganha força e tem cada vez mais defensores? * Daví José Nardy Antunes é doutor em Economia pela Unicamp e professor da Facamp
Se é verdade que o desenvolvimento económico deve ter como fim último a melhoria do bem-estar individual e a melhoria do bem-estar colectivo, não é menos verdade que, em nome do bem-estar, não podemos sacrificar esse mesmo desenvolvimento económico, porque, se o fizermos, estamos, seguramente, a hipotecar o futuro e, naturalmente, a entrar por um caminho que não sabemos aonde vai dar e aonde vai acabar.
Já há algum tempo que a coluna vinha informando sobre descalabros administrativos na Unimed da Grande Florianópolis. Muitas dessas informações foram contestadas dando a entender que não eram verdadeiras. Nada melhor do que o tempo. Na assembleia da última quinta-feira foram confirmadas, por auditorias internas e externas, várias ações que comprometeram o caixa da cooperativa provocando a indignação dos médicos cooperados. A revolta chegou ao ponto de produzir o encaminhamento de um oficio solicitando a convocação de uma assembleia deliberativa, pelo Conselho de Administração, para tratar da destituição da atual diretoria. O Conselho tem sete dias para se pronunciar e marcar a data da nova assembleia. Caso o pedido seja rejeitado a assinatura do requerimento por 20% dos cooperados, o que já foi aconteceu, permitirá a realização da assembleia. Pois é, há um clima até de revolta nutrido por alguns relatos como os gastos produzidos pelo cartão coorporativo alcançando R$ 3,5 milhões em dois anos para atender sete diretores da cooperativa. Como também R$ 400 mil para auxilio gasolina e alimentação. O argumento de que era como complemento salarial aumentou ainda mais a indignação. Tudo cortado pelo gestor encaminhado pela Unimed Brasil para ajustar o caixa da cooperativa que, segundo dados das auditorias, passou a ser afetado diretamente com a construção do Hospital em São José onde cada leito custou cerca de R$ 1 milhão. Custo desproporcional à realidade. Os 30% exigidos dos médicos no desconto de produção para suprir prejuízos acabaram alimentando ainda mais a revolta diante de todas as informações confirmadas e comprovadas em auditorias. 30% imposto sob o argumento da diretoria de que a sinistralidade, que significa excesso de exames, internações e cirurgias, era muito elevada, o que não foi confirmado, pois é uma das mais baixas do país, Daí a água entornou. Mas apesar de todas essas constatações a Unimed da Grande Florianópolis é muito maior e mais forte do que tropeços de gestão. O que significa que poderá sim se reerguer rapidamente. Já existe um plano de ação em andamento para reverter o quadro atual. Até 2018 a meta é sanar os erros de gestão, de repente até com uma chamada de capital, mas acima de tudo respeitando um patrimônio conquistado pela categoria e principalmente como foi frisado na assembleia "largando questões politicas e tomando decisões técnicas." Embora o STF tenha negado liminar a Santa Catarina na questão da dívida, no despacho do ministro ficou claro que procede a contestação sendo considerado ponderável o argumento. Segundo o secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, trata-se de uma batalha importante para o Brasil. Santa Catarina defende a tese de que a União não pode cobrar juros sobre juros das dívidas de estados e municípios. O STF deu razão, mas considerou que o Mandado de Segurança não é o meio mais acertado para colocar esse tema em discussão. A tendência é o governo do Estado recorrer com uma nova ação judicial, pois tem convicção de que está no caminho certo em defesa dos interesses dos catarinenses. Que é descabida a cobrança de juros sobre juros não se tem a mínima dúvida, mas pelo visto será uma luta árdua, que não tem espaço para recuo. No dia 8 de março encerra o prazo para o pagamento em cota única do IPTU em Florianópolis. A administração municipal está atenta ao movimento financeiro do imposto para oxigenar o caixa da prefeitura e efetuar pagamentos que estão represados. Mas os carnês estão atrasados e o site para obter a fatura apresenta problemas. Dificulta o pagamento e a meta da prefeitura, que até o momento não definiu se haverá prorrogação de data para cota única. A adesão de Santa Catarina no programa do Confaz, que determina a isenção de ICMs para os créditos da geração fotovoltaica, torna-se fundamental para avançar nesse segmento da micro geração de energia no país. Atualmente 15 estados já aderiram ao programa. Esta semana representantes da Associação Brasileira de Energia Solar e Fotovoltaica estiveram com o secretário do Desenvolvimento, Carlos Chiodini, apresentando uma pauta de reivindicações para incentivo ao setor. De um lado dados positivos e elogiáveis transformando Florianópolis numa das capitais do país como melhor IDH, mas do outro, problemas vergonhosos e preocupantes no que se refere a acidentes de trabalho. A Rede de Atenção de Saúde de Florianópolis, em 2015, notificou 473 agravos relacionados ao trabalho. Uma equipe técnica identifica ambientes de trabalho inseguros e que provocam doenças e busca parcerias para intervir em mudanças nos processos produtivos. Uma forma de prevenção evitando novos casos de acidentes do trabalho, que infelizmente ainda são elevados. Não deu certo. O coronel Ivon de Souza, que tinha deixado o PSDB para ingressar no PR, foi desligado da sigla pelo presidente estadual, Jorginho Mello. Ivon deverá buscar outro partido para disputar a prefeitura de Palhoça. E uma nova Comissão Executiva irá definir o futuro do PR no município. Pelo visto uma aliança com o PSD de Camilo Martins. Segundo Ivon "o problema desses políticos é que eles não se rendem. Acham que são donos e nós submissos...." Os ainda tucanos Maurício Peixer, Fábio Dalonso e Roberto Bisoni poderão ficar sem a legenda do PSDB para disputarem as eleições em outubro. Os três vereadores, que estão submetidos ao Conselho de Ética, por permanecerem na base do prefeito peemedebista Udo Dohler, segundo a direção da sigla não estão respeitando as decisões do diretório municipal que passou a atuar em oposição à administração municipal. "Não saindo do PSDB não terão legenda para concorrerem nas próximas eleições," afirmou Cromácio José da Rosa, presidente do PSDB de Joinville. Pois é, o Badesc se transformou na "catedral" dos pedidos. É natural que nesse período de aperto e crise econômica os prefeitos recorram ao banco para tentar conquistar alguns recursos. Virou uma espécie de parada obrigatória. Ontem o presidente José Caramori recebeu os prefeitos de Itapema, Rodrigo Bolinha e de Itajaí, Jandir Belini. Queriam dinheiro para este último ano de gestão. Por lá o deputado Darci de Matos reforçando os pedidos e comentando sobre sua candidatura à prefeitura de Joinville O atraso do presidente da OAB, Claudio Lamachia, na cerimônia de posse de Paulo Brincas na OAB/SC, na quinta-feira, fez com que o governador Raimundo Colombo ficasse uma hora esperando o inicio do evento. Ou seja, um erro no cerimonial de organização. Com toda essa demora o discurso do governador, que sempre chega na hora, não durou dois minutos. Boa tarde Paulo! Esta crise econômica que iniciou no País certamente irá produzir muitos desempregos. Sou profissional liberal e, com a estabilidade da moeda, há cerca de uma década contratei a Maria como doméstica, pagando a ela o piso regional, recolhimento de INSS e FGTS, tudo conforme a lei. O aumento do combustível e da energia me fez tomar a difícil decisão, qual seja, a de demitir Maria, uma eleitora fervorosa de Lula e de Dilma. Nunca votei no PT, mas fico pensando nos tantos brasileiros que, como Maria, se iludiram com o discurso de ética, honestidade e de gestão competente que o marketing petista disseminou durante anos nas mentes e corações deste povo sofrido. A "marolinha" vai vira um "tsunami" até o final deste ano 2015 e muitos perderão o emprego, principalmente aqueles que votaram na quadrilha flagrada pela Lava Jato. Em tempo, parabéns à Polícia Federal, ao MPF e ao Judiciário Federal, em especial ao Juiz Sérgio Moro. Fabiano Correia / Florianópolis Ataques 09-03-2015 Sobre tua transcrição no ND de hoje (5/março) a respeito de manifestação de certo professor que te atacou, é de bom alvitre que ele deveria saber que no século XVIII certo filósofo francês de nome François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire, já dizia: "A ofensa é o argumento daqueles que não tem razão." Um abraço do leitor César Murilo Jacques Florianópolis. Auxilio moradia 09-03-2015 Boa noite, prezado Jornalista, Paulo Alceu, venho por este parabenizá-lo do comentário desta noite , sobre a soma de deputados estaduais, que estão deixando de usar o auxílio-moradia.Uma vez que, o auxílio -moradia há muito deixou de lado, a verdadeira intenção para o qual foi criado. Espero que os dignos deputados da composição da Assembléia Legislativa de Santa Catarina , deem o exemplo para o resto do País, fazer o mesmo.E, que os recursos estes,não usados para este determinado fim, que não caiam em Fundo Perdido e sim, que sejam utilizados para a manutenção de escolas/clínicas e hospitais/delegacias de polícia. enfim que a utilidade dessa verba, tenha um melhor destino, do que , simplesmente , servir de alimento para a malandragem que gosta , de mamá deitado.Fique com Deus. Marli Albuquerque Florianópolis Professor , sim 09-03-2015 LAMENTAVEL NÃO FOI A FORMA COMO IMPEDIMOS QUE A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA ADMITISSE A MEDIDA PROVISÓRIA 198/15. LAMENTAVEL É A FORMA COMO O GOVERNO TRATA SEUS SERVIDORES, LAMENTAVEL É COMO O GOVERNO, ME ASSALTA A MÃO ARMADA A MUITOS ANOS, LAMENTAVEL É VOCÊ OLHAR PARA SEU FILHO E DIZER QUE NÃO PODERÁ FAZER UM CURSO SUPERIOR PORQUE NÃO TEM COMO PAGAR A MENSALIDADE, LAMENTAVEL É VER A UNIVERSIDADE PUBLICA SER SOMENTE PARA OS RICOS, LAMENTAVEL E SER TRATADO COMO LIXO, LAMENTAVEL É VER A IMPRENSA VERMELHA EM TROCA DE VERBAS DE PROPAGANDA DEFENDER ESSES CORRUPTOS PERPETUOS DE SANTA CATARINA. LAMENTAVEL É NÃO VER A IMPRENSA FALAR DA OPERAÇÃO MOEDA VERDE, LAMENTAVEL É NÃO MAIS SE OUVIR FALAR SOBRE OS r$ 51.000.000,00 DESVIADOS DA CELESC SEM EXPLICAÇÃO DO VICE-GOVERNADOR. LAMENTAVEL É VER UMA CRICIUMA SITIADA POR BANDIDOS E A POLICIA BATENDO EM PROFESSORES. LAMENTAVEL É NÃO TER EM QUEM CONFIAR, ENFIM LAMENTAVEL É ALEM DE GANHAR POUCO AINDA É SER ROUBADO ATÉ NO DE PROTESTAR, E QUANDO FAZ ISTO A IMPRENSA NOS TRATA COMO BANDIDOS. COMO HOJE SOU TRATADO COMO BANDIDO, ME SINTO UM PRESIDENTE, UM GOVERNADOR ,UM SENADOR, UM DEPUTADO ETC. ETC. ETC. MARCELO SPECK DA ROSA / criciuma Tiro no pé 09-03-2015 Caro Paulo: Nada inteligente a atitude dos professores que estiveram na Assembléia para pressionar a retirada da Medida Provisória sobre a carreira do Magisterio. Sou professor ha 18 anos e nunca tivemos um dialogo tao aberto com a SED como agora. Todos os anos o Secretário de Educação passa em todas as regiões para ouvir, dialogar e buscar sugestões. Não muito tempo atras, tivemos um Secretario de Educação que ficou três anos sem receber o SINTE, isso sim é ditadura não agora. De modo que o dialogo e a negociação me parecem que encurtam o caminho para uma solução que todos almejamos e o que os professores fizeram na Comissão de Constituição foi mais um tiro no pé. jandir fransozi / Santiago do Sul Obfras do governo 09-03-2015 Gostaria de saber de você Paulo alcel merize. Porque quando fala da 403 dos ingleses. Agora q ta abandona não fala. O nome da construtora. Sera q era a pedido do Raimundo? Q antes se falava. Estamos cansados aqui nos ingleses de ver q vocês só falam o q o governo quer .CPI aqui e na ponte você não apóia. E dai ? João Carlos gomes / florianopolis Caos 09-03-2015 Tivemos a oportunidade acompanhar de perto o movimento reivindicatório justo da categoria.A insensibilidade governamental em ambas as esferas não atendendo pedidos de redução do preço do diesel e do ICMS não é a maior revolta da categoria mas sim a falta de respostas e respeito a pauta de reivindicações. Caminhamos para o caos.
Por outro lado, a maneira como esta reforma foi introduzida não permitiu, quer aos contribuintes quer à própria administração fiscal, um tempo suficiente de assimilação das novas regras que permitisse uma sã transparência de actuação e um tratamento igualitário entre o Estado e os contribuintes.
Ministra do STF nega cinco liminares contra fatiamento do impeachment A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou cinco ações que contestam o fatiamento do julgamento do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e deu prazo para que sejam tomadas providências em outras cinco. Na quarta-feira da semana passada, o Senado afastou Dilma do posto, mas não a considerou inabilitada para ocupar outros cargos públicos ou eletivos. Em razão disso, partidos, parlamentares e outras pessoas apresentaram ações no STF pedindo a anulação do fatiamento, de modo a impedir Dilma de trabalhar na administração pública por oito anos. O fatiamento teve aval dos presidentes do STF, Ricardo Lewandowski – que também presidiu o julgamento do impeachment -, e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Assim, os mandados de segurança, em geral, são dirigidos contra os dois. OS NEGADOS – Dos cinco mandados de segurança negados por Rosa, três foram apresentados por advogados e são dirigidos contra Renan e Lewandowski. O autor de um deles é Júlio César Martins Casarin. Outro foi apresentado por Ricardo Matos Damasceno. O último pelos advogados Marcelo Haeser Pellegrini e Paolo Lacorte. Os outros dois mandados de segurança negados foram protocolados pela Associação Médica Brasileira (AMB), que se opôs à ex-presidente Dilma Rousseff principalmente em razão do programa Mais Médicos. Um desses mandados é contra o Senado, e o segundo é contra Lewandowski. PRAZO DE 15 DIAS – No mandado de segurança contra Lewandowski apresentado pelo PSL, partido que tem apenas dois deputados, Rosa Weber apontou alguns vícios e deu prazo de 15 dias para que a legenda sane os problemas, sob pena de indeferir o pedido. Nos outros quatro mandados de segurança apresentados por partidos ou parlamentares, Rosa determinou que Dilma deve ser citada primeiramente. Isso porque ela é passível de "ser direta e imediatamente impactada por decisão a ser proferida no presente mandado de segurança, enquanto beneficiária do ato que deixou de impor a sanção de inabilitação para o exercício de função pública". Caso isso não ocorra em 15 dias, as ações questionando o fatiamento poderão ser extintas. Um das ações foi apresentada pelo PSDB, DEM, PPS, PMDB e SD contra Lewandowski, Renan e a Mesa Diretora do Senado. A do senador José Medeiros (PSD-MT) também. O mandado de segurança do senador Alvaro Dias (PV-PR) é contra Renan e Lewandowski. Por fim, a ação do deputado Expedito Neto (PSD-RO) questiona apenas a Mesa do Senado Federal. ### NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se vê, o julgamento vai demorar. A reportagem não explica os motivos das recusas de cinco mandados, mas a relatora terá de aceitar alguns dos outros, ou haverá recursos ao plenário. Circulam informações de que o Supremo vai validar o fatiamento, mas ninguém sabe ao certo e dois ministros já se posicionaram contra o benefício concedido a Dilma Rousseff – Gilmar Mendes e Celso de Mello. Vamos aguardar. (C.N.) 31 thoughts on "Ministra do STF nega cinco liminares contra fatiamento do impeachment" Salvo melhor juízo, parece que Mandado de Segurança não é o instrumento, isto é, a ação adequada para combater a decisão do Senado que fatiou o julgamento de Dilma Rousseff. Mandado de Segurança é remédio constitucional e também infraconstitucional que visa garantir direito líquido e certo (incontestável, portanto) não amparado por habeas corpus ou habeas data. Pode ser apresentado por pessoa física ou por aquelas pessoas jurídicas que a Lei elenca. Mas é remédio para garantir direito próprio, direito individual (ou coletivo, no caso de Mandado de Segurança difuso). No caso do julgamento fatiado de Dilma, qual o direito próprio (pessoal) ou mesmo coletivo que têm os impetrantes? Creio que a Ação Popular, ao alcance de qualquer cidadão-eleitor e endereçada ao juiz federal do lugar onde o cidadão mora e/ou as ações, direta de inconstitucionalidade e/ou de descumprimento de preceito fundamental seriam os instrumentos legais certos. Mormente este último, visto que a decisão do Senado descumpriu, escandalosamente, o preceito consitucional do artigo 52 § único que impõe a perda do mandato com a inabilitação para o exercício de função pública por oito anos. Embora Mandado de Segurança, a meu ver, não seja o remédio jurídico adequado, conforme explicado, o indeferimento da liminar não significa que o Mandado de Segurança não possa ser acolhido ao final, quando o mérito for julgado. Houve intimação da parte contra a qual o mandado foi proposto para que apresente defesa. E vice-versa: a concessão de liminar também não garante o êxito final no julgamento colegiado do mérito. A Lei nº 4.717/65, que regula a ação popular seria para atos lesivos ao "patrimônio" da União, do Distrito Federal, dos Estados dos Municípios,… E no próprio §1º do art. 1º se define que "consideram-se patrimônio público os bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico. Seria difícil enquadrar o que seria o patrimônio público nesse caso. Teria que haver toda uma argumentação muito bem fundamentada para mostrar que os dispositivos da Constituição (e especificamente aquele violado) seriam bens de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico. Por falar na Nova Direção Tomar duas vaias seguidas no mesmo dia não é para qualquer um. Don Drécula se superou.. Um Maracanã ecoou para fora do Planeta, dizem que até alguns Marcianos ouviram as vais em Marte. E não adiantou a proteção e blindagem dos Filhos Bilionários do Marinho. Não põe corda no meu bloco Nem vem com teu carro-chefe Não dá ordem ao pessoal Não traz lema nem divisa Que a gente não precisa Que organizem nosso carnaval Não sou candidato a nada Meu negócio é madrugada Mas meu coração não se conforma O meu peito é do contra E por isso mete bronca Neste samba plataforma Por um bloco Que derrube esse coreto Por passistas à vontade Que não dancem o minueto Por um bloco Sem bandeira ou fingimento Que balance e abagunce O desfile e o julgamento Por um bloco que aumente O movimento Que sacuda e arrebente Amigo, já tive com você o maior 'pau' na TI, mas sempre te respeitei pois você sempre assinou o que escreve…. Também reconheceu que não sou funcionário público como você me acusou com ' informações" do Nassif. Quero TODOS abaixo,… A Constituição não é um joquete do poder, que muda conforme os ventos como no caso da CHAPA Dilma / Temer…. um fato é incontestável: rasgaram e sapatearam sobre a constituição. Ponto final! De resto ficam as discussões técnicas, irrelevantes ao meu ver diante do desrespeito à nossa carta magna. Pior ainda, praticada a quatro mãos pelo presidente do Congresso e pelo presidente do STF. A se confirmar este estupro, estaremos, ai sim, caminhando a passos largos para o fundo do poço. A falta de vergonha não se espera de um javalis que têm por finalidade desmoralizar o Blog. Newton, Newton até quando abusarão de tua pciência e bôa-vontade. Os grileiros e javalís não tem mais guarida em nenhum lugar. Foram expulsos de todos Vivem vagando como loucos morcegos poluindo tudo por onde passam.
É uma obrigação moral da nossa parte fazer o princípio da convergência, porque nós estamos a beneficiar daqueles que fizeram sacrifício e eles estão a pagar o preço por terem feito sacrifícios.Aplausos do CDS-PP.O Sr. Presidente: - Para responder, se assim o desejar, tem a palavra o Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade.O Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade: Sr. Deputado Nuno Correia da Silva, agradeço-lhe as questões que me colocou e penso que não há qualquer contradição entre aquilo que eu digo e aquilo que o Governo propõe - pode ser é que hája uma parte que não seja totalmente compreendida.
Caronas pagas e a compra de roupas usadas As relações antigas e duradouras do meio real que se transformaram no virtual O dicionário Aurélio, da Língua Portuguesa entende por carona: [1] Ato de transportar ou de ser transportado gratuitamente num veículo. [2] O que não paga. Há também, outra característica bastante forte nas caronas tradicionais, que fogem a explicação dos dicionários: comumente elas são ofertadas e aceitas por velhos conhecidos, pessoas cuja relação antecede a consolidação do fato. Salvo, aqueles que buscam nas rodovias, caronas de desconhecidos que, com suas placas de procura, têm em comum com os viajantes apenas o destino de viagem. Mas atualmente, parece que tal conceito tem se modificado de uma forma um tanto quanto significativa. No meio virtual, alguns grupos têm se fortalecido por organizar e ofertar esse tipo de serviço entre usuários que em comum teriam um destino, um horário e um objetivo: viajar. É o caso, por exemplo, do grupo Caronas: Curitiba X Guarapuava, que desde 2011 funciona no Facebook. "Surgiu de uma necessidade simples de organizar o que eu e alguns amigos e amigas vínhamos já praticando, combinar caronas para ter companhia para viajar e dividir custos", conta Vinicius Buenaventura, que criou o grupo em 2011. Arte: Vinicius Buenaventura A iniciativa deu certo e aos poucos, os participantes foram incrementando o grupo, trazendo novas pessoas. Atualmente, esse grupo bastante representativo de usuários organiza as caronas para aqueles que fazem o percurso entre as cidades. "No início eu convidei cerca de 20 pessoas próximas que eu sabia que faziam o trajeto Curitiba x Guarapuava. Rolou conversas iniciais desses 20 para chamarmos mais pessoas conhecidas que poderiam se interessar a participar. Hoje, temos a marca de 6.590 pessoas", afirma. No grupo criado por Vinicius funciona assim: cada participante deve postar quando tiver interesse em ofertar ou procurar carona, colocando também o destino, podendo ser qualquer cidade que esteja entre o trecho Curitiba X Guarapuava, o horário, e outras informações que julgar importante, como telefone para contato, data de interesse, entre outras. Além disso, a utilização dos termos [procuro] e [ofereço] no início das postagens também são sugeridos" Em uma avaliação dos comportamentos no grupo, seu criador defende diferentes perfis. "Eu acho que desde relações impessoais e por vezes bem frias, praticamente baseadas na parte econômica da divisão dos custos da viagem até relações amorosas. Já foi-me relatado que pessoas iniciaram namoros por se conhecerem durante uma carona. São mais de três horas dentro de um carro, alguma coisa acontece, não?" Mas não foram somente as formas de pedir e ganhar carona que conquistaram um novo formato e novas regras dentro dessa rede social. As tão adoradas compras femininas saíram das lojas físicas para o meio virtual e a tão firmada associação entre compras e roupas novas caiu por terra, ou melhor, pelos grupos de compra, venda e troca de roupas usadas. Os famosos brechozinhos são os grupos onde esse tipo de comércio ocorre e em Guarapuava, um deles é bastante utilizado. Desde 2013, o grupo Brechozinho Guarapuava funciona no Facebook e é organizado por Vanessa Scarmocin, que assim como Vinicius criou-o por uma necessidade percebida nas suas relações. "Como eu tinha muita roupa cara que estavam novas e tinha pena de doar, inicialmente pensei em criar um blog e postar essas peças. Mas como eu já administrava um blog de outro enfoque e sabia que o número de acessos não eram tão grande, resolvi criar no Facebook , onde sabia que seria maior", justificou Vanessa. Arte: Vanessa Scarmocin Pouco mais de um ano depois, a iniciativa de Vanessa reúne 22. 108 participantes. "O relacionamento basicamente é muito simples: quem quer vender posta o produto com os dados, como valor, tamanho, se quer vender ou trocar, e quem tiver interessado em comprar comenta em baixo, a venda se dá pela ordem dos comentários", explica ela. Essa forma simples de participar levou Thaís Caleffi, a participar do Brechozinho logo que foi criado. "Decidi participar por que estava abrindo uma loja feminina e o grupo na época tinha quase sete mil membros, achei uma boa forma de divulgar minhas mercadorias. E deu certo, hoje eu divulgo meus produtos, vendo coisas que não utilizo mais e ainda compro produtos que me agradem. Pelo menos três vezes por semana vendo alguma coisa, graças ao brechó", revela a usuária. A eficiência desses grupos de serviços surpreende não só seus usuários, mas também os criadores que o fundaram com uma ideia simples. Vanessa declara, Não resta dúvidas que é eficaz! Se não fosse, não seria tão acessado" Utilizando-se do amplo poder de relacionamento que a internet e as redes sociais disponibilizam, os grupos agem como ferramentas e caminhos para novas relações se formarem. "As relações são diferentes, os modos de olhar para o dinheiro e/ou para o lucro mudaram; assim como mudaram as formas de conhecer alguém ou de confiar em alguém para isso. Mas de toda forma, não há regras que ditem quanto deve ser cobrado ou se deve cobrar. No fim das contas, eu acho que a essência da carona, como um gesto amigável, que retrata apoio mútuo, ainda vive" declara, Vinicius que reconhece a presença da carona tradicional também no grupo criado. Mesmo com as novas relações, os costumes tradicionais de se comprar roupas já utilizadas ou conseguir uma carona não foram abandonados, mesmo que menos utilizados, ambos continuam presentes. "Não é uma ferramenta exclusiva de se comprar roupas. Agora quando você fala em roupa usada, acredito sim que hoje uma grande parte do povo guarapuavano compra no Brechozinho muito mais do que qualquer brechó/bazar (lojas físicas) da nossa cidade", aponta Vanessa. "Existem aplicativos para smartphones que fazem uma função parecida (com a do grupo de carona). Alguns destes foram desenvolvidos com o meu auxílio e a partir de experiências de usuários do grupo. É importante que isso ocorra e que as possibilidades aumentem. E também, nunca podemos esquecer que ir até a estrada com o dedão ou uma plaquinha ainda é uma opção. Recentemente, numa situação específica, foi o que sobrou para mim e deu tudo certo", concluiu Vinicius.
fazendo um boquete e punheta no meu mano Meu irmão,jovem mas safado,adolescente e punheteiro... Sou mais velha que ele mas sempre vivia me enchendo ...... se eu era virgem. Eu não era, mas tinha que mentir porque além de punheteiro, fofocava tudo pra minha mãe... Cada um tinha o seu quarto, e o computador ficava na nossa sala... falava pra ele disfarçar sua taradice , porque eu ia tomar banho,encontrava um monte de revista esporrada...melecada de esperma do safado. À noite, comecei a sonhar com aquele vizinho gostoso: ele era moreno,trabalhador ,sarado,educado.. Minha mãe nos proibia de sairmos até que ela voltasse... Sempre voltava à noite, e não dava para sair... Bom, de tão excitada com o vizinho másculo, eu dormia sem calcinha ,nuazinha ... era verão! Apesar de gostar de sexo , não gostava de ficar me masturbando... Algumas vezes eu não aguentava de ver aquele homem delicioso e a noite pegava um ursinho ou um brinquedinho e passava na minha bucetinha até gozar... Com a reforma no quarto do meu mano ,que me deixou puta, ele teria que dormir no meu quarto ! cada um na sua cama ..... No verão eu dava um jeito de tirar a minha calcinha enquanto o mano dormia... Mas numa dessas eu me dei mal... Eu me depilei... e sentia o vento,a brisa no meu corpo... Tomei um susto quando ele arrancou o lençol... xinguei horrores e percebi ele ficou bem curioso em me ver nua...e viu minha bucetinha lisinha neste corpinho de 45 quilos .... Ele fez uma cara de ué ..de virgem ...que era . Eu estava tão louca de tesão que perguntei: - Quer ver,não acredita? Ele tirou o lençol e ficou olhando com tesão pra minha buceta, que estava molhadinha de tesão devido ao sonho... Vi que ele ficou excitado e falei : - Já que viu minha bucetinha, quero ver vc nuzinho... Meio timidão, abaixou a cueca ....cacete que pica..... não era pequena não... apesar de cabaço, tinha uma belo cacete cacete ... fiquei mais excitada: - Vai ficar só olhando? Ele na verdade não sabia o que fazer... Então peguei sua mão e fui massageando o meu clitóris pra ele aprender... ele ficou excitado! mandei-o ficar de frente pra mim....peguei aquela pica gostosa virgem ainda e coloquei na boca.....
II SÉRIE-A — NÚMERO 73 12 adotou novas medidas de combate ao terrorismo, entre as quais a Diretiva (UE) 2017/541, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de março de 2017, relativa à luta contra o terrorismo e que substitui a Decisão-Quadro 2002/475/JAI, do Conselho, e altera a Decisão 2005/671/JAI (Diretiva (UE) 2017/541) e, mais recentemente, o Regulamento (UE) 2021/784, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2021, relativo ao combate à difusão de conteúdos terroristas em linha. A Diretiva (UE) 2017/541 estabelece um conjunto de regras mínimas relativas à definição das infrações penais e das sanções em matéria de terrorismo, bem como medidas de proteção, apoio e assistência às suas vítimas e regras específicas relativas à aplicação da lei a infrações cometidas fora do território nacional e à concentração de procedimentos para promoção da ação penal em função de critérios e fatores próprios. Tem como objetivo uma aproximação das legislações dos Estados-Membros, inovando essencialmente na resposta aos designados combatentes terroristas estrangeiros, ou seja, pessoas que se deslocam ao estrangeiro para receber ou dar treino para o terrorismo ou para praticar atos terroristas ou contribuírem para a sua prática e que representam uma ameaça após o seu regresso aos Estados de origem ou de residência. Ainda que o problema não seja novo, a escala e o alcance do fenómeno não têm precedentes. No que respeita ao ordenamento jurídico nacional, constata-se que a generalidade das medidas inscritas na Diretiva (UE) 2017/541 já se encontra transposta, nomeadamente através da Lei n.o 52/2003, de 22 de agosto. Sem embargo, as exigências de prevenção e de combate a este fenómeno cada vez mais complexo, assim como as observações da Comissão Europeia sobre a transposição da Diretiva (UE) 2017/541 pelo nosso País, aconselham a uma revisão da referida Lei n.o 52/2003, de 22 de agosto, a fim de a conformar plenamente com o instrumento jurídico da União e de melhorar algumas das suas soluções. Assim, alteram-se os artigos 2.o, 3.o, 4.o, 5.o-A, 6.o-A e 8.o da Lei n.o 52/2003, de 22 de agosto. Estas alterações visam, designadamente, incorporar normas relativas à incriminação expressa de atos relacionados com atividades terroristas, ao invés de remeter para as regras gerais da comparticipação do Código Penal, garantindo-se plena conformação da lei nacional com a Diretiva (UE) 2017/541. Procura-se, do mesmo passo, o aperfeiçoamento, noutros aspetos, das normas incriminadoras de infrações relacionadas com atividades terroristas, constantes do artigo 4.o, incluindo as designadas viagens para terrorismo. Tendo em conta a gravidade das infrações relacionadas com atividades terroristas, eleva-se para quatro anos o limite máximo das penas de prisão aplicáveis ao crime de glorificação de atos de terrorismo. Por outro lado, insere-se na lei um conceito de infração terrorista que tem por base atos dolosos típicos, praticados em determinados contextos e com determinadas motivações. Dito de outro modo, os crimes correspondentes aos atos dolosos identificados no n.o 3 do artigo 2.o, que pela sua natureza ou pelo contexto em que são cometidos, possam afetar gravemente o Estado, outros Estados ou uma organização internacional, e desde que os respetivos agentes atuem com o objetivo de intimidar gravemente a população, compelir de forma indevida os poderes públicos ou uma organização internacional a praticar ou a abster-se de praticar um ato ou de perturbar gravemente ou destruir as estruturas políticas, constitucionais, económicas ou sociais fundamentais do Estado, de Estado estrangeiro ou de uma organização internacional, são considerados infrações terroristas. No n.o 4 do mesmo preceito identifica-se, a título exemplificativo, os crimes que punem atos dolosos elencados no referido n.o 3. Com a solução adotada, que visa prevenir lacunas de punibilidade, deixa de fazer sentido distinguir, em preceitos autónomos, o terrorismo interno e o terrorismo internacional, abandonando-se, também neste aspeto, a técnica da lei vigente. Prevê-se outrossim, de modo expresso, a punição de atos preparatórios de infrações terroristas. Esta incriminação, justificada em face da perigosidade do fenómeno terrorista, implica a revogação da incriminação constante do n.o 5 do artigo 4.o da Lei n.o 52/2003, de 22 de agosto, na redação vigente, que pune aqueles que, com intenção de ser recrutados para a prática de infrações terroristas, acedem ou obtêm acesso a mensagens incitadoras do terrorismo e delas fazem uso na prática de atos preparatórios de infrações terroristas. A coexistência de uma norma punindo a prática de atos preparatórios de infrações terroristas com a norma constante do atual n.o 5 do artigo 4.o da Lei n.o 52/2003, de 22 de agosto, configuraria uma violação do princípio ne bis in idem. Paralelamente, em conformidade com a Diretiva (UE) 2017/541, e de modo a assegurar a boa aplicação do referido Regulamento (UE) 2021/784, passam a estar claramente identificadas na Lei n.o 52/2003, de 22 de agosto, as infrações terroristas, as infrações relacionadas com um grupo terrorista e as infrações relacionadas com atividades terroristas.
Por supuesto, un factor que contribuye a explicar este fenómeno es el del importante aumento en el precio de los alimentos que tuvo lugar a lo largo del 2008. Este fenómeno aumentó el costo de la canasta alimentaria y, por lo tanto, condujo a que a un mayor número de personas obtuvieran ingresos por debajo de los umbrales de ingresos establecidos por el CONEVAL. Sin embargo, es importante señalar que éste no puede ser el único factor que explique este resultado, ya que una parte importante de este aumento debió de haber sido contrarrestada por al menos dos factores: por un lado, por el aumento de $120 mensuales en las transferencias realizadas a través del programa Oportunidades para confrontar precisamente esta situación (más otros $50 de apoyo para energía), lo que representa un aumento superior al 20% de las transferencias promedio que se realizan a través de este programa y, por el otro, por las nuevas pensiones otorgadas a todos los adultos mayores de zonas rurales propuestas por la bancada perredista desde la discusión del Presupuesto de Egresos de la Federación del 2007 y que entrara en vigor precisamente a partir de ese año (y a la cual, por cierto, se oponían los diputados panistas). Por cierto que este caso debería de llevar a reflexionar a los promotores de la pena de muerte sobre la utilidad de ese tipo de medidas en la ausencia de una policía y un sistema de impartición de justicia adecuados. Esta es la interesante portada de The Economist de hoy, cuyo artículo principal sugiere que una de las burbujas que ha reventado de manera más estrepitosa es precisamente la que se refiere a la reputación de la economía y, por ende, de los economistas. Tuesday, June 30, 2009 Vean este interesante mapa que muestra el precio de un gramo de cocaína (al menudeo) en distintos países y hagan cuentas de las ganancias que se obtienen a partir del trasiego de drogas desde los países productores hacia los países consumidores. En sus cálculos tomen en cuenta que el precio promedio de la cocaína en Estados Unidos es de US$97 por gramo. Estos hechos son relevantes porque la sincronización de la actividad económica entre México y Estados Unidos se da principalmente a través de la producción industrial. Por ello, mientras no se recupere la actividad manufacturera e industrial en Estados Unidos, no parece razonable suponer que la economía mexicana ya ha tocado fondo. Y yo que pensaba que la típica discusión de las asambleas universitarias era absurda (en donde se votaba para ver si votábamos) y ahora resulta que no se quiere elegir a nadie para poder reelegir a alguien (!). WTF! Como dijera Monsiváis: O ya no entiendo lo que está pasando o ya no está pasando lo que estaba entendiendo. Noten que la caída estimada para México es mucho peor que la caída estimada para América Latina y para el resto del mundo (alrededor de 3% en ambos casos). Lo anterior sugiere que, si bien es cierto que la crisis viene de fuera, algo habremos hecho mal de tal forma que a nosotros la crisis nos está afectando más que al resto del mundo.
II SÉRIE-OE — NÚMERO 2 42 O Sr. JorgeGomes (PS): — Não. O Sr. Presidente (Paulo Trigo Pereira): — Sim. O Sr. JorgeGomes (PS): — Peço desculpa. Aceito. O Sr. Presidente é o Sr. Presidente. Quem sou eu?! Mas pode repetir o resultado? O Sr. Presidente (Paulo Trigo Pereira): — O resultado da proposta 667-C, do PAN, foi o seguinte: o PSD e o CDS votaram a favor, o PS e o BE votaram contra e o PCP absteve-se, o que significa que a proposta foi aprovada. De seguida, vamos votar a proposta 809-C, do PS, de aditamento de um artigo 167.o-A — Suporte de vida e reanimação. Submetida à votação, foi aprovada, com votos a favor do PS, do BE, do CDS-PP e do PCP e a abstenção do PSD. Procedemos agora à votação da proposta 831-C, do PS, de aditamento de um artigo 167.o-C — Comparticipação de leites ou fórmulas infantis. Submetida à votação, foi aprovada por unanimidade. Vamos votar a proposta 225-C, do PCP, de aditamento de um artigo 167.o-H — Exclusão das entidades públicas do SNS da aplicação da Lei n.o 8/2012, de 21 de fevereiro. Submetida à votação, foi rejeitada, com votos contra do PSD e do PS, votos a favor do BE e do PCP e a abstenção do CDS-PP. Entretanto, reassumiu a presidência a Presidente, Teresa Leal Coelho. A Sr.a Presidente: — Passamos ao artigo 168.o — Encargos com prestações de saúde no Serviço Nacional de Saúde. Começamos por votar, conjuntamente, as alíneas a), b) e c) do n.o 1 deste artigo. Submetidas à votação, foram aprovadas, com votos a favor do PSD, do PS, do BE e do PCP e a abstenção do CDS-PP. Votamos agora a proposta 557-C1, do PSD, na parte em que emenda o corpo do n.o 1 do artigo 168.o da proposta de lei. Submetida à votação, foi rejeitada, com votos contra do PS, do BE e do PCP, votos a favor do PSD e a abstenção do CDS-PP. Vamos proceder à votação do corpo do n.o 1 do mesmo artigo. Submetido à votação, foi aprovado, com votos a favor do PSD, do PS, do BE e do PCP e a abstenção do CDS-PP. Vamos votar a proposta 557-C2, do PSD, na parte em que adita um novo n.o 2 ao artigo 168.o. Submetida à votação, foi rejeitada, com votos contra do PS, do BE e do PCP, votos a favor do PSD e a abstenção do CDS-PP.
Por outro lado, persiste a carência de medidas que resolvam o problema gravíssimo das instalações do Supremo Tribunal Administrativo - que estoira no edifício em que se encontra e que, como se sabe, está em obras (mas elas são insuficientes) e ainda dar aos tribunais de círculo os meios e as instalações de que precisam.
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou nesta segunda-feira (21) que a questão sobre o afastamento do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior "já está resolvida e superada". Segundo ele, o ministério e a secretaria continuam seus trabalhos normalmente. Tuma Júnior foi exonerado do cargo na semana passada, um mês depois da denúncia de envolvimento com a máfia de contrabando de produtos eletrônicos. Em nota, a assessoria do Ministério da Justiça informou que Barreto tomou a decisão porque entende que, assim, ele poderia se defender melhor da acusação estando afastado do cargo. Tuma é delegado licenciado da Polícia Civil de São Paulo e entrou de férias no dia 13 do mês passado, depois que a imprensa divulgou sua ligação com o esquema de contrabando comandado pelo chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, preso em setembro pela Polícia Federal. Ele nega as acusações de envolvimento com a máfia e se disse injustiçado. Perguntado sobre informação veiculada na imprensa de que não teria permitido à Polícia Federal analisar o computador usado pelo ex-secretário, Barreto respondeu que o Ministério da Justiça segue rigorosamente qualquer instrução do Poder Judiciário. A afirmação foi feita pelo ministro logo depois de participar da solenidade de criação das comissões que vão elaborar o segundo Diagnóstico do Ministério Público da União e dos Estados.
Dissertação de mestrado apresentada na USP-Ribeirão Preto ouviu 50 jovens do interior paulista sobre o HIV/Aids. Segundo autora da pesquisa, o problema está em encarar o jovem como simples receptor de informações . O conhecimento dos jovens sobre o HIV/Aids ainda é superficial, alerta a psicóloga Rosileine Silva Mazarão. Em sua dissertação de mestrado, ela colheu relatos de 50 jovens sobre os riscos do HIV/Aids. O estudo foi apresentado na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), da USP. A pesquisa foi feita com um grupo de 50 jovens, entre 14 e 18 anos, alunos de escolas púbicas estaduais de Batatais (SP). Por meio de relatos falados e escritos, eles informaram o que sabiam sobre o HIV/Aids e suas formas de contágio. Segundo a pesquisadora, os adolescentes obtêm conhecimento sobre os riscos do HIV/Aids de forma superficial. "As informações que eles têm são, por exemplo, as que são transmitidas pela mídia. Não existe um conhecimento aprofundado", afirma. São informações básicas do tipo "Aids mata", "Aids não tem cura", "Aids se transmite na relação sexual e no uso de drogas injetáveis". "As escolas tratam do assunto apenas como transmissão de informação e não como construção do conhecimento. E essa transmissão se dá, basicamente, na matéria de Biologia", afirma. "Os jovens precisam falar e ouvir sobre sexualidade, dizer o que sabem e o que gostariam de saber. É fundamental que eles sejam tratados não como receptores de informação, mas como agentes protagonistas". Comportamento de risco Rolileine também constatou que é grande o número de parceiros sexuais entre os jovens de 14 a 18 anos, mesmo que eles tenham informações sobre os riscos de transmissão do HIV/Aids. "A sexualidade é quase um status para o jovem se firmar no grupo social em que está inserido. Um jovem que 'fica' com dez parceiras ou parceiros é mais bem aceito do que o que fica com um ou dois parceiros. Isso é muito importante na socialização", explica a pesquisadora. Além disso, é alarmante a tendência em se acreditar que, para minimizar os riscos, basta conhecer o parceiro antes da relação sexual. "Isso não é suficiente. Se fosse assim, não seria grande a incidência de homens e mulheres casados que adquirem o HIV/Aids de seus parceiros", ressalta.
Queria perguntar-lhe se esta proposta do Grupo Parlamentar do PSD, de constituição deste serviço nacional de prevenção oncológica, não será apenas um primeiro passo para a constituição de um segundo serviço, de prevenção das doenças cárdio-vasculares, por exemplo, de um terceiro serviço, de prevenção das doenças de pneumologia, de um quarto serviço, de prevenção dos acidentes automóveis, de um quinto serviço, de prevenção do alcoolismo, de um sexto serviço, de prevenção não sei de quê.
Anéis prendem circulação de adolescente e socorro mobiliza Bombeiros Anéis presos aos dedos de uma adolescente de 16 anos mobilizou uma equipe do Corpo de Bombeiros, do 3º Grupamento de Corumbá, municipio a 444 quilômetros de Campo Grande, nesta quarta-feira (3). Conforme o Diário Corumbaense, a menina solicitou ajuda após não conseguir retirar dois anéis de aço de seu dedo. Para a remoção, os Bombeiros precisaram agir rápido e utilizar várias técnicas, pois os anéis estavam impedindo a circulação normal do sangue no dedo da jovem. Os militares utilizaram equipamento corta-anel e empregaram uma técnica com barbante para resolver o problema. Os bombeiros alertam aos pais de crianças e adolescentes sobre o uso de anéis justos e de materiais resistentes que dificultam o trabalho de retirada em casos como este. Vale ressaltar, que após muito tempo de comprometimento da circulação sanguínea pode ocasionar a amputação do membro. É recomendado acionar os bombeiros o mais rápido possível e evitar a retirada sem as técnicas necessárias, o que pode agravar a situação.
Sr. Presidente, Srs. Membros do Governo, Srs. Deputados: Durante anos se ouviu clamar neste País porque não se dispunha de uma política agrícola. Hoje, após a adesão de Portugal às Comunidades Europeias, não mais é lícito colocar essa questão, visto que o quadro de referências essenciais no qual a agricultura portuguesa deverá mover-se ou resulta directamente do Tratado de Adesão, a que estamos vinculados, ou tem de enquadrar-se no direito derivado agrícola, que constituiu o edifício da PAC, ou resulta da negociação constante em que participamos em Bruxelas.
Isto é de uma gravidade sem precedentes.
Até onde vai o limite da propaganda enganosa da CAOA? Recentemente vários jornalistas fizeram pesadas críticas à empresa Caoa, capitaneada por Carlos Alberto de Oliveira Andrade, e representante da Hyundai no Brasil. Essas críticas se referiam a uma série de propagandas da empresa que traziam informações que confundiam o consumidor. Um exemplo é da propaganda do Hyundai i30, que dizia: 2.0 CVVT – Câmbio automático multimarchas. O termo CVVT se refere ao comando de válvulas variável, e não ao câmbio. Porém, ora que coincidência, existe o câmbio CVT, utilizado por montadoras como Honda, Audi e Nissan, e que nunca equipou o i30 (que na versão automática possui apenas 4 marchas, nada de "multi"). No entanto, o ápice dessa sequência desastrosa para a imagem da marca no Brasil foi a divulgação de que o Tucson teria sido eleito o melhor SUV pela revista Quatro Rodas, o que é verdade, e que teria sido eleito o melhor do mundo pela J.D. Power (entidade independente americana que faz levantamentos da satisfação dos donos de automóveis), o que não confere segundo o site da própria J.D. Nele, o Tucson ficou em 2009 em último lugar na percepção de qualidade pelos seus donos, atrás de outros 22 modelos. Duas informações inverídicas, portanto: primeiro, a J.D não elegeria o Tucson o melhor do mundo, pois a pesquisa é restrita geograficamente. Segundo, não só ele não foi o melhor como em 2009 foi o pior. Em 2008, também não foi o melhor. Em 2007, também não foi o melhor. Ou seja, fica clara a utilização indevida do nome da entidade para fins escusos. Fosse um caso isolado, alegar-se-ia talvez despreparo da agência de publicidade. Por falar nisso, quem atende a Caoa é a agência Z+, que serve grandes clientes como o supermercado O Dia %, o hospital Albert Einstein, a rede de cinemas Cinemark, a empresa aérea OceanAir, enfim, uma série de nomes importantes. Certamente não estamos falando de uma empresa júnior no mercado. O que ela vem fazendo em conjunto com o Caoa é repudiável, e já ficou mais do que claro que é intencional. No Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) há mais de 14 advertências e pedidos de suspensões de propagandas do Caoa. Mas ele repete a mesma estratégia sempre: veicula massissamente um conteúdo enganoso, até que o Conar, após alguns dias, pede a suspensão. É o que os americanos chamam de "hit and run". Precisamos separar, claro, os carros e sua montadora do distribuidor local. A Hyundai faz bons carros, e os mesmos vem sendo vendidos no Brasil a preços interessantes. O mesmo acontece com a Kia. Mas a Kia, cuja gestão de importação é feita pelo empresário José Luiz Gandini, até agora fez apenas divulgações corriqueiras, dentro do normal para uma montadora. Aliás, dentre as muitas intervenções solicitadas ao Conar, algumas são da própria Kia, irmã da Hyundai e parte do mesmo conglomerado. As alegações do Gandini se referiam ao mau uso de informações sobre a Kia feitas pelo Caoa. Quem perde é o conglomerado Hyundai-Kia, que fica com a reputação manchada. O Brasil carece de concorrência dentro do mercado automobilístico. E nenhuma das demais montadoras é santa quando se trata de vender "gato por lebre". No entanto, as atitudes do Carlos Alberto e da Z+ são imorais e não devem contar de forma alguma com a conivência do consumidor. Sem falar que, perto do que eles vem fazendo, as imoralidades praticadas pelas outras chegam a parece roubo de pão. Eu, como consumidor, espero que algo seja feito, talvez em âmbito judicial. É insuportável ver repetidamente informações inverídicas e absolutistas serem veiculadas na grande mídia, me sinto feito de palhaço, ainda que não sendo um consumidor potencial da marca.. Já ficou claro, para esse pessoal, que o Conar é só um policial gordo que não consegue correr atrás deles e, quando alcança, dá apenas uma dura. Alguém precisa por ordem na casa, seja um juiz, seja a própria montadora, assumindo definitivamente as atividades no Brasil, sem intermediários. Texto do Harling, membro do Fórum NA Sky_R32 A CAOA devia é ser punida com multas milionárias, talvez tocando no bolso deles eles aprendam… Paulo_Ricardo alguém aki é dono de tucson ou i30??? pergunto isso pq podem pedir indenização a caô-a por terem sido enganados. se eu ainda tivesse com o meu tucson faria isso com certeza. André As demais montadoras, através de seus concessionários, deveriam começar uma campanha de mercado, da seguinte forma: se aparece um carro da Hyundai para entrar como parte de pagamento (troca), dizer ao cliente o seguinte: não recebemos Hyundai na troca ou se recebe é 50% valor da tabela Fipe….
Educação sobre o curso tecnológico de mecânica.
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Não do tempo cronológico ou do tempo natural, mas do tempo dos homens, o tempo histórico. Ao longo dos livros vê-se o processo histórico se desenhando, não em sua linearidade, mas no típico descontinuum que o constitui, com idas, vindas, avanços, retrocessos, manutenções, rupturas, harmonias e conflitos. A leitura histórica de Achebe não peca por superficialidade, pois o escritor está atento mesmo às mudanças mais sutis, desde as grandes transformações estruturais – na organização do poder político, por exemplo – até os conflitos mais aparentemente particulares – como os sentimentos religiosos ou a relação entre pais e filhos. O início da saga, o romance de 1958, está fincado num período em que a estrutura tribal está muito bem estabelecida. O ritmo da vida, tanto cotidiano quanto geral e espiritual, segue a cadência das organizações antigas, as quais regem todo o modo de vida ibo em suas mais diversas ramificações existenciais, desde a divisão das tarefas entre os sexos e a educação dos filhos até os costumes guerreiros e a organização social dentro do clã e das vilas. O cotidiano, por exemplo, está permeado das crenças mitológicas ibo: os deuses, os rituais de purificação, as festas comunitárias, a plantação e a colheita, o casamento, os chefes espirituais etc. Ou seja, trata-se de um mundo em que a sociedade ibo ainda mantinha-se "intocada" pela colonização europeia, de modo que havia uma preservação muito forte e socialmente endossada das tradições dos antepassados. Aquele arranjo social e histórico, que era mantido por gerações e gerações, havia se estabelecido e se arraigado fortemente nos corações e nas mentes de seus habitantes e cultivadores. Havia, portanto, uma identificação longamente sedimentada dos habitantes com sua terra e com as práticas que conduziam sua existência. Tão interessante quanto as descrições de Achebe sobre os costumes e usos dos ibo, é o retrato do escritor sobre esse mundo: apesar de todas as suas agruras e dificuldades, ele era um mundo tranquilo, sob o controle de seus habitantes, que proporcionava-lhes dignidade e segurança. Em que pesassem a severidade de alguns maridos e alguns pais, a árdua rotina de labor ou a rigidez de determinados costumes, a vida em Umuofia, a julgar pela fluida prosa de Achebe, era bastante aprazível. Não era um paraíso no senso bíblico, mas a impressão geral do modo de vida ibo é a de que ele é bastante bom. A manutenção dele, no entanto, pesava sobre os ombros dos chefes familiares e guerreiros das tribos: eram eles que deviam observar as defesas da tribo contra inimigos externos, fossem eles pragas naturais ou tribos inimigas. Por detrás desse escudo belicoso, as mulheres e os velhos lutam suas próprias batalhas, mantendo a educação das crianças e dos jovens em concordância com as dinâmicas da tradição e do modo de vida, afinal, todo o mundo ibo se mantinha somente porque haviam sujeitos dispostos a sustentá-lo e tomá-lo como caminho satisfatório o suficiente para ser trilhado e ensinado à posteridade. Devido a essa tenaz resistência, a ocasião da chegada de homens brancos não foi tida como bom augúrio pelos ibo. Haviam algumas histórias sobre um certo "cavalo de ferro" e homens albinos, mas elas soavam mais como lendas distantes do que propriamente uma realidade concreta. Primeiramente através das tentativas de conversão religiosa, com o cristianismo, a influência externa foi se fazendo sentir entre os ibo, disseminando-se e sendo absorvida sob formas várias pelos habitantes. Prevalecia uma atitude receosa, descambasse ela para o amedrontamento ou para a belicosidade. Houveram debates sobre as decisões a serem tomadas, e mesmo as festas comunitárias, as lutas entre os homens e os festejos matrimoniais se transformaram pouco a pouco com a insistência dos missionários. O choque cultural era evidente. Os conflitos internos foram potencializados pela permanência dos cristãos, e cada vez mais sujeitos ibo eram convertidos à fé externa. A construção de uma igreja se constituiu num marco que agudizou a tomada de posturas: as diferenças se tornaram explosivas e o modo de vida ibo já estava desestabilizado pela conjunção de transformações, onde se entrecruzavam os elementos externos e internos: a atitude dos chefes do clã, o fortalecimento de uma nova geração com novas concepções, os avanços proselitistas e assim por diante. Com os fios do drama real e histórico, Achebe vai costurando sua ficção, apresentando a seu modo o processo histórico que foi (e que continua sendo) chamado de progresso e de civilização da África: aquilo que, em O mundo se despedaça, é a gradativa destruição da cultura ibo. Não só da cultura, aliás, mas do modo de vida e de grande parte dos sujeitos que buscavam cultivá-lo. O título do livro exprime muito bem o que foi esse processo do ponto de vista de Okonkwo, dos demais moradores de Umuofia e de diversas outras vilas e tribos africanos: um mundo se despedaçando. Todo o empenho que Okonkwo havia dedicado à manutenção daquele estado de coisas, daquele estatuto de regência da tribo e de suas relações sociais, tudo aquilo que ele lutara para preservar estava sendo minado em sua base e em suas ramificações, da infiltração religiosa até o confronto aberto. Era tanto um sacrilégio do ponto de vista das suas crenças como uma transformação que ele não parecia estar apto a aceitar. Achebe conduz a narrativa para que ela, com seus numerosos afluentes, desemboque no clímax final, uma cena de puro drama e da mais alta expressividade literária: a explosão de Okonkwo e a apresentação de sua sina como o trajeto arquetípico a ser percorrido por seu povo. Num arroubo de fúria, confuso pelo espectro da destruição que se abatia sobre sua vida e de seu clã, Okonkwo mata um mensageiro que viera a Umuofia. Conhecendo-se condenado, assume sua mal fadada sina. Como que para coroar a crueldade de todo esse processo e já tendo nos mostrado, ao longo de toda a trama, o lado ibo da história, Achebe apresenta a visão do colonizador europeu. Em poucas e precisas linhas, o escritor consegue mostrar como aquele drama que ele trata como central é, do ponto de vista da "civilização" que assomava sobre a África, pouco mais do que uma nota de rodapé. Numa passagem muito significativa, um dos líderes do contingente colonizador pensa sobre o livro que iria escrever sobre os incidentes de que fora testemunha (o texto a seguir contém spoilers): "No livro que ele havia planejado escrever ele iria enfatizar aquele ponto. Conforme ele caminhava de volta à corte, ele pensou sobre aquele livro. Todo o dia ele conseguia algum novo material. A história desse homem, que havia matado um mensageiro e se enforcado seria uma interessante leitura. Poderia se escrever um capítulo inteiro sobre isso. Talvez não todo um capítulo, mas pelo menos um parágrafo razoável." Ou seja, todo o drama e a história de Okonkwo, Umuofia e dos ibo não seria, aos olhos do estrangeiro, nem mesmo suficiente ou digna de um capítulo. O título do livro que esse personagem pretende escrever só vem a confirmar a leitura profundamente silenciadora que Achebe quer contestar: A pacificação das tribos primitivas do Baixo Níger. A tradução do trecho citado e do título do livro a ser escrito pelo personagem são de minha lavra, a partir da edição em inglês, Things fall apart. A edição brasileira é aquela cujas informações constam na barra lateral do site. Frequentador de bibliotecas desde o tempo em que sua idade cabia nos dedos das mãos e ontologicamente adepto da historiografia como modo de vida, Lucas_Deschain busca na literatura não só o objeto de seu interesse científico como também a expressão, em suas mais desconcertantes e inusitadas facetas, dessa tortuosa, complexa e fascinante coisa a que chamam de natureza humana. Acometido de um perfeccionismo que beira à insanidade e de uma mania de transformar a realidade em problema historiográfico, ele vai vivendo, lendo, aprendendo, escrevendo resenhas e tentando, por fim, ensinar algo inspirado na intensidade de um Kafka, na sensibilidade de um Hesse, no senso de responsabilidade de um Steinbeck e na erudição narrativa de um Saramago. Siga no @Lucas_Deschain 2 comentários para "O mundo se despedaça (Chinua Achebe)" Um dos melhores livros que eu já li. Fiquei tão encantado com a história do homem que procura fugir da sombra (mal)dita do pai e que se vê à sombra dos colonizadores que até comprei uma edição da Norton comentada. Dois detalhes que valem a pena ser comentados: 1) Achebe foi criticado por ter usado o inglês, a língua do colonizador, para contar a história dos ibo. Contudo, ele mesmo defendia o fato alegando estar se apropriando de um elemento colonizante para contar tal história; e 2) o romance soa como uma tese ao Orientalismo, principalmente a um de seus maiores expoentes – embora eu não esteja certo se ele estava consciente disso -, Joseph Conrad – existe mesmo um artigo de Achebe criticando a percepção de Conrad sobre os africanos em "O Coração das Trevas".
Foram aprovados, na generalidade os projectos de lei n.os 451/VI - Aprova medidas tendentes à efectivação da Administração aberta e à modernização da Administração Pública (PS) e -465/VI - Cria o sistema de informação para a transparência dos actos da Administrarão Pública (SITAAP) (PS), em votação global, a proposta de resolução n.o 90/VI - Aprova, para ratificação, a Convenção para o estabelecimento do Gabinete Europeu de Radiocomunicações (ERO) e na generalidade, na especialidade e em votarão final global, a proposta de lei n.o 126/VI - Autoriza o Governo a legislar em matéria de arrendamento urbano não habitacional.
9 DE DEZEMBRO DE 198924311 — Fundas e fisgas.12 — Jogos de flechas com pontas metálicas.13 — Fornos eléctricos, ferros de engomar ou outros artigos funcionais alimentados por uma tensão nominal superior a 24 v.14 — Produtos, compreendendo elementos produtores de calor, destinados a serem utilizados, sob vigilância de um adulto, num contexto pedagógico.15 — Veículos com motores de combustão.16 — Brinquedos com máquinas a vapor.17 — Velocípedes concebidos para cultura física ou como meio de transporte na via pública.18 — Jogos vídeos conectáveis a um monitor de vídeo, alimentados por uma tensão nominal superior a 24 v.19 — Chupetas de puericultura.20 — Imitações fiéis de armas de fogo verdadeiras.21 — Jóias de fantasia para crianças.ANEXO IIRequisitos de segurança essenciais para os brinquedos I — Princípios gerais1 — Os utilizadores de brinquedos, bem como terceiros, devem ser protegidos contra os riscos ou contra danos físicos que tais brinquedos possam causar quando utilizados de forma previsível e tendo em conta o comportamento habitual das crianças. Tais riscos podem ser:a) Decorrentes da concepção, construção e composição do brinquedo;b) Inerentes à utilização do brinquedo e não susceptíveis de serem totalmente eliminados mediante a alteração da construção e composição do brinquedo sem alterar a sua função ou sem o privar das suas características essenciais.2 — a) O grau do risco resultante da utilização de um brinquedo deve ser proporcional à capacidade dos utilizadores de o enfrentar e, se for caso disso, das pessoas que os vigiem, especialmente os brinquedos que, dadas as suas funções, dimensões e características, se destinam a crianças com menos de 36 meses.b) Para que este princípio seja respeitado deve ser indicada, se for caso disso, a idade mínima das crianças a que os brinquedos se destinam e se é ou não necessário que os mesmos apenas possam ser utilizados sob a vigilância de adultos.3 — As etiquetas dos brinquedos e ou as respectivas embalagens, bem como as instruções de utilização que os acompanham, devem, de uma forma eficaz e completa, chamar a atenção dos utilizadores ou das pessoas que os vigiem para os riscos decorrentes da sua utilização e para os meios de evitar os riscos.II — Riscos específicos1 — Características físicas e mecânicas:d) Os brinquedos e respectivos componentes, bem como as fixações, no caso de brinquedos montados, devem ter a resistência mecânica e, eventualmente, a estabilidade necessárias para resistiràs pressões a que são submetidos durante a utilização, sem se quebrarem ou eventualmente deformarem, podendo, assim, dar origem a danos físicos;b) As arestas, saliências, cordas, cabos e fixações acessíveis dos brinquedos devem ser concebidos e construídos de modo a reduzir, na medida do possível, os riscos de danos físicos por contacto;c) Os brinquedos devem ser concebidos e fabricados de modo a que sejam reduzidos ao mínimo os riscos de danos físicos susceptíveis de serem provocados pelo movimento das suas peças;d) Os brinquedos e respectivos componentes destinados a crianças com menos de 36 meses, e partes manifestamente susceptíveis de serem destacadas de brinquedos, devem ter dimensões tais que evitem a sua ingestão e ou inalação;é) Os brinquedos e respectivos componentes, bem como as embalagens que os contenham para a venda a retalho, não devem apresentar qualquer risco de estrangulamento ou asfixia;j) Os brinquedos destinados a serem utilizados em água pouco profunda e susceptíveis de transportarem uma criança na água devem ser concebidos e fabricados de modo a reduzir, na medida do possível, e tendo em conta a utilização prevista desses brinquedos, os riscos de perda de flutuabilidade do brinquedo e da perda de apoio dado à criança;g) Os brinquedos em que se possa entrar e que, por esse facto, constituem um espaço fechado para os ocupantes devem possuir uma saída acessível que estes possam abrir facilmente do interior;h) Os brinquedos que permitem que os utilizadores neles se desloquem devem, sempre que possível, incluir um sistema de travagem adaptado ao tipo de brinquedo e proporcional à energia cinética por este desenvolvida. Este sistema deve ser facilmente utilizável pelos utilizadores sem risco de ejecção ou de danos físicos para o próprio ou para terceiros;0 A forma e esquema de construção dos projécteis e a energia cinética que estes podem desenvolver aquando do seu lançamento por um brinquedo concebido para esse fim devem ser tais que o risco de dano físico do utilizador de brinquedo ou de terceiros não seja excessivo, tendo em conta a natureza do brinquedo;j) Os brinquedos contendo elementos de aquecimento devem ser construídos de modo a garantir que:A temperatura máxima de qualquer das superfícies acessíveis não provoque queimaduras por contacto;Os líquidos, vapores e gases contidos nos brinquedos não atinjam temperaturas ou pressões tais que, salvo por razões indispensáveis ao correcto funcionamento do brinquedo, a sua libertação seja susceptível de provocar queimaduras ou outras lesões.
O ZBrush é um software muito útil para os profissionais que trabalham, ou que pretendem trabalhar, com modelagem tridimensional, as mesmas que podem ser utilizadas como filmes e também com animações. Este programa é tão poderoso que constantemente é utilizado em grandes produções do cinema norte-americano, tais como O Senhor dos Anéis. Apesar de ser um programa que traz diversos recursos poderosos, ele acabou se tornando conhecido na indústria principalmente pelo fato dele ser simples de ser utilizado de uma forma geral. Até mesmo as pessoas que não possuem conhecimentos técnicos na área conseguem aprender rapidamente a criar utilizando este programa. Uma curiosidade com relação ao desenvolvimento deste software é o fato de que ele foi criado originalmente para ser focado apenas na criação de ilustrações digitais, mas com o passar do tempo ele teve suas funcionalidades afinadas para ajudar também em determinadas etapas de desenvolvimento de games e animações 3D. Sobre o curso Neste curso online os alunos poderão aprender a trabalhar com o programa ZBrush, através de vídeos que mostram o passo a passo do desenvolvimento de animações e afins. O curso começa apresentando os recursos mais básicos e chega até o desenvolvimento de trabalhos profissionais.
O terrorismo funciona. Mas não é o instrumento dos fracos. Lutar contra o terrorismo supõe o apoio à democracia e ao desenvolvimento econômico. Lutar contra o terrorismo implica em reduzir o grau do terror, e não em aumentá-lo por Noam Chomsky Devemos partir de dois postulados. O primeiro é que os acontecimentos de 11 de setembro constituem uma atrocidade terrível, provavelmente a perda instantânea de vidas humanas mais importante da história, guerras à parte. O segundo postulado é que nosso objetivo deveria ser reduzir o risco de reincidência de tais atentados, sejamos nós ou outras pessoas as suas vítimas. Se você não aceita esses dois pontos de partida, o que vem a seguir não lhe diz respeito. Se você os aceita, muitas outras questões se apresentam. Comecemos pela situação no Afeganistão. Haveria, no Afeganistão, vários milhões de pessoas ameaçadas pela fome. Isso era verdadeiro já antes dos atentados; elas sobreviviam graças à ajuda internacional. No dia 16 de setembro, os Estados Unidos exigiram, no entanto, que o Paquistão suspendesse os comboios de caminhões que levavam alimentos e outros produtos de primeira necessidade para a população afegã. Essa decisão não provocou reação alguma no Ocidente. A retirada de parte do pessoal humanitário tornou a assistência ainda mais problemática. Uma semana após o início dos bombardeios, a ONU considerava que a aproximação do inverno tornaria impossíveis as entregas, já reduzidas à quantidade de alimentos apenas suficiente para sobreviver devido aos ataques da aviação norte-americana. Um alvo não habitual: os Estados Unidos Em outubro passado, portanto, a civilização ocidental resignou-se a ver morrerem centenas de milhares de afegãos Quando organizações humanitárias, civis e religiosas, e o relator da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) pediram a suspensão dos bombardeios, a informação nem sequer foi publicada pelo New York Times; o Boston Globe dedicou-lhe uma linha inserida num artigo que tratava de outro assunto: a situação na Caxemira. Em outubro passado, portanto, a civilização ocidental resignou-se a ver morrerem centenas de milhares de afegãos. No mesmo momento, o chefe dessa mesma civilização informava que não se dignaria a responder às propostas afegãs de negociação sobre a questão da entrega de Osama bin Laden nem à exigência de uma prova que permitisse fundamentar uma eventual decisão de extradição. Só seria aceita uma capitulação incondicional. Mas voltemos ao 11 de setembro. Nenhum crime, nada foi mais mortífero na história - ou, então, o foi durante um período mais longo. De resto, as armas, desta vez, visaram a um alvo não habitual: os Estados Unidos. A analogia com Pearl Harbour, muitas vezes evocada, é inadequada. Em 1941, o exército nipônico bombardeou bases militares em duas colônias de que os Estados Unidos se haviam apossado em condições pouco recomendáveis; os japoneses não atacaram o território norte-americano propriamente dito. Reação diferente aos atentados Em geral, o planeta aparece sob um outro aspecto, variando conforme se segure o chicote há muito tempo ou se tenha tomado as chicotadas durante séculos Durante quase duzentos anos, nós, norte-americanos, expulsamos ou exterminamos populações indígenas, isto é, milhões de pessoas; conquistamos a metade do México; saqueamos a região do Caribe e da América Central; invadimos o Haiti e as Filipinas - matando, na ocasião, 100 mil filipinos. Depois, após a II Guerra Mundial, estendemos nosso domínio sobre o mundo da maneira que se conhece. Mas, quase sempre, éramos nós que matávamos, e o combate se travava fora de nosso território nacional. Ora, isso é fácil de constatar quando se é questionado, por exemplo, sobre o IRA e o terrorismo: as questões dos jornalistas são muito diferentes, dependendo de que lado do mar da Irlanda exercem sua profissão. Em geral, o planeta aparece sob um outro aspecto, variando conforme se segure o chicote há muito tempo ou se tenha tomado as chicotadas durante séculos. No fundo, talvez seja por isso que o resto do mundo, mesmo se mostrando univocamente horrorizado pelo destino das vítimas, não tenha reagido da mesma maneira que nós aos atentados de Nova York e Washington. Por que o leque de compreensão? Ninguém sabe mais sobre a gênese desse grupo fundamentalista do que a CIA e seus asseclas: eles o incentivaram à nascença Para compreender os acontecimentos de 11 de setembro, é preciso distinguir, por um lado, os executores do crime, e, por outro, o imenso leque de compreensão de que esse crime se beneficiou, inclusive entre os que a ele se opunham. Os executores? Supondo-se que se trate da rede de Bin Laden, ninguém sabe mais sobre a gênese desse grupo fundamentalista do que a CIA e seus asseclas: eles o incentivaram à nascença. Zbigniew Brzenzinski, diretor da Segurança Nacional do governo Carter, felicitou-se pela "armadilha" preparada para os soviéticos em 1978, que consistia ? por meio de ataques de mujahidin (militantes islâmicos organizados, armados e treinados pela CIA) contra o regime de Cabul ? em atrair os soviéticos para o território afegão, no final do ano seguinte1. Somente depois de 1990 e da instalação de bases norte-americanas permanentes na Arábia Saudita, terra sagrada para o Islã, é que esses combatentes se voltaram contra os Estados Unidos. Para tentar explicar o amplo leque de simpatia com que contam as redes de Bin Laden, no entanto, inclusive nas camadas dirigentes dos países do hemisfério Sul, é necessário partir da raiva que provoca o apoio dos Estados Unidos a todo tipo de regimes autoritários ou ditatoriais; é necessário lembrar-se da política norte-americana que destruiu a sociedade iraquiana, consolidando o regime de Saddam Hussein; é necessário não se esquecer do apoio de Washington à ocupação israelense de territórios palestinos desde 1967. No momento em que os editoriais do New York Times sugerem que "eles" nos detestam porque defendemos o capitalismo, a democracia, os direitos individuais, a separação entre a Igreja e o Estado, o Wall Street Journal, melhor informado, explica, após ter ouvido banqueiros e executivos não-ocidentais, que eles "nos" detestam porque impedimos a democracia e o desenvolvimento econômico. E demos apoio a regimes brutais, e até terroristas. Prioridade que não é de hoje Para combater os adversários depravados da civilização, o governo norte-americano instalou uma rede terrorista internacional de amplitude sem precedentes Nos meios dirigentes ocidentais, a guerra contra o terrorismo foi apresentada como se fosse uma "luta dirigida contra um câncer disseminado por bárbaros". Mas essas palavras e essa prioridade não são de hoje. Há vinte anos, o presidente Ronald Reagan e seu secretário de Estado, Alexander Haig, já as enunciavam. E, para conduzir esse combate contra os adversários depravados da civilização, o governo norte-americano instalou, então, uma rede terrorista internacional de amplitude sem precedentes. Praticaram-se inúmeras atrocidades de uma ponta à outra do planeta, e essa rede dedicou o essencial de seus esforços à América Latina. Um caso, o da Nicarágua, não deixa margem à dúvida: realmente, foi decidido de modo categórico pelo Tribunal Penal Internacional de Haia e pela ONU. Pergunte-se a você mesmo quantas vezes esse precedente indiscutível de uma ação terrorista ? à qual um Estado de direito quis responder através dos meios do direito ? foi evocado pelos principais comentaristas. E no entanto, tratava-se de um precedente ainda mais radical que os atentados de 11 de setembro: a guerra do governo Reagan contra a Nicarágua provocou 57 mil vítimas, entre as quais 29 mil mortos, e a ruína de um país, talvez de forma irreversível (leia, nesta edição, os artigos de François Houtart e Raphaëlle Bail). O respeito ao direito internacional Tratava-se de um precedente mais radical que os atentados de 11 de setembro: a guerra do governo Reagan contra a Nicarágua provocou 29 mil mortos Na época, a Nicarágua reagiu. Não, explodindo bombas em Washington, mas submetendo o caso ao Tribunal Penal Internacional . Este, no dia 27 de junho de 1986, decidiu categoricamente em favor das autoridades de Manágua, condenando o "uso ilegal da força" pelos Estados Unidos (que haviam minado os portos de Nicarágua), e determinando que Washington pusesse fim ao crime, sem esquecer de pagar vultuosas perdas e danos. Os Estados Unidos replicaram que não acatariam a sentença e que passariam a não reconhecer a jurisdição do Tribunal. A Nicarágua pediu então ao Conselho de Segurança da ONU a aprovação de uma resolução exigindo que todos os países respeitassem o direito internacional. Não se citava nenhum em particular, mas todos compreenderam. Os Estados Unidos votaram contra a resolução. Portanto, hoje, são o único país que, simultaneamente, foi condenado pelo Tribunal Internacional de Justiça e se opôs a uma resolução exigindo... o respeito ao direito internacional. Depois, a Nicarágua dirigiu-se à Assembléia Geral da ONU. A resolução que propusera são teve três votos contra: dos Estados Unidos, de Israel e de El Salvador. No ano seguinte, a Nicarágua reivindicou a votação da mesma resolução. Desta vez, só Israel defendeu a causa do governo Reagan. A essa altura, a Nicarágua não dispunha de mais nenhum meio legal. Todos haviam fracassado em um mundo regido pela força. Este precedente não dá margem a qualquer dúvida. Quantas vezes falamos sobre ele na universidade, nos jornais? Acontecimentos incômodos devem ser esquecidos Os poderosos controlam também os aparelhos ideológicos e culturais, que permitem que o terror deles seja visto como uma coisa diferente do terror Essa história revela várias coisas. Em primeiro lugar, que o terrorismo funciona. A violência também. Em seguida, que é um equívoco pensar que o terrorismo seria o instrumento dos fracos. Como a maioria das armas mortíferas, o terrorismo é, antes de tudo, a arma dos poderosos. Quando se diz o contrário, é unicamente porque os poderosos controlam também os aparelhos ideológicos e culturais, que permitem que o terror deles seja visto como uma coisa diferente do terror. Um dos meios mais comuns de que dispõem para chegar a tal resultado é fazer com que acontecimentos incômodos desapareçam da memória; assim, mais ninguém se lembra deles. Em suma, tamanho é o poder da propaganda e das doutrinas norte-americanas que se impõe, inclusive, às suas vítimas. Vá à Argentina e tente lembrar o que acabo de dizer: "Ah, sim, mas tínhamos esquecido!" A Nicarágua, o Haiti e a Guatemala são os três países mais pobres da América Latina. Também estão entre os que os Estados Unidos intervieram militarmente. A coincidência não é necessariamente acidental. E tudo isso aconteceu num clima ideológico marcado por declarações entusiásticas dos intelectuais ocidentais. Há alguns anos, a auto-congratulação fazia o maior sucesso: fim da história, nova ordem mundial, Estado de direito, ingerência humanitária etc. Era coisa muito freqüente, enquanto deixávamos que se cometessem atrocidades em grande quantidade. Pior, contribuíamos para isso de maneira ativa. Mas quem falava a respeito? Uma das proezas da civilização ocidental é, talvez, tornar possível esse tipo de inconseqüência numa sociedade livre. Um Estado totalitário não dispõe desse dom. O terrorismo e o direito dos povos Para as análises e os artigos de imprensa serem considerados respeitáveis, é melhor que se situem do lado bom, ou seja, o dos braços melhor armados Que é o terrorismo? Nos manuais militares norte-americanos, define-se como terror a utilização calculada, para fins políticos ou religiosos, da violência, da ameaça de violência, da intimidação, da coerção ou do medo. O problema de tal definição é o fato de se aplicar muito exatamente ao que os Estados Unidos chamaram de guerra de baixa intensidade, reivindicando esse gênero de prática. Aliás, em dezembro de 1987, quando a Assembléia Geral da ONU aprovou uma resolução contra o terrorismo, um país se absteve de votar, Honduras, e dois outros votaram contra, os Estados Unidos e Israel. Por que fizeram isso? Por causa de um parágrafo da resolução que indicava que não se tratava de questionar o direito dos povos de lutarem contra um regime colonialista ou contra uma ocupação militar. Ora, na época, a África do Sul era aliada dos Estados Unidos. Além dos ataques contra seus vizinhos (Namíbia, Angola etc.), o que provocou a morte de centenas de milhares de pessoas e acarretou uma destruição avaliada em 60 bilhões de dólares, o regime racista de Pretória enfrentava, dentro do país, uma força classificada de "terrorista", o African National Congress (ANC). Quanto a Israel, ocupava ilegalmente territórios palestinos desde 1967, outros no Líbano desde 1978, guerreando, no sul desse país, contra uma força classificada por ele e pelos Estados Unidos de "terrorista", o Hezbollah. Nas análises habituais do terrorismo, tal tipo de informação ou de evocação não é comum. Para que as análises e os artigos de imprensa sejam considerados respeitáveis, é melhor, realmente, que se situem do lado bom, ou seja, o dos braços melhor armados. Uma dívida de gratidão Um radical tão extremista quanto o papa sugere, diante do crime de 11 de setembro, procurar os culpados e depois submetê-los a julgamento Na década de 90, foi na Colômbia que ocorreram as piores agressões aos direitos humanos. A Colômbia foi o principal destinatário da ajuda militar norte-americana, sem considerar Israel e Egito, que constituem casos à parte. Até 1999, logo atrás desse país, o primeiro lugar cabia à Turquia, a quem os Estados Unidos entregaram uma quantidade crescente de armas desde 1984. Por que esse ano? Não que a Turquia, membro da Otan, devesse enfrentar a União Soviética, já em via de desintegração na época, mas para que pudesse comandar a guerra terrorista contra os curdos. Em 1997, a ajuda militar norte-americana à Turquia ultrapassou a que esse país havia obtido durante todo o período de 1950-1983, o da guerra fria. Resultados das operações militares: 2 a 3 milhões de refugiados, dezenas de milhares de vítimas, 350 cidades e vilarejos destruídos. À medida que a repressão se intensificava, os Estados Unidos continuavam a fornecer cerca de 80 % das armas usadas pelos militares turcos, acelerando mesmo o ritmo de suas entregas. A tendência foi revertida em 1999. O terror militar, naturalmente classificado de "contra-terror" pelas autoridades de Ancara, havia, então, atingido seus objetivos. É o que quase sempre acontece quando o terror é empregado por seus principais utilizadores: as potências estabelecidas. No caso da Turquia, os Estados Unidos não lidaram com um ingrato. Washington lhe entregara aviões F-16 para bombardear sua própria população: ela os utilizou em 1999 para bombardear a Sérvia. Depois, alguns dias após o 11 de setembro passado, o primeiro ministro turco, Bülent Ecevit, informava que seu país participaria com entusiasmo da coalizão norte-americana contra a rede de Bin Laden. Explicou, na oportunidade, que a Turquia havia contraído para com os Estados Unidos uma dívida de gratidão que remontava à sua própria "guerra anti-terrorista" e ao apoio inigualável de Washington. É verdade que outros países apoiaram a guerra de Ancara contra os curdos, mas nenhum com tanto zelo e eficácia quanto os Estados Unidos. Esse apoio contou com o silêncio, ou - talvez a palavra seja mais adequada - a subserviência das classes cultas norte-americanas. Porque não ignoravam o que se passava. Afinal de contas, os Estados Unidos são um país livre; os relatórios das organizações humanitárias sobre a situação no Curdistão eram de domínio público. Portanto, na época, nós optamos por contribuir para as atrocidades. O que fazer na situação atual? Os Estados Unidos não querem recorrer às formas judiciais normais; preferem não apresentar prova alguma e se opõem à existência de uma jurisdição internacional Nossa coalizão contra o terrorismo conta com outros recrutas de estatura. O Le Monde Diplomatique Brasil - Copyleft - Rua Araújo, 124 - Centro - São Paulo - SP - Brasil - CEP: 01220-020 - Fone: (11) 2174-2009 A edição eletrônica de Le Monde Diplomatique é regida pelos princípios do conhecimento compartilhado (copyleft), que visam estimular a ampla circulação de idéias e produtos culturais. A leitura e reprodução dos textos é livre, no caso de publicações não-comerciais. A única exceção são os artigos da edição mensal mais recente. A citação da fonte é bem-vinda. Mais informações sobre as licenças de conhecimento compartilhado podem ser obtidas na página brasileira da Creative Commons
Processo Seletivo do Tribunal de Justiça – MT | Edital 006/2016 Publicado novo edital de Processo Seletivo do TJ – MT, destinado a seleção de Assistentes Sociais. Cargos e Remuneração O Processo Seletivo do Tribunal de Justiça – MT (TJ-MT) destina-se ao preenchimento de vagas para cadastro reserva na função de Assistente Social, na Comarca de Marcelândia. Inscrição Presencial: As inscrições devem ser feitas no período de 12 a 16 de setembro de 2016, na Diretoria do Foro, que fica na Rua Cascavel nº 850, das 13h às 19h. Provas Segue adiante a prova do Concurso do TJ-MT: Análise Curricular/Títulos. Gabarito e Resultado O resultado final do Concurso Público do Tribunal de Justiça – MT ainda não possui data definida para ser publicado. Nenhum candidato poderá alegar desconhecimento das instruções contidas no Edital do Processo Seletivo do Tribunal de Justiça ; sendo que o acompanhamento fica sob responsabilidade dos candidatos; que devem acompanhar as publicações no site do Tribunal. ago 25, 2016diego Edital Oficial Edital e documentos relacionados ao Processo Seletivo do Tribunal de Justiça – MT | Edital 006/2016
domingo, 20 de novembro de 2011 Modo melhor de ocupar Wall Street John Gapper* Sob um plátano, corretores fundaram a Bolsa de NY, em 1792, e não precisaram dormir sob a árvore Michael Bloomberg , o prefeito de Nova York, tomou uma decisão impopular quando decidiu realizar uma operação policial no Zuccotti Park, na madrugada de terça-feira passada, para expulsar os 200 manifestantes que ocupavam a praça em nome do movimento Occupy Wall Street. Mas ele estava certo. E o mesmo vale para a tentativa do governo da City de Londres de remover as barracas montadas na praça da catedral de St. Paul. É hora de o Occupy Wall Street e os movimentos derivados nos Estados Unidos e no restante do mundo aprenderem uma lição com o nome do Move On (Seguir em Frente), o movimento esquerdista formado em 1998 em resposta ao escândalo de Monica Lewinsky. Eles decerto têm coisas melhores a fazer do que lutar pelo direito inalienável de dormir em uma barraca de acampamento. Não importa que o momento fosse, ou não, o mais apropriado para remover as barracas e toldos da praça e para que os ocupantes encontrassem outros lugares onde dormir: algo parecido teria de ocorrer, com ou sem o inverno. Bloomberg provou seu equilíbrio ao insistir em que a praça podia servir como local de protesto, mas não como moradia. Em minha primeira visita à praça, há seis semanas, simpatizei com os manifestantes, e continuo a fazê-lo. Ainda que algumas de suas ideias sejam equivocadas, existe um motivo para que tenham conquistado o apoio de milhões de pessoas. Quem é que não sente haver algo de errado com uma sociedade na qual bancos protegidos pelo governo adquirem parcela tão desproporcional das riquezas? Eles foram inteligentes em não se deixar envolver pela política convencional -em lugar disso, propuseram novas ideias, usando uma forma idealista de democracia direta. O fato de que tenham sido dedicados a ponto de participar de longos e pacíficos debates em busca da formação de um consenso também foi salutar. Mas, quanto mais tempo durasse o acampamento, tanto mais ele abusaria da paciência não só dos políticos e dos policiais, mas dos vizinhos da praça e das pessoas que inicialmente concordavam com o protesto. Grupos radicais formados por pessoas excluídas e alienadas terminaram sendo atraídos pelo protesto, e o clima no Zuccotti Park era febril na semana passada -os manifestantes lançavam queixas zangadas contra a polícia e as detenções agressivas estavam aumentando. Bloomberg refletiu sobre os riscos de saúde e segurança -o perigo de atravessar a Broadway a pé ao leste da praça era maior do que o de visitá-la em meio ao protesto-, mas dois meses de manifestação f oram suficientes. À primeira vista, ele não tem muita credibilidade a ganhar como opositor do Occupy Wall Street, visto que o setor financeiro paga muitos impostos para o município e Bloomberg se tornou a 30ª pessoa mais rica do mundo, de acordo com a revista "Forbes", vendendo dados para Wall Street. Isso não só o coloca como parte do 1% como faz dele 1 em 230 milhões. Mas o prefeito tende a administrar a cidade de modo centrista e tecnocrático, ainda que ocasionalmente demonstre falta de tato. A despeito dos protestos dos manifestantes quanto a violações de suas liberdades civis, ele estava completamente correto ao asseverar que "a primeira emenda [à Constituição dos EUA] garante a liberdade de expressão, mas não garante o uso de barracas e sacos de dormir para ocupar um espaço público". Mesmo antes da ação policial, alguns dos organizadores da campanha estavam estudando usar um andar de um edifício próximo como abrigo no inverno. A ação intelectual já estava se afastando da praça e recaindo em grupos de trabalho que discutem toda espécie de assunto, de formas alternativas de serviços financeiros à economia ecológica. Se o Occupy Wall Street pretende deixar marca permanente, é nesse tipo de esforço que deve se concentrar, e não na ocupação de terrenos. Os corretores que se reuniram sob um plátano em Wall Street, em 1792, para fundar a Bolsa de Valores de Nova York criaram algo de duradouro. E não precisaram dormir sob a árvore. ---------------------------- * JOHN GAPPER é jornalista do "Financial Times", jornal em que este texto foi publicado originalmente.
O American College of Sports Medicine acaba de elaborar as novas recomendações de atividade física para idosos, que enfatizam os benefícios da prática de exercícios de força e de flexibilidade, além dos aeróbicos. O novo documento dá um panorama completo das evidências científicas sobre os benefícios da atividade física para prevenir e tratar diversos males ligados ao envelhecimento. A nova recomendação será lançada no Brasil em outubro. "Esse é um grupo de referência no assunto para o mundo inteiro, por isso quem lida com a saúde do idoso deveria seguir essas recomendações", diz a educadora física Andrea Deslandes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo os autores, embora não seja possível evitar o envelhecimento, o exercício regular minimiza os efeitos da idade, aumenta a expectativa de vida e limita o desenvolvimento de certas doenças crônicas. "Outro objetivo é reforçar o que necessita ser aplicado nos programas de treinamento físico do idoso", diz o educador físico Timóteo Leandro de Araújo, assessor técnico-científico do Programa Agita São Paulo. "O documento mostra as evidências que temos em todos os aspectos, da respiração à cognição, que justificam incluir a atividade física como parte do envelhecimento saudável", diz a especialista em medicina esportiva Sandra Matsudo, diretora do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul. "O grande "boom" é a questão cognitiva e a saúde mental. Hoje, sabe-se que todos os processos cognitivos são melhorados a longo prazo quando se pratica atividade física regular", diz. Sabe-se, por exemplo, que a atividade física diminui o risco de demência senil e de Alzheimer. Estudos mostram uma redução de 40% no risco de demência em quem gasta 400 calorias por semana caminhando. "Se o gasto for maior, o risco praticamente desaparece." Pesquisas que analisam a relação entre o exercício e a função cognitiva destacam que a atividade física pode aumentar os níveis de fatores de crescimento no cérebro, estimular a neurogênese, aumentar a resistência do cérebro a danos, melhorar a aprendizagem e o desempenho mental. Caminhar não basta Mas, para os idosos, caminhar não é o suficiente, já que a maior parte da incapacidade física nessa idade deve-se à perda da força muscular. "Tudo depende da força, desde caminhar e levantar-se de uma cadeira até erguer uma garrafa de água de um litro", lembra Matsudo. Segundo ela, o fato de cedermos o lugar para um idoso se sentar, por exemplo, tira uma das poucas oportunidades que ele tem de se exercitar e fortalecer a musculatura das pernas. Já o impacto dos exercícios na longevidade está documentado em várias pesquisas. Uma análise sueca, do Instituto Karolinska, que acompanhou 3.206 pessoas durante 12 anos, mostrou que os fisicamente ativos tiveram um risco de mortalidade por todas as causas 28% menor do que os sedentários. A atividade física também tem impacto na capacidade funcional. Um estudo americano com mais de mil idosos mostrou que o risco de incapacidade para realizar tarefas diárias diminui em 7% a cada hora adicional de atividade física por semana.
Notáveis Carlos Ribeiro Diniz Carlos Ribeiro Diniz desenvolveu importantes estudos sobre os venenos de cobras, aranhas e escorpiões. Como diretor da Fundação Ezequiel Dias (Funed), conseguiu recursos que permitiram a pesquisa básica e a produção de vacinas e soros antiofídicos. Formado em medicina, sempre se interessou pela área da bioquímica. Envolveu-se também em estudos sobre a bradicinina, que provoca a queda da pressão arterial, e outras substâncias químicas que repercutiam no sistema cardiovascular. Embora tivesse recebido convites para participar de projetos industriais, Diniz afirmava que sua vocação sempre esteve ligada à universidade, ao ensino e à pesquisa. Participou da formação do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), da UFMG e da consolidação da pós-graduação em bioquímica da mesma universidade. Também foi um dos criadores da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). Durante um Congresso em Estocolmo defendeu uma idéia polêmica: a preservação dos animais venenosos ameaçados de extinção. Acreditava que apenas preservando-os seria possível estudá-los e conhecer a ação dos venenos. O "doutorzinho" como era chamado já na infância pelo seu interesse por pesquisa, nasceu em 1919 no interior de Minas Gerais. Morreu no dia 8 de julho de 2002.
O QUE: 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (Londres) – O conhaque LOUIS XIII, uma das bebidas destiladas mais sofisticadas do mundo, anunciou o filme original, estrelado pelo ator John Malkovich, que imagina a Terra daqui a cem anos e que não será lançado até 2115. Dirigido por Robert Rodriguez, o filme «100 Anos» foi inspirado no período de tempo necessário para produzir o LOUIS XIII. Cada decantador realmente exige de quatro gerações de mestres da adega mais de 100 anos para ser produzido. O LOUIS XIII é uma complexa alquimia de até 1200 eaux-de-vie, tendo a mais nova, no mínimo, 40 anos. Ludovic du Plessis, diretor executivo global do LOUIS XIII, juntamente com inúmeras celebridades influentes, ditadores de tendências e importantes figuras do meio empresarial comemoraram o projeto cinematográfico de vanguarda em Londres, dia 2 de fevereiro, terça-feira. INFORMAÇÕES: Após o tour global que presencia o cofre icônico pousar em L.A. e Hong Kong, o cofre e seu conteúdo de valor inestimável partiram para Londres levando «100 Anos» até a Capital. Para comemorar sua chegada, convidados importantes fizeram um brinde ao futuro e também foram brindados com um trailer exclusivo do filme enquanto desfrutavam da atmosfera vibrante da 11-13 Walker's Court. O fascínio da pré-estreia cresceu ainda mais durante a noite quando os presentes puderam também assistir imagens do filme gravadas por trás dos bastidores. Adicionando ao magnetismo do projeto cinematográfico, os trajes do guarda-roupa do filme foram integrados à festa e expostos para o encantamento dos convidados. Os presentes puderam experimentar o conhaque LOUIS XIII, e assistir a uma entrevista exclusiva com Ludovic du Plessis, diretor executivo global do LOUIS XIII apresentada pelo renomado crítico de cinema Jason Solomons. Como garantia de que o filme «100 Anos» permaneça seguro até sua estreia oficial no dia 18 de novembro de 2115, daqui a um século, John Malkovich colocou o filme em um moderníssimo cofre, que se abrirá automaticamente daqui a 100 anos. Mil convidados vindos de todo o mundo receberam um convite exclusivo para que seus descendentes possam assistir a estreia de «100 Anos», no dia 18 de novembro de 2115, na Casa LOUIS XIII em Cognac na França. QUANDO: 2 de fevereiro de 2016, terça-feira a partir das 19 horas ONDE: 11-13 Walker's Court, Soho, Londres Seja responsável. Beba com moderação. Sobre o conhaque LOUIS XIII O conhaque LOUIS XIII foi criado em 1874. Cada decantador exige de quatro gerações de mestres de adega mais de 100 anos para ser produzido. Suas uvas são cultivadas no solo calcário de Grande Champagne, a área mais procurada na região de Cognac, na França. É o resultado de uma complexa alquimia de até 1200 eaux-de-vie, das quais a mais nova tem, no mínimo, 40 anos. A exclusiva combinação evoca notas de sabores e aromas de mirra, mel, sempre-vivas, ameixas, madressilvas, casca de madeira, couro e maracujá. O conhaque LOUIS XIII é a expressão máxima de domínio do tempo. Cobertura para a imprensa no Reino Unido: Gabby Wickham, +44-77-6668-8890, gabby@wickerwood.com
b) Estejam autorizados, por quem exercer o poder paternal, à prática de tiro desportivo;
Categoria Desconto João Pessoa As companhias Gol e Azul lançaram código promocional que garante 20% de desconto nas compra das passagens que tenham João Pessoa como destino. Na promoção "Cidades em Festa" da Gol o código pode ser usado até 23 horas de quinta-feira (6). A viagem para João Pessoa poderá ser realizada entre 9 de setembro e 3 de outubro deste ano. O código promocional que deve ser ditado é FESTAJPA. A Azul lançou ... leia mais
Apenas as prestações familiares que visam a protecção nas eventualidades, encargos familiares, deficiência e dependência, são excepcionadas de elenco de prestações que integra o âmbito material do regime de seguro social voluntário aplicável aos bolseiros de investigação.
II SÉRIE-A — NÚMERO 130 10 Artigo 9.o Avaliação 1 – A aplicação da presente lei é objeto de avaliação passados 12 meses sobre a sua entrada em vigor. 2 – A avaliação referida no número anterior terá como base um relatório a apresentar pela IGAC do qual devem constar, sem prejuízo de outros elementos, informações quantitativas e qualitativas relativas designadamente: a) Ao levantamento dos autos de contraordenação, respetivo número, áreas geográficas e entidades autuantes; b) Aos procedimentos findos por pagamento voluntário da coima com indicação do respetivo número; c) Às decisões de finais dos procedimentos, respetivo sentido, arquivamento ou aplicação de coima; d) Aos montantes das coimas aplicadas; e) Ao número de procedimentos em que os arguidos apresentaram defesa escrita e ao número de procedimentos em que foi interposto recurso; f) Aos prazos de tramitação dos procedimentos, designadamente os prazos médios decorridos entre o levantamento do auto e a decisão final, segmentando-se a informação entre os processos findos com pagamento voluntário e os restantes; g) Outras informações relevantes relativas aos meios humanos e técnicos disponíveis para o processamento e tramitação dos procedimentos, à cooperação e troca de comunicações com as entidades de gestão coletiva e ao balanço e análise crítica da solução adotada; h) Contributos das entidades de gestão coletiva do direito de autor e dos direitos conexos. 3 – O relatório referido no presente artigo deve ser enviado à Assembleia da República para conhecimento dos grupos parlamentares. Artigo 10.o Norma revogatória É revogado o artigo 80.o do Código de Direito de Autor e dos Direitos Conexos, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 63/85, de 14 de março, na sua redação atual. Artigo 11.o Entrada em vigor A presente lei entra em vigor 30 dias após a sua publicação. Aprovado em 21 de junho de 2019. O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues. ———— DECRETO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA N.o 332/XIII REGIME JURÍDICO DA REGULARIZAÇÃO DOS «CHÃOS DE MELHORAS» A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.o da Constituição, o seguinte:
Está em votação. Pausa.Tem a palavra o Sr. Deputado Jorge Lemos.O Sr. Jorge Lemos (PCP): - Sr. Presidente, sugiro a V. Ex.a que seja verificado o quorum de votação, pois creio que já não estão presentes 126 deputados na Sala.O Sr. Silva Marques (PSD): - Sr. Presidente, requeiro que V. Ex.a mande tocar a campainha.O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, vai ser verificado o quorum.Pausa.Srs. Deputados, efectivamente não há quorum de votação. Tem a palavra o Sr. Deputado Silva Marques.O Sr. Silva Marques (PSD): - Sr. Presidente, requeiro que se faça uma interrupção de cinco minutos, tal como aconteceu há pouco com um requerimento, porque agora, por maioria de razão, trata-se de matéria substancial.O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, a campainha está a tocar. Vamos interromper os trabalhos por cinco minutos, aguardando que os Srs. Deputados regressem ao hemiciclo.
Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas aponta que mais da metade da população acredita que "há poucos motivos para seguir as leis do Brasil". Moradores do Distrito Federal são os que mais acreditam no "jeitinho", com 84% concordando A desconfiança diante das instituições públicas do País faz com que 81% dos brasileiros concordem com a afirmação de que é "fácil" desobedecer às leis. O mesmo porcentual de pessoas também tem a percepção de que, sempre que possível, os brasileiros escolhem "dar um jeitinho" no lugar de seguir as leis. Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e revelam ainda que 32% da população confia no Poder Judiciário. Já a confiança na polícia fica um ponto porcentual acima, com 33%. Apesar de baixos, esses índices já foram menores – 29% e 31% respectivamente – em pesquisa anterior. O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que "há poucos motivos para seguir as leis do Brasil", segundo o levantamento. "Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis", explica a pesquisadora da FGV Luciana Ramos. O Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil) está em sua 8ª edição e será apresentado, na íntegra, amanhã. Ele faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A pesquisa ouviu 7,1 mil pessoas em oito Estados, de abril de 2013 a março de 2014. Elas foram convidadas a assinalar desde "discordo muito" a "concordo muito" nas afirmações propostas. Os moradores do Distrito Federal foram os que mais disseram acreditar na saída do "jeitinho" como regra nas relações. No total, 84% dos brasilienses disseram concordar ou concordar muito com a afirmação. Quem menos acredita no desrespeito às regras são os baianos, mas ainda assim, a porcentagem é alta: 71% deles responderam que concordavam com a percepção de que todos dão "um jeitinho", sempre. A pesquisa também fez um corte por renda. Quanto maior o rendimento da pessoa, mais alta é a sensação de que as leis não são cumpridas. De acordo com o estudo, 69% dos entrevistados que ganham até um salário mínimo concordaram que o "jeitinho" é a regra, porcentual que cresce para 86% na população que ganha mais de oito salários mínimos. Já sobre a polícia, a renda não influencia a má avaliação. Entre as pessoas que ganham até um salário mínimo, 52% concordam que "a maioria dos policiais é honesta". Para quem ganha oito salários ou mais, o porcentual é de 50%. Luciana, no entanto, lembra que nem Justiça nem polícia são bem avaliadas. "Se a polícia faz algo muito errado, isso reflete rapidamente na população, na confiança que se tem da polícia. No Judiciário, como as coisas são muito mais demoradas, esse erro demora mais, não tem reflexo imediato na confiança. Na minha opinião, acho que isso é o que conta." Impunidade Para o aposentado Carlos Afonso Santos, de 87 anos, a impunidade faz com que as pessoas também passem a desafiar as leis. "Se não tem punição para dar exemplo e fiscalização, a sensação para quem faz algo errado é de que nada vai acontecer", afirmou Santos.